tag:blogger.com,1999:blog-82879395981239008062024-03-13T22:41:09.907-07:00Sônia GuimarãesSônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.comBlogger27125tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-21000312750245754442010-12-11T17:23:00.000-08:002010-12-11T17:30:56.264-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSrO1LQBjbtNA5GnaIFHPtq2vIcEGZJ8u5nQAECE2fLAzcoQnnxhXM1FNwJUqGljjqfQfnYcv_X5o_0XQm7T9oE4Jd4Gbq61DILDYV8yjEc3Wxyty21KE2IrLQMHalOESvBd3CXQQzA-C4/s1600/Rose+e+Filipe+-+012.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSrO1LQBjbtNA5GnaIFHPtq2vIcEGZJ8u5nQAECE2fLAzcoQnnxhXM1FNwJUqGljjqfQfnYcv_X5o_0XQm7T9oE4Jd4Gbq61DILDYV8yjEc3Wxyty21KE2IrLQMHalOESvBd3CXQQzA-C4/s320/Rose+e+Filipe+-+012.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5549601304233127010" /></a>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-86774438347270689412010-09-11T09:38:00.001-07:002010-09-11T09:38:35.374-07:00Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-35220026941935402542010-09-08T17:38:00.001-07:002010-09-08T17:39:00.819-07:00Transtorno Desafiador de Oposição:<br /><br />Características:<br /><br />1. Freqüentemente perdem a calma;<br /><br />2. Freqüentemente discute com adultos;<br /><br />3. Com freqüência desacata ou se recusa ativamente a obedecer a solicitações ou regras dos adultos;<br /><br />4. Freqüentemente adotam um comportamento deliberadamente incomodativo;<br /><br />5. Freqüentemente responsabilizam os outros por seus erros ou mau comportamento;<br /><br />6. Mostra-se freqüentemente suscetível ou se irrita com facilidade<br /><br />7. Freqüentemente enraivecido e ressentido<br /><br />8. Freqüentemente rancoroso ou vingativo<br /><br />Pode estar relacionado em alguns casos com a síndrome de Lesch-Nyhan (é uma síndrome ligada a comportamentos de auto agressão e às vezes violência em relação aos outros, cuspir e vomitar). Crianças com síndrome de Tourette apresentam algumas vezes o transtorno desafiador de oposição.<br /><br />Se o transtorno desafiador de oposição não for bem trabalhado consequentemente evoluirá para um comportamento mais grave que, é o desvio de conduta.<br /><br />Postado por Ferrari_EstigarribieSônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-51162983046865759962010-09-07T02:44:00.000-07:002010-09-07T03:07:34.743-07:00Saudades de Papai<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkUnj4ENTj5b-QniOjHmGnKCAELFppXfCVFv0mJEUzYGIi8XH-ZBc4e4U02t4wT2agA90DKRYYYi85g0Ti7VS9rtXmiZ62tUQVL5KvGh-wmFO-irzF5yLwsqi6P1I5JlErfBw-69eQ7b05/s1600/Jardim+Bot%C3%A2nico+462.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkUnj4ENTj5b-QniOjHmGnKCAELFppXfCVFv0mJEUzYGIi8XH-ZBc4e4U02t4wT2agA90DKRYYYi85g0Ti7VS9rtXmiZ62tUQVL5KvGh-wmFO-irzF5yLwsqi6P1I5JlErfBw-69eQ7b05/s320/Jardim+Bot%C3%A2nico+462.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514108508590351714" /></a><br />Acordei 6:00 hs, fui dá o remédio para o Jonathan. E me sentei de frente para o computador, e abri os arquivos de meu pai, que saudade, escutei as músicas preferida dele, chorei e matei um pouco da saudade. Percebi que muitas músicas que papai gostava eu também gosto. Um grande pesar que não sai do meu coração, lembro de tantas coisas que passamos juntos, daquele sozinho, das grandes risadas, tudo enfim. Eu o amava tanto que não falava muito nesse amor de filha. Mas ficou uma pessoa querida que precisa de mim, de todos nós minha querida mamãe. Uma mulher forte, incrível, que amo muito. Agradeço a Jeová por ter minha querida mãe. Penso que a esperança da Ressurreição fique forte em minha vida. Sou feliz por ter minha mãe, irmãs, meus filhos queridos que me dá força para continuar nessa corrida e o meu marido. Agora estou me sentindo bem melhor, me desabafei, rsrs. Um ótimo feriado para todos nós.Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-62656548697123348392010-06-27T19:44:00.000-07:002010-06-27T19:44:24.789-07:00Cântico 111<object style="background-image:url(http://i3.ytimg.com/vi/zI7fnh9UdZo/hqdefault.jpg)" width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/zI7fnh9UdZo&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/zI7fnh9UdZo&hl=pt_BR&fs=1" width="425" height="344" allowScriptAccess="never" allowFullScreen="true" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-9196675532335997622010-05-26T18:23:00.001-07:002010-05-26T20:13:28.211-07:00Desabafo de uma mãeHoje eu acordei um pouco deprimida, não sei acho que estou sonhando muito com o meu pai que faleceu em Outubro de 2006. Todos os dias sonho com ele, e quando acordo percebo que era um sonho. Por isso que estou tão deprimida. Também perdi a paciência com o Jonathan, ele esta tomando remédio controlado, mas preciso ter muita paciência. Agora à noite estou fazendo imã de geladeira, estou mais calma, graças a Jeová Deus. Foi só um desabafo.... Boa Noite.... 27/05/2010.Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-8554080488214335992010-04-22T14:17:00.000-07:002010-04-22T14:19:19.640-07:00Modelo de currículo: como melhorar o visual do seu, em apenas 15 minutos<br /><br />23 Jul, 2008, por Augusto Campos Currículo, Emprego<br /><br /> <br />Quando se trata de participar de um processo seletivo para uma vaga concorrida, o currículo tem importância estratégica. Podemos assumir como verdade que muitos serão descartados sem uma leitura integral.<br /><br />Também podemos assumir como provável que alguns dos currículos descartados corresponderão a candidatos que teriam potencial para serem considerados para a vaga, mas o avaliador preliminar desistirá de lê-lo antes de encontrar a informação relevante que o faria tomar a decisão certa.<br /><br />É por isso que você deve preparar o currículo especialmente para cada vaga que pleiteia, ou para cada empresa que aborda, e deve dar bastante atenção ao destaque das informações relevantes para aquela colocação específica.<br /><br />[curriculo-site-de-empregos.jpg]<br />Um modelo de currículo “tradicional”, recomendado ainda hoje por um grande site de empregos nacional – não caia nessa!<br /><br />As agências e os sites de emprego continuam empurrando a seus clientes e usuários os mesmos modelos de currículos que nossos pais usaram na década de 70 (datilografado com capricho!), em 3 páginas, com uma série de informações desnecessárias (caso a empresa resolva contratá-lo, aí sim ela lhe pedirá o seu número do PIS…) para a análise, e deixando em segundo ou terceiro plano o que poderia ser o seu diferencial – algo que pode fazer muita diferença caso o seu avaliador tenha uma pilha suficientemente grande de candidatos e decida descartar o seu currículo antes de lê-lo na íntegra.<br /><br />Hoje faremos uma abordagem diferente e prática: como dar destaque às informações mais relevantes do seu currículo, de maneira sóbria e discreta, para aumentar a chance de ser colocado na lista dos que serão chamados imediatamente para a entrevista, e não na dos que irão ser arquivados no banco de talentos! Já tratamos de forma mais profunda do assunto anteriormente em várias ocasiões, e você pode ver as dicas, modelos e exemplos de currículos aqui do Efetividade.net nos links ao final deste artigo.<br /><br />Usaremos apenas recursos comuns do editor de texto, como colunas, quadros, tabelas e formatação simples (negrito, etc.). Cada uma das alterações abaixo pode ser feita em 15 minutos, se você souber usar as ferramentas básicas do seu processador de texto.<br /><br />O objetivo é mostrar como você pode se diferenciar sem exagerar. Não dei atenção especial ao design (contraste, alinhamento, etc.) – portanto, se você estiver concorrendo a uma vaga de designer, passe longe destes modelos, pois além de você precisar se destacar com um currículo original, os recursos e a formatação empregados estão longe da perfeição estética.<br /><br />Mas para a maioria das carreiras e vagas, usar um modelo destes será mais do que suficiente para destacá-lo entre uma pilha de currículos sem vida e sem diferenciação.<br /><br />Começando pelo começo<br /><br />Você provavelmente já tem um currículo-base, portanto é hora de localizar o arquivo e abri-lo. Nós vamos partir do exemplo abaixo, de currículo resumido que cabe em uma página:<br /><br /><br />Nosso popular modelo de currículo básico<br /><br />Trata-se do modelo de currículo mais popular aqui do Efetividade.net, acessado mais de 10.000 vezes todos os dias. O Marcos José Penteado, personagem fictício que criei para esta série de artigos, deve estar orgulhoso!<br /><br />Na minha avaliação, este modelo em si já se destacaria da média em muitas seleções – já avaliei currículos suficientes na vida para saber que predominam os modelos em fonte default, 100% em maiúscula, com diagramação estranha, xerox de má qualidade, em 3 páginas grampeadas, com bastante informação irrelevante para a análise.<br /><br />Mas sempre há possibilidade de avançar, certo? Note que há bastante espaço em branco no lado esquerdo da folha. Que tal colocá-lo em uso com uma coluna para destacar as informações mais importantes? Basta abrir uma coluna e inserir o texto (sem removê-lo de onde ele já se encontra – o objetivo é aumentar a chance de o avaliador chegar a perceber estas características, mesmo sem ter de ler tudo). Ficaria assim:<br /><br />[modelo-curriculo-4.png]<br />Modelo 4 – download: formato OpenOffice, formato Word<br /><br />Que tal? Estamos apenas começando, mas já é uma alternativa viável. Note que a coluna da direita, mais larga, contém 100% do texto do modelo anterior no qual nos baseamos, e usa o mesmo tamanho de fonte do original. A coluna da esquerda, com fonte maior e entrelinhamento largo, usa apenas espaço que já estava livre, e foi redistribuído. Aproveitei para aumentar também a fonte do nome do Marcos J. Penteado, dando mais equilíbrio e destaque. Os links para download estão logo abaixo das imagens.<br /><br />Para incrementar um pouco mais, sem exagerar nos enfeites, podemos fazer uso de uma cor de preenchimento e alterar o alinhamento para deixar um pouco mais clara a diferenciação entre as duas colunas. Assim:<br /><br /><br />Modelo 5 – download: formato OpenOffice, formato Word<br /><br />Para fazer o efeito de cor diferenciada, inseri um quadro sem borda na coluna esquerda, e aí mudei os atributos do texto. Sobrou um pouco de espaço, então incluí um destaque adicional para as informações de contato (sempre completas e atualizadas!) no rodapé da coluna esquerda. Os links para download estão logo abaixo das imagens.<br /><br />Mas naturalmente esta não é a única possibilidade. Veja esta outra alternativa, com bullets em forma de seta, e dois níveis diferentes de destaque:<br /><br /><br />Modelo 6 – download: formato OpenOffice, formato Word<br /><br />Aproveitei para destacar (em negrito na coluna esquerda) os 2 itens mais relevantes para uma determinada vaga.<br /><br />Só que a coluna lateral não é a única possibilidade – basta esticar e puxar um pouco os limites do texto, e podemos abrir espaço para um quadro horizontal que vai quase até a metade da folha, mantendo a íntegra do restante do texto abaixo dele. Veja:<br /><br />[modelo-curriculo-7.png]<br />Modelo 7 – download: formato OpenOffice, formato Word<br /><br />A partir destes modelos, é fácil chegar a outros. Por exemplo, se adicionarmos os bullets em forma de seta do modelo 6 à coluna básica do modelo 4, o visual muda bastante:<br /><br />[modelo-curriculo-8.png]<br />Modelo 8 – download: formato OpenOffice, formato Word<br /><br />Claro que não dá de mudar apenas os bullets: foi necessário mexer com as margens também.<br /><br />Agora crie seu próprio modelo<br /><br />Como dizia a antiga propaganda de cereal, existem mil maneiras de preparar seu currículo – invente uma!A esta altura creio que já ficou claro que basta usar os recursos mais comuns do seu processador de texto para ter grandes variações no seu resultado final.<br /><br />Os links para download dos modelos criados para este artigo estão logo abaixo das imagens, e sinta-se à vontade para usá-los no seu currículo. Mas o ideal é que você, tendo percebido como é simples, monte o seu próprio modelo original, e use-o com confiança.<br /><br />Uma observação: é possível que os arquivos em formato DOC apareçam ligeiramente desformatados. Eles foram exportados a partir dos originais em formato padrão ISO (do OpenOffice), e às vezes algum detalhe se perde. Recomendo usar as versões no formato do OpenOffice.Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-51499788073401180082010-04-22T13:11:00.000-07:002010-04-22T13:14:48.269-07:00Emprego: como voltar ao mercado de trabalho<br /><br />16 Jan, 2008, por Augusto Campos Emprego<br /><br /> <br />Efetividade.net é a sua fonte de informações originais e atualizadas sobre produtividade pessoal, efetividade, lifehacking, GTD e truques espertos para o seu dia-a-dia. Leia também:<br /><br /> * Notebook<br /> * Presentes de Natal<br /> * GTD<br /> * Trabalho em casa<br /> * Currículo<br /> * Emagrecer<br /> * Projetos<br /> * Planejamento <br /><br />A busca do emprego é difícil para todos, mas pode ser muito mais desafiadora para quem esteve afastado do mercado de trabalho.<br /><br />Muitas vezes a causa é puro preconceito por parte dos empregadores. Conheço vários casos de pessoas que, mesmo qualificadas, encontram muita dificuldade para encontrar trabalho por alguma destas situações típicas e estereótipos tristemente comuns:<br /><br /> * Aposentado quer retornar ao mercado para complementar a renda da família<br /> * Mulher quer voltar a trabalhar após separação<br /> * Mãe deseja voltar ao trabalho após os filhos chegarem à idade escolar<br /> * Esposa precisa voltar a trabalhar para complementar renda familiar<br /> * Funcionário demitido após décadas na mesma empresa precisa encontrar novo emprego <br /><br />A lista poderia ser muito mais longa, mas os 5 exemplos acima são suficientes para dar a idéia.<br /><br />[emprego-retorno.jpg]<br /><br />Quem nunca conheceu um caso desses? O fato é que o mercado é difícil para todos, mas o preconceito o torna bem mais difícil para diversas categorias, e infelizmente é fácil imaginar o responsável pela seleção pensando: “Esse cara estava parado todos esses anos, não sabe mais fazer nada, tem expectativas altas e vícios formados em seus empregos anteriores, por que eu o contrataria? Prefiro pegar alguém novo, que não se importe de ganhar o piso, e formar a pessoa desde o início”.<br /><br />Como lidar com isso? Veremos a seguir.<br /><br />Não existem fórmulas mágicas<br /><br />Os exemplos acima não são casuais: da época em que me cabia a seleção de profissionais no meu trabalho, guardo a felicidade e o orgulho de ter selecionado pessoas em todas as categorias acima. Não por piedade ou espírito de inclusão social, mas simplesmente por não os ter removido forçadamente do processo seletivo, e no devido tempo acabar concluindo que eram os candidatos ideais para a função. E o tempo provou que eram mesmo.<br /><br />Mas nem todo encarregado de seleções para emprego tem a mesma atitude, e quem está retornando ao mercado de trabalho precisa estar preparado para empregar muita atitude positiva no processo, buscando uma oportunidade de ficar frente a frente com o empregador e poder demonstrar a ele por que acredita ser a pessoa certa para a função.<br /><br />Não existe uma fórmula mágica nem uma técnica infalível, mas eis alguns aspectos que você deve ter em mente:<br /><br /> * Atualize-se, e deixe claro que está atualizado. Saiba o que se exige dos novos candidatos ao seu emprego, e consiga demonstrar que está apto a ter o mesmo desempenho que eles em todas as técnicas modernas. Uso de informática, técnicas de vendas, conhecimento do mercado… cada situação exige um conjunto de habilidades diferentes, que você precisa conhecer, dominar, e estar pronto para demonstrar.<br /> * Enfatize o conhecimento, estabilidade e experiência. O que você tem, que um candidato ao primeiro emprego pode não ter, é a experiência no ramo. Deixe isto claro, e procure colocar em destaque no seu currículo e entrevistas.<br /> * Recicle sua experiência. É possível que sua experiência do mercado e tecnologia de 3 ou 5 anos atrás não seja mais corrente. Se for o caso, procure reciclá-la e torná-la corrente. Estude por conta própria tanto quanto puder, se possível faça algum curso ou treinamento formal (o empregador sente-se muito mais seguro quando vê um diploma), obtenha uma certificação, ou faça o que for necessário para poder demonstrar que está por dentro.<br /> * Procure seu antigo chefe e colegas: mesmo que não seja para um novo emprego a eles! Se você tinha bom relacionamento com eles, é possível que eles tenham condições de lhe indicar para alguma vaga, ou ficar de olho para o caso de algo surgir. Eles também podem ser boas fontes para você se informar sobre a situação atual do mercado, e o que mudou desde que você se ausentou.<br /> * Avise seus amigos e familiares: ter uma rede de contatos é muito importante para conseguir um emprego. Os amigos, e os amigos dos amigos, podem ser uma grande fonte de informações sobre oportunidades, e podem servir como referência para você. Não há nenhuma razão objetiva para esconder que você está procurando emprego, e a maioria das razões que podem passar pela sua cabeça tendem a não ser condizentes com o seu objetivo principal de retornar ao mercado.<br /> * Não tenha medo do trabalho temporário: Talvez você ainda esteja acostumado com o panorama do mercado de trabalho pré-globalização, quando um bom emprego era estável e para toda a vida, e um emprego de curta duração era visto como algo negativo, e até mesmo um obstáculo entre você e o emprego estável tão sonhado. Hoje tudo mudou, e um emprego temporário pode ser justamente o que você precisa para daqui a alguns meses não ser mais visto como alguém que está afastado há tempo do mercado de trabalho.<br /> * Veja a situação pelos olhos do empregador: exceto nos casos de preconceito, é claro! É provável que boa parte da sua experiência não seja relevante para a vaga que está disponível agora, e assim você talvez tenha que aceitar ganhar menos do que acredita que vale. Isso faz parte do jogo, e é normal no mercado o empregador não dar tanto valor a declarações de experiência que não sejam recentes. Se você aceitar jogar o jogo pelas regras usuais, poderá ter oportunidade de mais tarde demonstrar a ele o seu verdadeiro valor, e reiniciar a ascenção na carreira. E ver pelos olhos dele facilita a construção da sua estratégia. <br /><br />Mesmo com as considerações acima, é provável que não vá ser uma jornada fácil. Capriche na sua atitude, e esteja preparado para contra-argumentar com fatos objetivos contra quaisquer preocupações sobre seu tempo de afastamento do mercado que possam ser trazidas à baila em uma entrevista ou outra etapa do processo de seleção!Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-27596197534081047862010-04-18T14:32:00.000-07:002010-04-18T14:33:08.565-07:00Tenho às vezes vontade de ser<br />Novamente um menino<br />E na hora do meu desespero<br />Gritar por você<br />Te pedir que me abrace<br />E me leve de volta pra casa<br />E me conte uma história bonita<br />E me faça dormir<br />Só queria ouvir sua voz<br />Me dizendo sorrindo<br />Aproveite o seu tempo<br />Você ainda é um menino<br />Apesar de distância e do tempo<br />Eu não posso esconder<br />Tudo isso eu às vezes preciso escutar de você<br /><br />Lady Laura, me leve pra casa<br />Lady Laura, me conta uma história<br />Lady Laura, me faça dormir<br />Lady Laura<br /><br />Lady Laura, me leve pra casa<br />Lady Laura, me abrace forte<br />Lady Laura, me faça dormir<br />Lady Laura<br /><br />Quantas vezes me sinto perdido<br />No meio da noite<br />Com problemas e angústias<br />Que só gente grande é que tem<br />Me afagando os cabelos<br />Você certamente diria<br />Amanhã de manhã você vai se sair muito bem<br />Quando eu era criança<br />Podia chorar nos seus braços<br />E ouvir tanta coisa bonita<br />Na minha aflição<br />Nos momentos alegres<br />Sentado ao seu lado, eu sorria<br />E, nas horas difíceis<br />Podia apertar sua mão<br /><br />Lady Laura, me leve pra casa<br />Lady Laura, me conta uma história<br />Lady Laura, me faça dormir<br />Lady Laura<br /><br />Lady Laura, me leve pra casa<br />Lady Laura, me abrace forte<br />Lady Laura, me faça dormir<br />Lady Laura<br /><br />Tenho às vezes vontade de ser<br />Novamente um menino<br />Muito embora você sempre acha que eu ainda sou<br />Toda vez que eu te abraço e te beijo<br />Sem nada dizer<br />Você diz tudo que eu preciso<br />Escutar de você....<br /><br />Musica de Roberto Carlos. 17 de abril de 2010Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-16899768415930135282010-01-28T03:54:00.000-08:002010-01-28T03:59:25.740-08:00<p>Nesta seção do site da ABDA estarão discriminados os links relacionados ao TDAH, no Brasil e no exterior.<br /> <br /> <strong>ABDA in ADHD in Europe - Other sites on ADHD (Brazilian Association in ADHD - ABDA</strong><br /> <a href="http://www.adhdeurope.eu/links/68-sites-on-adhd.html" class="link2" target="_blank">http://www.adhdeurope.eu/links/68-sites-on-adhd.html</a></p> <p><strong>ADDA - Attention Deficit Disorder Association</strong><br /> <a href="http://www.add.org/" target="_blank" class="link2">http://www.add.org/</a> </p> <p><strong>ADHD in Europe</strong><br /> <a href="http://www.adhdeurope.eu/home.html" class="link2" target="_blank">http://www.adhdeurope.eu/home.html</a></p> <p><br /> <strong>Aulas on line gratuitas sobre TDAH</strong><br /> <a href="http://www.atencaoprofessor.com.br/" class="link2" target="_blank">http://www.atencaoprofessor.com.br/</a></p> <p><strong>Chadd</strong><br /> Site oficial da organização americana familiares e portadores de TDAH<br /> <a href="http://www.chadd.org/" target="_blank" class="link2">http://www.chadd.org</a> </p> <p><strong>Liga Latinoamericana del TDAH<br /> </strong><a href="http://tdahlatinoamerica.org/" target="_blank" class="link2">http://tdahlatinoamerica.org/</a></p> <p><strong>Programa de Transtornos de Déficit de Atenção/Hiperatividade</strong><br /> <a href="http://www6.ufrgs.br/prodah/" target="_blank" class="link2">http://www6.ufrgs.br/prodah/</a></p> <p><strong>RIOSTOC</strong><br /> <a href="http://www.riostoc.org.br/" target="_blank" class="link2">http://www.riostoc.org.br/</a></p><p style="color: rgb(255, 0, 0);">Matéria do site:<br /></p><p style="color: rgb(255, 0, 0);">http://www.tdah.org.br<br /></p><p><a href="http://www.riostoc.org.br/" target="_blank" class="link2"><br /></a></p>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-71720585027160559252010-01-28T03:07:00.000-08:002010-01-28T03:19:11.317-08:00<p class="subtitulo" align="justify">O que é o TDAH?</p> <p>O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.</p> <p><br /> <span class="subtitulo">Existe mesmo o TDAH?</span></p> <p>Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.</p> <p><br /> <span class="subtitulo">Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?</span></p> <p>Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas idéias sobre todos os aspectos de um transtorno.</p> <p><br /> <span class="subtitulo">Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?</span></p> <p>Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.</p> <p>No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.<br /> <br /> Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto. <br /> Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa conseqüências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.</p> <p>Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos:</p> <p><a href="http://www.tdah.org.br/textos02.php">Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth</a><br /> <br /> <a href="http://www.tdah.org.br/textos03.php">Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa</a></p> <p><br /> <span class="subtitulo">O TDAH é comum?</span></p> <p>Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos. </p> <p><br /> <span class="subtitulo">Quais são os sintomas de TDAH?</span></p> <p>O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas: </p> <p><strong>1) Desatenção</strong><br /> <strong>2) Hiperatividade-impulsividade</strong></p> <p>O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro" ou “ligados por um motor” (isto é, não param quietas por muito tempo). Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.</p> <p>Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos). São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois"). Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afeta os demais à sua volta. São freqüentemente considerados “egoístas”. Eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.</p> <p><br /> <span class="subtitulo">Quais são as causas do TDAH?</span></p> <p>Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive no Brasil - demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a fatores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.</p> <p>Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.</p> <p>O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).<br /> Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões.</p> <p><br /> <strong>A) Hereditariedade:</strong><br /> <br /> Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afetados com TDAH era mais freqüente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH. A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial).</p> <p>Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperativo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes. Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familial era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gêmeos e com adotados. Nos estudos com adotados comparam-se pais biológicos e pais adotivos de crianças afetadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais. Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adotivos.</p> <p>Os estudos com gêmeos comparam gêmeos univitelinos e gêmeos fraternos (bivitelinos), quanto a diferentes aspectos do TDAH (presença ou não, tipo, gravidade etc...). Sabendo-se que os gêmeos univitelinos têm 100% de semelhança genética, ao contrário dos fraternos (50% de semelhança genética), se os univitelinos se parecem mais nos sintomas de TDAH do que os fraternos, a única explicação é a participação de componentes genéticos (os pais são iguais, o ambiente é o mesmo, a dieta, etc.). Quanto mais parecidos, ou seja, quanto mais concordam em relação àquelas características, maior é a influência genética para a doença. Realmente, os estudos de gêmeos com TDAH mostraram que os univitelinos são muito mais parecidos (também se diz "concordantes") do que os fraternos, chegando a ter 70% de concordância, o que evidencia uma importante participação de genes na origem do TDAH.</p> <p>A partir dos dados destes estudos, o próximo passo na pesquisa genética do TDAH foi começar a procurar que genes poderiam ser estes. É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. O que acontece nestes transtornos é que a predisposição genética envolve vários genes, e não um único gene (como é a regra para várias de nossas características físicas, também). Provavelmente não existe, ou não se acredita que exista, um único "gene do TDAH". Além disto, genes podem ter diferentes níveis de atividade, alguns podem estar agindo em alguns pacientes de um modo diferente que em outros; eles interagem entre si, somando-se ainda as influências ambientais. Também existe maior incidência de depressão, transtorno bipolar (antigamente denominado Psicose Maníaco-Depressiva) e abuso de álcool e drogas nos familiares de portadores de TDAH.</p> <p><br /> <strong>B) Substâncias ingeridas na gravidez:</strong><br /> <br /> Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. Pesquisas indicam que mães alcoolistas têm mais chance de terem filhos com problemas de hiperatividade e desatenção. É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes fatores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.</p> <p><br /> <strong>C) Sofrimento fetal:</strong><br /> <br /> Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais chance de terem filhos com TDAH. A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto. Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.</p> <p><br /> <strong>D) Exposição a chumbo:</strong><br /> <br /> Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH. Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.</p> <p><br /> <strong>E) Problemas Familiares:</strong><br /> <br /> Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças. Estudos recentes têm refutado esta idéia. As dificuldades familiares podem ser mais conseqüência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).</p> <p>Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.</p> <p><br /> <strong>F) Outras Causas</strong><br /> <br /> Outros fatores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:<br /> <br /> 1. corante amarelo<br /> 2. aspartame<br /> 3. luz artificial<br /> 4. deficiência hormonal (principalmente da tireóide)<br /> 5. deficiências vitamínicas na dieta.</p> <p><br /> Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram <u>desacreditadas</u>.</p> <p> </p>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-28231403324653479612010-01-27T04:04:00.001-08:002010-01-27T04:04:40.998-08:00<p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIaSL_wPbVqErozwUEF4GI8mNFukZAPQMZNRrgwCeLcR2WGifWWGtdeOpVYeRRyDG5eb-zp1t0QPiqthAc3ujc68ypiqYOM5aBYmnwEpSA13rQ7hJv4ZcPSQGSFUep7podZUwk4q4cisjE/s1600-h/morder+n%C3%A3o.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5373288734523104594" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 400px; height: 400px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIaSL_wPbVqErozwUEF4GI8mNFukZAPQMZNRrgwCeLcR2WGifWWGtdeOpVYeRRyDG5eb-zp1t0QPiqthAc3ujc68ypiqYOM5aBYmnwEpSA13rQ7hJv4ZcPSQGSFUep7podZUwk4q4cisjE/s400/morder+n%C3%A3o.jpg" border="0" /></a><br /></p><div>Imagem retirada do site da revista crescer</div><div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0);">Ai, não morde que eu não sou pizza!!!<br />A Mordida na educação infantil<br /></span></strong></div><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0);"></span></strong><div align="left"><br />Nos primeiros anos de vida, o principal contato da criança com o mundo exterior, acontece na forma oral, no primeiro ano, o ato de sugar o seio que é fonte de alimento e prazer, é também uma forma de interagir com o mundo (choro/balbucio), mesmo após os primeiros aprendizados da língua oral, a criança continua usando a boca, como forma de explorar e descobrir o mundo. Este ato, se relaciona à fonte de libido, mas não está relacionada ao libido de forma erótica, mas sim como prazer e exploração do mundo, quando morde, a criança não busca provocar a dor intencionalmente, embora o ato de morder seja prazeroso, ela está apenas explorando o meio, seus limites e o outro. Sigmund Freud (1856-1939), diz que a criança experimenta o mundo (e o outro) através da forma oral, para ele, o prazer de morder está relacionado com o uso do instrumento que a criança melhor domina, a boca. Com isso, a boca vai ganhando novas funções, da nutrição, vem o choro, para expressar e conseguir mais rapidamente, a atenção que deseja, após os balbucios e as primeiras palavras, a mordida vem como uma forma rápida de manifestar o que deseja.<br />Não há educador que não tenha vivenciado esta fase, pois embora cause estranheza e medo aos pais e seja um estresse na rotina diária do professor, este comportamento não é anormal e encontra suas justificativas, dentro das características do desenvolvimento infantil. </div><div align="left">Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida. </div><div align="left">Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma “tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem, a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas, mesmo que não as queira para si”.<br /><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(102, 0, 0);"><strong>QUANDO A MORDIDA É NORMAL E QUANDO DEIXA DE SER?<br /></strong></span>Henri Wallon (1879-1962), diz que a criança está testando os limites do próprio corpo, formando sua personalidade individual, quando morde, ela está elaborando seu “eu corporal”, ou seja, descobrindo onde acaba seu próprio corpo e onde começa o do outro.<br />Até os quatro anos, a mordida é considerada normal, como forma de expressar-se e até lidar com frustrações, crianças em adaptação na escola ou crianças ciumentas que recebem um coleguinha novo, podem morder para expressar sentimentos. A criança ainda não consegue verbalizar seus anseios como, “estou com ciúmes” ou “quero ir para casa”, pode fazer uso da mordida para expressar seus medos.<br />Crianças sensíveis a frustração, quando contrariadas por um colega, durante uma disputa por brinquedo ou a recusa do educador a permitir que faça algo, podem morder como forma de expressar raiva.<br />Após os 3 anos, quando a criança já é capaz de expressar oralmente o que sente e já entende com clareza que morder provoca dor e machuca, é preciso buscar uma ajuda especializada, como forma de controlar este comportamento, caso ele persista.<br />Ao identificar qual a razão que leva a criança a morder, cabe ao educador interferir, buscando sanar o problema, seja dando atenção e um colinho para quem mais precisa, seja negociando brinquedos e intermediando disputas.<br /><br /><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0);"><strong>E COMO AGIR?</strong></span><br /><br />Seja firme, diga que não foi legal, que o amigo agora está sofrendo e chorando, pois morder machuca. Não estenda o “sermão”, seja breve;<br />Leve a criança que mordeu, para prestar atendimento ao colega que foi vítima, durante este momento, chame a atenção para o fato do colega estar chateado e com dor;<br />Algumas crianças que mordem mais frequentemente, devem permanecer sempre próximas ao educador, para que o mesmo possa interferir de forma rápida, evitando novas investidas;<br />Explique que na boca, mastigamos pizza, bolo, arroz, feijão, que o colega não é comida, é amigo e devemos acariciar;<br />Elogie bastante, a cada demonstração de carinho e verbalizações orais;<br />Converse com os pais, explique como aconteceu, fique mais atenta para que não se repita, mas não deixe de orientar que esta ação faz parte do desenvolvimento infantil;<br />Avise aos pais da criança que mordeu sobre o fato e comunique os familiares da criança que foi mordida, mas jamais, divulgue o nome da criança que mordeu, para evitar a criação de rótulos e até o mal estar entre as famílias;<br />Em alguns casos, pais de crianças que mordem, costumam brincar usando a boca e até dando pequenas mordiscadas na criança, explique que o filho pode estar repetindo o gesto, mas por não ter noção da sua força, acaba passando dos limites;<br />Tome bastante cuidado, pois mordida “pega”, muitas vezes, os familiares da criança mordida ficam tão indignados, que chegam a recomendar que a criança faça igual ou mesmo, a própria criança pode achar que esta é uma forma eficaz de resolver seus conflitos;<br />Lembre-se: O isolamento não ensina, pois só a convivência vai educar. Separe a criança do grupo somente quando precisar prestar atenção em outras coisas como preencher uma agenda ou trocar uma criança, no restante do tempo “olho vivo e pernas rápidas”;<br />Aprenda a identificar o contexto no qual a criança costuma reagir mordendo, desta forma, antecipe-se e fique junto, mediando a relação e orientando a criança a agir de forma correta;<br />Não permita que a criança usufrua do brinquedo ou do colinho, que conquistou na base da mordida, estimule também, o pedido de desculpas;<br />Se você vai fazer uso de alguma medida punitiva como afastar a criança do grupo por alguns instantes, antes combine e previna a criança;</div><div align="left">Não deixe que criem rótulos como nesta turminha tem "tubarão", ou fulano é um mordedor, oriente os pais com segurança e informe-os sobre as características do desenvolvimento infantil. Antecipe-se ao problema.<br /><br /><strong>Querida Profe</strong>, embora estressante e bastante tumultuada, esta fase é passageira, a criança quando bem amparada e orientada, aprende a se relacionar da forma correta. Não esqueça que tudo na vida dos pequenos é constante aprendizado. Se conduzirmos de forma firme, mas afetiva, estes comportamentos se transformam em uma relação saudável. Leia bastante sobre as características da sua faixa etária e observe o seu grupo de crianças, investigando a ação das crianças e seu comportamento diante de algumas situações do cotidiano, é possível antecipar a reação dos pequenos, evitando este confronto mais direto.<br /><br /><br /><strong>Márcia O. Soares<br />Orientadora Pedagógica</strong></div><div align="left"><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0);"><strong></strong></span></div><div align="left"><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0);"><strong></strong></span> </div><div align="left"><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0);"><strong>Crianças que gostam de morder<br />Morder é uma forma de a criança expressar insatisfação. Os pais devem conter essa atitude.<br />Redação Crescer</strong></span></div><div align="left"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0);"></span></strong></div><div align="left">Você tem um pequeno mordedor em casa, acalme-se. A mordida é uma das formas que as crianças têm de demonstrar insatisfação. Também costumam empurrar ou jogar objetos longe. Isso tudo é esperado em uma fase de comunicação rudimentar, enquanto a criança não consegue se expressar bem com palavras. Acrescente-se a isso impulsividade. As emoções ainda não estão sob controle. E a combinação dá muitas vezes em uma mistura explosiva.</div><div align="left">Quando a criança dessa idade quer algo e o objeto desejado está na mão de outro, entra em disputa. "Como tem urgência em resolver a questão, ela reage com a parte do corpo que tem mais coordenação, que é a boca, região que usa intensamente desde o nascimento", explica a psicóloga Lúcia Franco da Silva, da Faculdade de Psicologia da PUC-SP. </div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(102, 0, 0);"><strong>Falar mil vezes</strong></span> </div><div align="left">As dentadas podem começar tanto em casa quanto na escola. Os pais precisam refrear as mordidas para que não se tornem um hábito. Além de conter a reação agressiva, os pais precisam ser coerentes. "Se uma hora deixam porque acham engraçadinho e em outra reprimem, o filho fica sem saber como agir", alerta Lúcia Franco.</div><div align="left">Para a pediatra Sandra Oliveira Campos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as únicas crianças que se mantêm mordedoras são aquelas com algum problema no desenvolvimento. Então, não resta outro jeito senão a repetição das regras. É cansativo, mas todos só têm a ganhar. "Ao dizer que dói, por isso o amigo chora, você chama a atenção do filho para um valor muito importante, que é o respeito pelo outro", orienta a médica. </div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(102, 0, 0);"><strong>Agressor e agredido</strong></span> </div><div align="left">Os pais dos mordedores costumam ser mais relaxados do que aqueles que enxergam no corpo do filho dentadas alheias, segundo a pediatra Sandra. Se você está entre o grupo dos filhos mordidos, também relaxe. Quando a criança começa a viver em grupo, acaba descobrindo como se defender e se impor entre os coleguinhas. E uma hora ela vai avisar ao amigo mordedor que não gostou e não quer ser mordida de novo. Nunca incentive seu filho a revidar. "Os pais jamais devem estimular a agressão", ensina Sandra. </div><div align="left"> </div><div align="left">FONTE: <a href="http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI16025-15069,00.html">http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI16025-15069,00.html</a></div><div class="linkwithin_posts" style="margin: 0pt; border: 0pt none; padding: 0pt;"><a name="linkwithin_link_0" href="http://cantinhoencantadodaeducacaoinfantil.blogspot.com/2008/02/adaptao-na-escola-osprimeiros-dias-no.html" onmousedown="this.href='http://widget.linkwithin.com/redirect?url=http%3A//cantinhoencantadodaeducacaoinfantil.blogspot.com/2008/02/adaptao-na-escola-osprimeiros-dias-no.html&vars=%5B%22http%3A//cantinhoencantadodaeducacaoinfantil.blogspot.com/2009/08/mordida-na-educacao-infantil.html%22%2C%2052089%2C%200%2C%20%22http%3A//cantinhoencantadodaeducacaoinfantil.blogspot.com/2009/08/mordida-na-educacao-infantil.html%22%2C%207760825%2C%202%2C%207750311%5D&ts=' + (new Date()).getTime(); return true;" style="display: block; float: left; border-bottom: medium none; margin: 0pt; padding: 6px; text-decoration: none; text-align: left; cursor: pointer;" onmouseover="this.style.backgroundColor='#dde'" onmouseout="this.style.backgroundColor=''"><br /></a></div>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-20852544932924779882010-01-27T01:59:00.000-08:002010-01-27T02:00:17.611-08:00<div class="post hentry"> <a name="3939634548995467613"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/03/niveis-da-alfabetizao.html">Niveis da Alfabetização</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibAelThurd-kICOYZumqwsG7P8zLeQkIlurPPBMqI2sfCAeIEs1LpOJhYlkP8ytplC04KclufSLdTnEWpryHptI80Nx0frIDXVWyacJUCCRcNQ4CFY3BBZ7nJvOldd9XkLi7XdSOumFkU/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5180002606946155026" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibAelThurd-kICOYZumqwsG7P8zLeQkIlurPPBMqI2sfCAeIEs1LpOJhYlkP8ytplC04KclufSLdTnEWpryHptI80Nx0frIDXVWyacJUCCRcNQ4CFY3BBZ7nJvOldd9XkLi7XdSOumFkU/s400/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>OS NÍVEIS DA ALFABETIZAÇÃO</strong></span><br /></div><br /><div align="left"><br /><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">PRIMEIRO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO I</span></strong></div><br /><div align="left"><br /><span style="color: rgb(204, 102, 204);">NESSE NÍVEL O ALUNO PENSA QUE SE ESCREVE COM DESENHOS. AS LETRAS NÃO QUEREM DIZER NADA PARA ELE. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA "BOLA", POR EXEMPLO, E ELE DESENHA UMA BOLA. </span></div><br /><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 102, 204);"></span></div><br /><div align="left"><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">SEGUNDO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO II</span></strong></div><br /><div align="left"><br /><span style="color: rgb(204, 102, 204);">O ALUNO JÁ SABE QUE NÃO SE ESCREVE COM DESENHOS. ELE JÁ USA LETRAS OU, SE NÃO CONHECE NENHUMA, USA ALGUM TIPO DE SINAL OU RABISCO QUE LEMBRE LETRAS.<br />NESSE NÍVEL O ALUNO AINDA NEM DESCONFIA QUE AS LETRAS POSSAM TER QUALQUER RELAÇÃO COM OS SONS DA FALA. ELE SÓ SABE QUE SE ESCREVE COM SÍMBOLOS, MAS NÃO RELACIONA ESSES SÍMBOLOS COM A LÍNGUA ORAL. ACHA QUE COISAS GRANDES DEVEM TER NOMES COM MUITAS LETRAS E COISAS PEQUENAS DEVEM TER NOMES COM POUCAS LETRAS. ACREDITA QUE PARA QUE UMA ESCRITA POSSA SER LIDA DEVE TER PELO MENOS TRÊS SÍMBOLOS. CASO CONTRÁRIO, PARA ELE, “NÃO É PALAVRA, É PURA LETRA”.<br /></span><br /><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">TERCEIRO NÍVEL → SILÁBICO</span></strong></div><br /><div align="left"><br /><span style="color: rgb(204, 102, 204);">O ALUNO DESCOBRIU QUE AS LETRAS REPRESENTAM OS SONS DA FALA, MAS PENSA QUE CADA LETRA É UMA SÍLABA ORAL. SE ALGUÉM LHE PERGUNTA QUANTAS LETRAS É PRECISO PARA ESCREVER “CABEÇA”, POR EXEMPLO, ELE REPETE A PALAVRA PARA SI MESMO, DEVAGAR, CONTANDO AS SÍLABAS ORAIS E RESPONDE: TRÊS, UMA PARA “CA”, UMA PARA “BE” E UMA PARA “ÇA”</span><br /><br /><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">QUARTO NÍVEL → ALFABÉTICO</span></strong></div><br /><div align="left"><br /><span style="color: rgb(204, 102, 204);">O ALUNO COMPREENDEU COMO SE ESCREVE USANDO AS LETRAS DO ALFABETO. DESCOBRIU QUE CADA LETRA REPRESENTA UM SOM DA FALA E QUE É PRECISO JUNTÁ-LAS DE UM JEITO QUE FORMEM SÍLABAS DE PALAVRAS DE NOSSA LÍNGUA.</span></div><br /><div align="left"><span style="color: rgb(204, 102, 204);"></span></div><br /> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=3939634548995467613&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">10 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">20 de março de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="2760109375097421552"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/03/trabalhando-com-letras-palavras-e.html">Trabalhando com letras, palavras e textos</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyp8coZ3otOYPQLVc6dvoZTONkO9JaQNhdD1gRCJS9Y357LOdg4Fp6l4BuNPAyRWLDF-lgWO8BNY8oFfzYeA5_qHnhMZ0vritn0IRxputD37XQzG5T7Uxsr3kADRCDGWF5GDAdaoeh4yc/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5180003148112034338" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyp8coZ3otOYPQLVc6dvoZTONkO9JaQNhdD1gRCJS9Y357LOdg4Fp6l4BuNPAyRWLDF-lgWO8BNY8oFfzYeA5_qHnhMZ0vritn0IRxputD37XQzG5T7Uxsr3kADRCDGWF5GDAdaoeh4yc/s400/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a> <strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);">TRABALHANDO COM LETRAS, </span></strong><br /><div align="center"><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);">PALAVRAS E TEXTOS</span></strong></div><br /><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">No trabalho em classes de alfabetização não existe uma ordem fixa em que as coisas têm de ser feitas. Os alunos não aprendem aos pedaços, um item depois do outro, do mais fácil para o mais difícil. Pelo contrário, eles aprendem fazendo muitas relações entre tudo o que faz parte do que chamamos de campo conceitual da alfabetização. </span></div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">O que vem a ser isso? É um conjunto de situações que dão sentido aos atos de escrever e ler. Por isso eles aprendem escrevendo e lendo. Para que isso aconteça, o professor deve propor diariamente atividades que envolvam letras, palavras e textos. Não pode se enganar achando que se está trabalhando com textos já está naturalmente trabalhando com palavras e letras. </span></div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"><br />Durante o processo de alfabetização o professor deve criar situações didáticas que permitam aos seus alunos pensar sobre a escrita e deve estar atento às especificidades do trabalho com letras, com palavras e com textos. Seus objetivos para os três não são os mesmos e todos são igualmente importantes.</span></div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=2760109375097421552&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">6 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">19 de março de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="805015025673966308"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/03/aluno-pr-silbico.html">Objetivos - Aluno Pré-silábico e Silábico</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_aTEIjcYwsP7_0ZU3-GtI_dgkb7E6ywjNM9gHgDXCuiDwQzY6cevjgw38_lpDkoRU6QuvgsJD7gDlbHL5U52N2nGkQ2CVH9u06E73NRblNCu4FOEeK3Iojj8IuY-7_bekWguD0bWRamU/s1600-h/aluna+lendo.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5180003921206147634" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_aTEIjcYwsP7_0ZU3-GtI_dgkb7E6ywjNM9gHgDXCuiDwQzY6cevjgw38_lpDkoRU6QuvgsJD7gDlbHL5U52N2nGkQ2CVH9u06E73NRblNCu4FOEeK3Iojj8IuY-7_bekWguD0bWRamU/s400/aluna+lendo.gif" border="0" /></a> <span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>PARA O ALUNO PRÉ-SILÁBICO</strong></span><br /><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Associar palavras e objetos;<br />Memorizar palavras globalmente;<br />Analisar palavras quanto ao número de letras, inicial e final;<br />Distinguir letras e números;<br />Reconhecer as letras do alfabeto (cursiva e bastão);<br />Familiarizar-se com os aspectos sonoros das letras através das iniciais de palavras significativas;<br />Relacionar discurso oral e texto escrito;<br />Distinguir imagem de escrita;<br />Observar a orientação espacial dos textos;<br />Produzir textos pré-silabicamente;<br />Ouvir e compreender histórias;<br />Identificar letras e palavras em textos de conteúdo conhecido.</span> </div><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5180006030035090002" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj67Yw4qmuCaCaOweT8FxQ4buJmOhUlym0a_leTbIcJYAkIjkxXeJHdjfw1OCUNBIAeVr8QX9LOX-PvVR_EvJPXFkpiCbIo5O2xbjwR0SvrMFRhbjjTQ8vTOEBzB2mE8KSL8WFhFSsnXwE/s400/cutecolorsbearrack2.gif" border="0" /><br /><div align="center"><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);">PARA O ALUNO SILÁBICO</span></strong></div><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);"><br /><p align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Reconhecer a primeira letra das palavras no contexto da sílaba inicial;<br />Comparar palavras memorizadas globalmente com a hipótese silábica;<br />Contar o número de letra das palavras;<br />Desmembrar oralmente as palavras em suas sílabas;<br />Reconhecer o som das letras pela análise da primeira sílaba das palavras;<br />Reconhecer a forma e as posições dos dois tipos de letras: cursiva e maiúscula;<br />Identificar palavras em textos de conteúdo conhecido (qualquer tipo de palavra);<br />Produzir textos silabicamente;<br />Ouvir e compreender histórias;<br />Completar palavras com as letras que faltam (observando que o número de letras presentes exceda sempre o número de sílabas da palavra).</span> </p> </span></strong></div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> <strong>Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </strong></span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <strong><a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=805015025673966308&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">7 Comentários</a> </strong></span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header"><strong>18 de março de 2008</strong></h2> <div class="post hentry"> <strong><a name="8717463818174616738"></a> </strong><h3 class="post-title entry-title"> <strong><a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/03/aluno-alfabtico.html">Objetivos - Aluno Alfabético</a> </strong></h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8KKzqqIRF7NkBKkZZMOUoVP1QGhb4u9_KI9v_RWy22xjUbq_IwWOcil18jeZI03dg5y8Fy20FINjeUY7N-MVkWStX7qbksvbv4BQShk1kf9PdMJS0gXRYT8C587xBe0xrhjT5Q6bcLLU/s1600-h/aluna+lendo.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5180005102322154050" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8KKzqqIRF7NkBKkZZMOUoVP1QGhb4u9_KI9v_RWy22xjUbq_IwWOcil18jeZI03dg5y8Fy20FINjeUY7N-MVkWStX7qbksvbv4BQShk1kf9PdMJS0gXRYT8C587xBe0xrhjT5Q6bcLLU/s400/aluna+lendo.gif" border="0" /></a><strong><span style="font-size: 130%;"> <span style="color: rgb(153, 51, 153);">PARA O ALUNO ALFABÉTICO</span></span></strong></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Compor palavras com sílabas;<br />Decompor palavras em suas sílabas;<br />Produzir textos alfabeticamente;<br />Ler textos de seu nível;<br />Completar palavras com as sílabas que faltam;<br />Observar a segmentação entre as palavras no texto;<br />Observar os sinais de pontuação;<br />Ouvir e compreender histórias;<br />Completar textos com palavras;<br />Construir frases com palavras dadas.<br /></span></strong></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> <strong>Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </strong></span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <strong><a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=8717463818174616738&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">4 Comentários</a> </strong></span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header"><strong>15 de março de 2008</strong></h2> <div class="post hentry"> <strong><a name="2060024805465791976"></a> </strong><h3 class="post-title entry-title"> <strong><a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/03/habilidade-com-leitura-e-escrita.html">Habilidade com a leitura e a escrita</a> </strong></h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5WnkjgjWdAdxCIH3PGxPlaADGyAp_-M2XGoDShLwRXdHmqEmH691b_bYKcBfGSQPt2hbtySxcBmCHjWFJgYveeeDhAb3G9rpk0gffy_HUvKYiJT_n53_-PQ6ajvKqMdz9tAjyvIN414E/s1600-h/untitled.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5178421879627112402" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5WnkjgjWdAdxCIH3PGxPlaADGyAp_-M2XGoDShLwRXdHmqEmH691b_bYKcBfGSQPt2hbtySxcBmCHjWFJgYveeeDhAb3G9rpk0gffy_HUvKYiJT_n53_-PQ6ajvKqMdz9tAjyvIN414E/s400/untitled.bmp" border="0" /></a> </strong></div><div align="center"><strong><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);">Habilidade com a leitura e a escrita</span></strong> </strong></div><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><strong>O conceito de letramento, muito divulgado no Brasil, nas pesquisas da área de educação pela professora Magda Soares (entre outras), deixou de lado o contraste entre pessoas que sabem e que não sabem ler. O letramento considera graus de intimidade do indivíduo com materiais de escrita e de leitura. Para não assustar ninguém, é bom deixar claro que o letramento é algo que está em nosso dia-a-dia. Nada mais é do que parte de nossa necessidade diária de ação pela linguagem, especialmente lendo e escrevendo. </strong></span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div align="center"><strong><br />Quando alguém sabe ler, mas não consegue compreender sequer textos curtos, essa pessoa pode ser alfabetizada, mas tem um nível de letramento muito baixo. Esse nível pode aumentar à medida que o indivíduo aprende a lidar com mais e diferentes materiais de leitura e de escrita. Quanto mais textos alguém é capaz de ler e entender, mais letrado é. Assim também funciona com a escrita. Quanto mais material escrito alguém é capaz de produzir, mais letramento tem. E não adianta produzir apenas em quantidade. É preciso ampliar o leque de possibilidades, ou seja, ler muitas coisas diferentes e saber o que fazer com elas. </strong></div><div align="center"><strong><br />Por exemplo: você é capaz de ler bem uma tirinha? Sabe lidar com o texto do rótulo de uma lata de ervilhas? Consegue produzir um bom bilhete para um familiar? Pode se mover na cidade lendo as placas de rua? Sabe como procurar informações numa bula de remédio? Então você tem letramento suficiente para o dia-a-dia. O caixa eletrônico do banco é mais uma possibilidade de letramento. Já que está numa máquina, ficou sendo chamado de letramento digital. As pessoas que entraram nesse tipo de letramento podem atuar na linguagem por meio da leitura e da escrita de textos produzidos no e para o computador, estejam eles na internet ou nos programas de produção e leitura de material textual. </strong></div><div align="center"><strong><br />Uma instituição de ensino é a responsável, em grande medida, pelo aumento do letramento das pessoas. É lá que o indivíduo deixa de ler e escrever apenas os textos do dia-a-dia e passa a ter contato com materiais elaborados de maneira diferente, às vezes mais complexos e menos comuns no cotidiano. Na escola, aprendemos a escrever as famosas dissertações. Na faculdade, chovem os resumos, as resenhas e as tenebrosas monografias. Os artigos científicos tornam-se a leitura predileta de quem resolve se especializar na carreira. E, mais tarde, para quem se aprofunda, chegam as dissertações e teses. A leitura literária faz parte da ampliação do letramento. Tudo isso faz aumentar, também, a quantidade e a qualidade das informações na nossa memória, ou seja, nossa bagagem cultural. Isso é letramento. E quando alguém também domina os textos feitos na e para a tela do computador, isso é letramento digital. </strong></div><div align="center"><strong><br />Quando o indivíduo entra numa agência bancária e não consegue lidar com as orientações escritas na máquina, é preciso introduzi-lo nessa nova possibilidade de leitura. As escolas, há vários anos, têm oferecido computadores e laboratórios de informática aos alunos para que todos tenham acesso às novas maneiras de ler e escrever. No entanto, nem sempre apenas as máquinas bastam. É preciso que o professor planeje uma nova maneira de dar aulas, um novo jeito de ensinar, com novas tecnologias. Isso é aumentar o letramento e entrar no mundo das possibilidades digitais.</strong></div><div align="center"><span style="font-size: 130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div align="center"><span style="font-size: 85%; color: rgb(204, 51, 204);"><strong><strong>Ana Elisa Ribeiro, professora do Centro Universitário UNA, doutoranda pela UFMG e autora de Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas.</strong></strong></span></div> </span></div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> <strong>Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </strong></span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <strong><a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=2060024805465791976&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">7 Comentários</a> </strong></span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header"><strong>9 de março de 2008</strong></h2> <div class="post hentry"> <strong><a name="1251451447238811884"></a> </strong><h3 class="post-title entry-title"> <strong><a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/03/impedindo-aprendizagem-da-leitura.html">Impedindo a Aprendizagem da Leitura</a> </strong></h3> <div class="post-body entry-content"> <p><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEVqtvv1CV_TbeXTAOn7YzNQVpbHthgui-zxySm_5jv9TOZTpDEaS_Exh91cjf0vijk8mCskK-T2V94cwPqda8DdtK-ZOzfXl7fKwtW99b9XNNoJthIeQUXRImcibNkpnisQXFzOb3Z48/s1600-h/aluna+lendo.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5175800746985702706" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEVqtvv1CV_TbeXTAOn7YzNQVpbHthgui-zxySm_5jv9TOZTpDEaS_Exh91cjf0vijk8mCskK-T2V94cwPqda8DdtK-ZOzfXl7fKwtW99b9XNNoJthIeQUXRImcibNkpnisQXFzOb3Z48/s400/aluna+lendo.gif" border="0" /></a><br /></strong></p><div align="center"><strong><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);">IMPEDINDO A APRENDIZAGEM DA LEITURA<br /></span></strong><br /><br /><span style="font-size: 130%;"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="font-size: 100%;"><span style="font-size: 130%;">Regras que professores e pais <strong>NÃO</strong> deviam seguir:</span><br /><br /><br /></span></span></span><span style="font-size: 130%;"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="font-size: 100%;">1 – Esperar um domínio precoce das regras de leitura.<br /><br />2 – Garantir que as regras de fonologia sejam aprendidas e usadas.<br /><br />3- Ensinar letras e palavras uma de cada vez, tendo a certeza de que uma foi aprendida antes de passar para a seguinte.<br /><br />4 – Fazer a leitura perfeita de cada palavra o seu objetivo principal.<br /><br />5- Não estimular a adivinhação; insistir para que as crianças leiam cuidadosamente.<br /><br />6-Insistir na precisão o tempo todo.<br /><br />7- Corrigirmos erros imediatamente.<br /></span><br /><span style="font-size: 100%;">8- Identificar e tratar os leitores problemáticos o mais cedo possível.<br /><br />9- Usar cada oportunidade durante o ensino de leitura para melhorar a ortografia e a expressão escrita e insistir também para que falem a língua da maneira mais correta possível.</span></span></span></strong></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> <strong>Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </strong></span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <strong><a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=1251451447238811884&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">4 Comentários</a> </strong></span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header"><strong>2 de fevereiro de 2008</strong></h2> <div class="post hentry"> <strong><a name="1566164095009828394"></a> </strong><h3 class="post-title entry-title"> <strong><a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/02/hipteses-de-leitura.html">Hipóteses de Leitura</a> </strong></h3> <div class="post-body entry-content"> <p><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzcednP5LV18JjK1sTCo3keFq8joBomFHKS22B3ReuHbcRnOH7iNAbWj8byqUXbsBTZS5YidqJZVH-Lt9ChxBZqhUxVuRbbZX-WikX_rEMTFdfJm3NRp8g05OzK9UFDipJqxAq9se-mw/s1600-h/aluna+lendo.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5165023727131815090" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbzcednP5LV18JjK1sTCo3keFq8joBomFHKS22B3ReuHbcRnOH7iNAbWj8byqUXbsBTZS5YidqJZVH-Lt9ChxBZqhUxVuRbbZX-WikX_rEMTFdfJm3NRp8g05OzK9UFDipJqxAq9se-mw/s400/aluna+lendo.gif" border="0" /></a><br /></strong></p><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong><strong>Contribuições à Pratica Pedagógica</strong></strong></span><strong> </strong></div><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><strong>(Texto elaborado pela Equipe Letra e Vida-CENP)<br /><br /><strong><span style="font-size: 180%;">Hipóteses de Leitura</span></strong> </strong></span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">Hoje é possível saber que, assim como as hipóteses sobre como se escreve são contribuições originais das crianças, a distinção entre o que está escrito e o que se pode ler também resulta de uma elaboração do aprendiz. Isso não significa que as informações recebidas tanto dentro como fora da escola deixem de ter um papel nesta construção, e sim que a compreensão de que se escreve cada seguimento do que se fala, por exemplo, não é passível de transmissão direta nem é, como se pensava, evidente por si mesma. </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">Mas o que, de fato, saber sobre a distinção entre o que está escrito e que se pode ler elaborada pelo aprendiz contribui para a prática pedagógica?<br />As informações sobre as “ hipóteses de leitura” indicam que: </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">1- As idéias dos alunos sobre o que está escrito e o que se pode ler evoluem de acordo com as oportunidade de contato com a escrita; portanto, promover variadas situações de leitura- em que os alunos participem de forma ativa, ou testemunhem atos de leitura e escrita como parte interessada- favorece a conquista da correspondência exaustiva entre os seguimentos do enunciado oral e os seguimentos gráficos. </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">2- Ler em voz alta uma oração ou um texto marcado oralmente de forma artificial as fronteiras de cada um dos seguimentos escritos, ou solicitar que os alunos pintem os espaços entre as palavras (como se eles tivessem dificuldades para perceber o “vazio” que separa graficamente as palavras) não garante sua compreensão de que tudo o que foi dito deve estar escrito, e escrito na mesma ordem emitida. As informações fornecidas pelo professor são processadas pelo aprendiz de acordo com suas próprias concepções. Em outras palavras: os alfabetizandos não possuem problemas de percepção quando não compreendem esse fato tão óbvio ao olhar alfabetizado - o de que tudo o que se diz deve estar escrito na mesma ordem da emissão. Mas a conceitualizaçã o que possuem ainda não dá conta da questão, e avançarão na medida em que tiverem oportunidade de participar em situações de aprendizagem que demandem refletir sobre o que deve estar escrito em cada “ pedaço” dos textos. </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">3- Oferecer textos que os alunos conhecem de cor ( parlendas, poesias, canções, quadrinhas etc) e solicitar que acompanhem a leitura indicando com o dedo costuma ser uma boa situação para que possam reorganizar suas idéias sobre o que está escrito e o que se pode ler. Solicitar que localizem neses textos determinados substantivos, adjetivos, verbos e até “partes pequenas” – artigos, preposições etc- pode ser uma boa intervenção por parte do professor. Por exemplo, ao realizar uma atividade de leitura de uma quadrinha ou canção que as crianças sabem de cor, é interessante que, enquanto elas vão dando conta de localizar as palavras que acreditam estarem escritas, o professor vá propondo a localização de outras mais “difíceis”. Obseve a quadrinha abaixo: </span></strong></div><div align="center"><strong><br />PIRULITO QUE BATE BATE<br />PIRULITO QUE JÁ BATEU<br />QUEM GOSTA DE MIM É ELA<br />QUEM GOSTA DELA SOU EU<br /><br /><span style="font-size: 130%;">Além de pedir para localizar “pirulito” e de perguntar com que letra começa ou termina, é possível propor inúmeras questões para os alunos pensarem. Pode-se notar que há inúmeras palavras repetidas. Para crianças que ainda não avançaram muito em direção á idéia de que tudo o que se lê precisa estar escrito, isso soa absurdo. Mas, como as dificuldades são de ordem conceitual, e não perceptual, salta-lhes aos olhos que existem vários “pedaços” idênticos. Mais precisamente cinco pares. Quatro se repetem na mesma posição, no verso seguinte e um (Bate) no mesmo verso. Apoiar o esforço dos alunos para descobrir o que está escrito em cada par e em cada um dos outros pedaços é a tarefa do professor. Lançando uma questão de cada vez, analisando as respostas para formular a seguinte e, dialogando, ir avançando com eles.</span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">4- O trabalho com listas ( de animais, brincadeiras preferidas, ajudantes da semana etc) também é adequado na fase inicial da alfabetização, pois além de ser um tipo de texto que vê de encontro à idéia das crianças de que só os nomes estão escritos, permite que elas, diante de uma situação de leitura de lista, antecipem o significado de cada item, guiadas pelo contexto((animais, brincadeiras etc) e, na situação de escrita de lista, concentrem na palavra e reflexão sobre quais letras usar, quantas usar, em que ordem usar. </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">5- Iniciar a alfabetização pelas vogais e palavras como “ ovo, uva, pé, em lugar de facilitar, pode acabar dificultando a aprendizagem dos alunos. Essa escolha didática desconsidera que, no início de seu processo, os alfabetizandos acreditam que palavras com poucas letras não podem ser lidas. Portanto, centrar a fase inicial da alfabetização em atividades com esse tipo de palavras- tidas como fáceis- significa caminhar na contramão das idéias dos aprendizes. </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">6- O conhecimento das “hipóteses de leitura” n ao deve se transformar em um recurso para categorizar os alunos, mas sim estar a serviço de um planejamento de atividade que considere as representações dos alunos e atenda suas necessidades de aprendizagem. </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">7- É preciso cuidado para não confundir hipóteses de leitura com estratégias de leitura: são coisas diferentes. As idéias que as crianças têm a respeito do que está escrito e do que se pode ler, isto é, as hipóteses de leitura, são de natureza conceitual. Já as estratégias de leitura- antecipação, inferência, decodificação e verificação- são recursos que os leitores- todos, tanto os iniciantes como os competentes- usam para produzir sentido enquanto lêem um texto. São estratégias de natureza procedimental, o que significa que são constituídas e desenvolvidas em situações de uso. </span></strong></div><div align="center"><strong><br /><span style="font-size: 130%;">8- É fundamental desfazer um equívoco generalizado. Muitos professores pensam que as conhecidas hipóteses de escrita- pré-silábica, silábica, alfabética- são também hipóteses de leitura. Não há fundamento para dizer que um aluno é, por exemplo, sil´bico na leitura. É importante que os professores compreendam que, quando um aluno escreve IOA e, solicitado a ler, aponta I ( para PI), O ( para PO), A ( para CA), ele está explicando o que pensou enquanto escrevia. Está explicando sua hipótese de escrita. Está justificando sua escrita. O que poderíamos chamar de hipóteses de leitura são as soluções que o aluno produz quando solicitado a interpretar um texto escrito por outra pessoa, como é possível observar no programa O que está escrito e o que se pode ler.<br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 51, 153);">Retirada do Blog O MUNDO DA ALFABETIZAÇÃO</span><br /></span></strong></div></span></div></div>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-38354109844083760782010-01-27T01:54:00.000-08:002010-01-27T01:57:20.498-08:00<div align="center"><span style="font-family: lucida grande; font-size: 180%; color: rgb(0, 0, 153);"><strong>Leitura: Um objeto de Aprendizagem</strong></span><br /></div><div align="justify"><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Para a leitura se tornar um objeto de aprendizagem efetivo é necessário que tenha sentido para o aluno e que, nela, ele possa reconhecer diferentes propósitos sociais: ler para informar-se, ler para escrever, ler para resolver problemas práticos, ler pelo prazer de descobrir outros mundos, ficcionais ou não. Sabe-se que, para cada uma dessas modalidades, determinados processos de leitura são acionados. Num texto informativo, o leitor seleciona aquilo que deseja saber; numa leitura por prazer, poderá centrar-se nos fatos mais do que nas descrições, suprimir trechos ou reler aqueles que considere especiais, apropriando-se do texto segundo a sua vontade e ritmo pessoal.<br />Portanto, ler é mais do que decodificar mecanicamente o sistema de signos. No ato de ler, o leitor atribui significados ao texto para poder compreendê-lo, e o faz, via de regra, a partir de experiências anteriores. Essas experiências podem ser adquiridas em diversas situações, inclusive em leituras anteriores. Daí a importância de criar oportunidades para que as crianças tomem contato com variadas linguagens, tanto verbais quanto não-verbais. </span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"></span> </div><div align="justify"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"></span> </div><div align="justify"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"></span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><em><strong>Texto de</strong>: Regina Carvalho e Vera Regina Anson</em></span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><em>"A grande aventura" - Alfabetização</em></span></div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=701169260953666462&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">4 Comentários</a> </span> </p> </div> <h2 class="date-header">18 de agosto de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="8708785976473902713"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/08/crianca-e-seu-caminho.html">A criança e seu caminho</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIZiOmKcOiYcaI-RCswMbe89qCP6C90Vkx0O6E6HOS2hUdl3WXRBvp8REMvqPqq7YcDnhxUuh5uT5pyYRzgHDslPvyrBA1fwEQ6GQjm8oCNTdZ9IpVxFMBuELEyvBP5gjmQhFEkQoEnbY/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 103px; display: block; height: 135px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5371458528092589266" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIZiOmKcOiYcaI-RCswMbe89qCP6C90Vkx0O6E6HOS2hUdl3WXRBvp8REMvqPqq7YcDnhxUuh5uT5pyYRzgHDslPvyrBA1fwEQ6GQjm8oCNTdZ9IpVxFMBuELEyvBP5gjmQhFEkQoEnbY/s320/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><span style="font-size: 180%;"><strong><span style="color: rgb(0, 0, 153);">A criança e seu caminho:<br />Níveis Conceituais</span></strong><br /></span></div><br /><div align="center"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 153);">Chamamos psicogênese da alfabetização o caminho que a criança percorre na apropriação da linguagem escrita.<br />Ao percorrer esse caminho, a criança parece refazer o processo vivido pela humanidade em tempos históricos distintos.<br />O caminho trilhado pela criança se caracteriza por uma sequência de níveis ligados a uma hierarquia de procedimentos, noções e representações. Um nível seria o estilo de comportamento da criança para solucionar problemas em um dado momento de seu processo construtivo do novo saber. Vale salientar que problemas são considerados situações intelectuais benéficas para as quais se busca uma explicação, uma resposta.<br />Caracterizar os níveis não implica entendê-los como algo linear, por etapas, como se a criança tivesse de adquirir a noção A antes de B, ou C depois de B, e assim por diante. A psicogênese da língua escrita envolve uma complexidade que não pode ser inteiramente previsível ou ser vista de fora para dentro. Pode acontecer que as noções A e B sejam adquiridas numa ou noutra ordem, ou simultaneamente. Então, podemos entender que a sequência dos níveis não se apresenta como uma ordem total prefixada, mas sim de modo parcial. </span></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=8708785976473902713&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">3 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">17 de agosto de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="7930233352543114740"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/08/nivel-pre-silabico.html">Nível Pré-silábico</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(51, 51, 153);">Nível Pré-Silábico</span></strong></div><strong><span style="color: rgb(51, 51, 153);"></span></strong><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 153);"></span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 153);"><strong><span style="color: rgb(204, 0, 0);">Característica Geral</span><br /></strong><br />A criança ainda não estabelece uma relação biunívoca entre a fala e as diferentes representações. Acredita que se escreve com desenhos.<br />Suas questões podem situar-se tanto no campo semântico quanto nos aspectos físicos da escrita, como a forma e a função das letras e números.<br /><br /><strong><span style="color: rgb(0, 51, 0);"><span style="color: rgb(204, 0, 0);">Objetivos Didáticos</span><br /></span></strong><br />- Reconhecer qual papel as letras desempenham na escrita;<br />- distinguir imagem de texto e letras de números;<br />- compreender o vínculo entre discurso oral e texto.<br /><br /><strong><span style="color: rgb(204, 0, 0);">Vivências Necessárias</span></strong><br /><br />- Estar imersa em um ambiente rico em materiais (tanto na variedade dos suportes gráficos quanto na diversidade dos gêneros dos textos), sendo espectadora e interlocutora de atos de leitura e escrita;<br />- tomar contato com todas as letras, palavras e textos simultaneamente;<br />- ouvir, contar e escrever histórias;<br />- memorizar globalmente as palavras significativas (seu nome, nome dos colegas, professora, pais, etc.);<br />- analisar a constituição das palavras quanto à letra inicial, final, quantidade de letras, letras que se repetem, letras que podem ou não iniciar palavras, letras que podem ocupar outras posições nas palavras;<br />- introduzir os aspectos sonoros através das iniciais das palavras significativas;<br />- analisar a distribuição espacial e a orientação da frase.<br /><br /><strong><span style="color: rgb(204, 0, 0);">Algumas condutas típicas<br /></span></strong><br />- Uma criança, no nível pré-silábico, usa, para escrever, qualquer letra, em qualquer ordem.<br />- A palavra escrita pode mudar de significado, dependendo da ocasião, porque está relacionada a seu desejo.<br />- Para ser legível, a palavra tem de apresentar letras variadas.<br />- Não acredita que letras e sílabas podem ser repetidas em uma palavra. </span> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=7930233352543114740&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">4 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">16 de agosto de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="1190420659332477332"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/08/nivel-intermediario-1.html">Nível Intermediário 1</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(0, 0, 153);">Nível Intermediário I</span></strong><br /></div><div align="left"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>Definição/Característica</strong></span><br /><br />Todo o nível intermediário representa um momento de crise, em virtude dos inúmeros conflitos que a criança vivencia nesse ponto do processo de sua construção. </span></div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(0, 0, 153);"></span> </div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(0, 0, 153);">No Nível Intermediário I, a criança já conhece os valores sonoros de algumas letras, começando a ter uma consciência difusa da ligação entre fala e escrita.<br />Esse possível vínculo (elementos da pauta sonora X escrita) possibilita que a criança questione suas concepções do nível pré-silábico. </span></div><div align="left"><span style="font-size: 130%; color: rgb(0, 0, 153);"><br />As palavras passam a ter certa estabilidade externa porque as crianças estão vinculadas a uma outra pessoa, que lhes assegura que a palavra deve ser escrita com tais letras e em tal ordem.<br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>Culminância do nível<br /></strong></span><br />- A criança reconhece que as palavras são estavelmente constituídas.<br />- A conquista de tal estabilidade é conseguida através de um trabalho amplo com a escrita de muitas palavras significativas.<br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><strong>Observação</strong></span><br /><br />Algumas crianças, ao perceberem a não-consistência de suas hipóteses sobre o sistema de escrita, vivenciam o conflito cognitivo, necessário para a substituição das hipóteses insuficientes por outras mais produtivas; às vezes, tornam-se inseguras e aparentemente regridem no processo. Nesse momento delicado, o professor precisa encorajá-las, sem apontar-lhes as soluções, que só elas mesmas poderão encontrar, através de novos confrontos, de observações e de interações com os pares e com um professor que informa de acordo com o nível atual do alfabetizando. </span></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=1190420659332477332&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">1 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">1 de abril de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="2049095994316330565"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/04/lenda-pascoa.html">Lenda - Páscoa</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuxTGey0x03HKbVj7CdVhzcQDBFJ4hcc_1an55Uh6Qqv3Q_7a2pwLzRZKOKsE2tMfmWwbmSCCwqfgiGxUoJ6CqFa7LWcuslsHdnT35GjhUst7Lo2-6Crbc96G8MyBjnC4jP0IukQ4UBG8/s1600-h/coelho38.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5319497742495391410" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 193px; height: 168px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuxTGey0x03HKbVj7CdVhzcQDBFJ4hcc_1an55Uh6Qqv3Q_7a2pwLzRZKOKsE2tMfmWwbmSCCwqfgiGxUoJ6CqFa7LWcuslsHdnT35GjhUst7Lo2-6Crbc96G8MyBjnC4jP0IukQ4UBG8/s400/coelho38.gif" border="0" /></a><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"> <span style="color: rgb(51, 102, 255);">Lenda da Páscoa<br /></span></span></strong> </div><div align="left"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Perto da casa do Menino Jesus havia uma palmeira, nela um passarinho fizera seu ninho e pusera 3 (três) ovinhos. Todos os dias o menino Jesus, sentado na soleira da porta, olhava feliz a avezinha.</span></div><div align="left"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Uma bela manhã, Jesus acordou ouvindo o passarinho piar aflito. Que seria?<br />Aproveitando um descuido do passarinho, a raposa viera e levara os ovinhos. O Menino Jesus ficou triste e começou a chorar. Nisto passou um gato, viu Jesus chorando e perguntou:</span></div><div align="left"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">- Por que choras Jesus?<br />- Tiraram os ovos do passarinho!<br />- Miau, miau, nada posso fazer ! E lá se foi...</span></div><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"><div align="left"><br />Abanando a cauda, chegou um cachorrinho au...au...au...<br />- Por que choras, Jesus?<br />- Levaram os ovinhos do pobre passarinho!<br />- Au, Au, que pena - e foi embora...</div><div align="left"><br />Então, aos pulinhos, com as orelhas muito compridas, apareceu o coelhinho. Parou e perguntou:<br />- Por que choras, meu Jesus?<br />- Levaram os ovinhos do pobre passarinho!<br />O coelhinho abaixou uma orelha e disse:<br />- Não chores mais, vou procurar os ovinhos!</div><div align="left"><br />E pulando desapareceu. Foi logo bater na casa da raposa que apareceu furiosa:<br />- Que queres? Os ovos? Meus filhos já comeram e bateu a porta.</div><div align="left"><br />O coelhinho abaixou as orelhas muito triste. Nisto teve uma idéia. Visitou 3 passarinhos seus amigos e pediu a cada um, um ovinho para o menino Jesus não chorar mais.</div><div align="left"><br />Muito contente, arrumou os ovos num cestinho e levou-os ao Menino Jesus , que logo enxugou as lágrimas e exclamou:</div><div align="left"><br />- Só tu, coelhinho, tiveste pena de mim e do passarinho!</div><div align="left"><br />Pois de agora em diante como recompensa, levarás lindos ovinhos às criancinhas boas e bem comportadas e farás isso todos os anos quando chegar a Páscoa.</div><div align="left"><br />E foi assim, que o coelhinho ficou encarregado de distribuir ovos às crianças de todo mundo.<br /></div></span> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=2049095994316330565&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">11 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">29 de março de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="5333501298697509851"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/03/leitura-pelo-professor.html">A Leitura pelo Professor</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixwjwjAdSb3gfCrk7p4HyDzTBaV8FmtUeAhGThSl5j7u-NzFJN0IIzkXhPUlg_ZSAGXGQb5_IEGJYf6iItwcco02E_VQ48hfXY_MrzCp0XCsNapUM547dw-sG6f_xfz66w0PY2I9LD_08/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5319171542107157858" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 103px; height: 135px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixwjwjAdSb3gfCrk7p4HyDzTBaV8FmtUeAhGThSl5j7u-NzFJN0IIzkXhPUlg_ZSAGXGQb5_IEGJYf6iItwcco02E_VQ48hfXY_MrzCp0XCsNapUM547dw-sG6f_xfz66w0PY2I9LD_08/s320/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong></strong></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>Contando Histórias</strong></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>A Leitura pelo Professor</strong></span></div><br /><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Quando o professor lê para as crianças, mostra-lhes seu próprio comportamento leitor e contribui para que se familiarizem com o universo letrado. Por isso, é fundamental que ele prepare sua leitura ensaiando em voz alta, planejando intervenções para fazer antes, durante ou depois da leitura, antecipando a organização do espaço e a disposição das crianças, e, ainda, determinando o momento estratégico em que interromperá a leitura (para continuar num momento seguinte). </span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Ao trazer um material para ler para a classe, o professor também cuida da apresentação adequada do livro, oferece informações que servem para contextualizar a obra e despertar o interesse em conhecê-la e justifica a escolha feita. </span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Durante a leitura, ao fazer uma interrupção, o professor pode retomar os fatos anteriores para que as crianças não percam a seqüência narrativa. Pode-se solicitar a elas que procurem se lembrar dos últimos acontecimentos e os relatem de forma organizada. Cada uma conta aos colegas sua lembrança e, assim, o grupo vai reconstruindo a narrativa que acabou de conhecer. O professor ajuda, recontando passagens. Quando surgirem dúvidas sobre algum episódio, pode-se recorrer ao livro para esclarecê-las por meio da leitura do trecho a que se referem.</span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">É preciso também assegurar um espaço para que a turma se manifeste a respeito do texto lido, dialogue com ele, dando-lhe, coletivamente, um sentido. Isso pode ser feito por meio de uma conversa em que cada ouvinte compartilha com os demais aquilo que desejar: as lembranças; os sentimentos e experiências suscitadas durante a leitura; os trechos mais marcantes; uma característica do texto que tenha reparado; uma dúvida ocorrida; uma hipótese confirmada ou não durante a leitura, etc. O professor se coloca como participante ativo da conversa, compartilhando suas impressões sobre o que leu, sobre relações com outros textos conhecidos pelo grupo ou com outros fatos.</span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Ao ouvir as opiniões das crianças, o professor possivelmente irá deparar com diferentes interpretações do que foi lido. Isso deve ser respeitado, porque, nesse caso, não há respostas corretas ou incorretas.</span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">É importante salientar que mesmo que o conto trate de questões ligadas à moralidade, não é aconselhável utilizar sua leitura como um pretexto para oferecer às crianças lições de moral, nem tampouco para impor a opinião do professor sobre, por exemplo, as atitudes da personagem principal. O foco desta atividade é voltar-se para o texto em si, para que as crianças possam se aproximar da linguagem escrita e desenvolvam comportamentos de leitor.</span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"></span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(51, 51, 255);"></span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Fontes:</span></div><br /><div align="center"><strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Equipe do Programa Escola que Vale - Cedac</span></strong></div><br /><div align="center"><strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><a href="http://revistaescola.abril.com.br/">Site - Nova Escola</a></span></strong></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=5333501298697509851&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">0 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">7 de março de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="4530521302742457690"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/03/sos-portugues.html">S.O.S. Português</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc4sEIdov7jXjbwmq4vo85vuQiOwgZ43NmeQf22R9ykd6ylzgkyJDGFiMsATXviaqab9RWqQemeQ2-3DoyT7xZohZqnFBJDatYd4_YmbgH1NUdIixOVpAGDbI8hhUl_3u-E_Njxo-LG9U/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310864997409338754" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 103px; height: 135px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc4sEIdov7jXjbwmq4vo85vuQiOwgZ43NmeQf22R9ykd6ylzgkyJDGFiMsATXviaqab9RWqQemeQ2-3DoyT7xZohZqnFBJDatYd4_YmbgH1NUdIixOVpAGDbI8hhUl_3u-E_Njxo-LG9U/s320/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>Qual a utilidade do dicionário, </strong></span></div><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>além de mostrar o significado das palavras?</strong></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Esse livro, que tem como sinônimos desmancha-dúvidas, glossário, léxico, léxicon, pai-dos-burros, tira-teimas, tesouro e vocabulário, reúne muitos verbetes e várias outras informações importantes, embora o conteúdo de cada um deles varie conforme os autores. Geralmente, os dicionários compilam dados sobre a classe gramatical das palavras, a regência e a divisão silábica, além de trazer orientações sobre a pronúncia, os sinônimos, os antônimos e os termos derivados ou relacionados.</span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Também é possível encontrar na maioria deles as formas feminina, plural, aumentativa e superlativa. Tudo isso é indicado com abreviações explicadas nas primeiras páginas. </span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Portanto, consultá-las para entender tudo o que está escrito sobre determinado verbete é essencial. Por exemplo: <em>s.2g </em>indica um substantivo de dois gêneros, tal como ocorre com <em>motorista e personagem</em>. <em>Lat. (ou lat.)</em> é referente a palavras originárias do latim, como se vê em <em>entender</em> e <em>ósseo</em>. </span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">No início dos dicionários, também podem constar explicações sobre formas das conjunções verbais, prefixos, sufixos, regras de acentuação gráfica, formas de tratamento, símbolos matemáticose até tabelas de numerais. Alguns deles oferecem como conteúdo extra um resumo gramatical que permite sanar dúvidas sobre o emprego da crase e também do hífen (o que é bastante útil atualmente, pois, com o novo acordo ortográfico, o pequeno traço não existe mais em diversos verbetes).</span></div><br /><div align="center"><span style="font-size: 130%;"></span></div><br /><div align="center"><em><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Carlos Mendes Rosa, </span></em></div><div align="center"><em><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Editor-chefe do Editorial Universitário e dos dicionários da Editora Ática</span></em></div><div align="center"><em><span style="color: rgb(51, 102, 255);">por, <strong>Nova Escola</strong></span></em></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=4530521302742457690&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">3 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">6 de março de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="6399431255458833395"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/03/jogos-na-aprendizagem.html">Jogos na Aprendizagem</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDz2tJBrAQqg_CWJqnvSJII8RQ43GNgMUXYiisKpLk1pDCNt0ZJUUAkbJtQck8yR_TVq3U6V7cfyaf8IKswjVnIuzlpjcfLwLa-NEsvNNTe2QtpZJG3q4SR22c8LILzzUFke2bL0idOLo/s1600-h/10.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310871321083299538" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 183px; height: 133px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDz2tJBrAQqg_CWJqnvSJII8RQ43GNgMUXYiisKpLk1pDCNt0ZJUUAkbJtQck8yR_TVq3U6V7cfyaf8IKswjVnIuzlpjcfLwLa-NEsvNNTe2QtpZJG3q4SR22c8LILzzUFke2bL0idOLo/s320/10.gif" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><strong><span style="font-family: times new roman;"><span style="font-size: 180%;">Estimular a <em><span style="color: rgb(153, 51, 153);">aprendizagem</span></em></span></span></strong></span></div><div align="center"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><strong><span style="font-family: times new roman;"><span style="font-size: 180%;">e não a <em>competição</em></span></span></strong></span></div><div align="center"><strong><em><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"></span></em></strong></div><br /><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Organizar jogos para trabalhar conteúdos didáticos não é novidade em sala de aula. Ainda assim, os professores precisam ficar atentos para evitar que a competição em si seja o mais relevante para a garotada e os reultados dividam a classe em grupos de perdedores e vencedores, dando margem à exclusão de alguns. Também é fundamental ter em mente que a famosa frase "<em>o importante é competir</em>" não funciona quando se trata de Educação poruqe o que realmente vale é a aprendizagem dos alunos.</span></div><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">As competições costumam estimular as crianças, mas os educadores não devem se esquecer de que a escola é uma instituição que precisa exercer sua força reguladora e de que não se pode reforçar o ambiente de competitividade que existe na vida cotidiana, em que muitas vezes as regras nãos ão respeitadas e a vaidade pelo simples fato de vencer impera.</span></div><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Para que isso não aconteça, ao fim de um determinado jogo, o docente tem de orientar o grupo ou o aluno que fez mais pontos a explicar para toda a turma como conseguiu conquistar o primeiro lugar afim de que o conhecimento seja socializado.</span></div><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Outra boa conduta é orientar cada estudante a se preocupar com a própria superação enão com o desempenho em relação aos colegas.</span></div><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">No mais, ao escolher os jogos com que vai trabalhar, é interessante o educador buscar os que são cooperativos,e m que a união de todos os participantes leva a vitória.</span></div><br /><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong>Lino de Macedo e Yves de La Taille,</strong></span></div><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);">do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo</span></div><div align="center"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);">por <strong>Nova Escola</strong></span></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=6399431255458833395&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">5 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">24 de janeiro de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="7779518954077808567"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/01/alfabetizar.html">Alfabetizar?</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5vA4CGxL4GUXpYBzugfjCTKxdeOpTAnWbzBHYLvwgf0Dpw7CuWCqtMDZmLI0Fnh78_GzjxvmIyAgP5p3p53uKKoPcaXUdwEpv_engzoF7X2gIeaDXEdVuND6Sw42snbx8_AIZ3MYdnzI/s1600-h/196.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5296794923105667170" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 246px; height: 150px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5vA4CGxL4GUXpYBzugfjCTKxdeOpTAnWbzBHYLvwgf0Dpw7CuWCqtMDZmLI0Fnh78_GzjxvmIyAgP5p3p53uKKoPcaXUdwEpv_engzoF7X2gIeaDXEdVuND6Sw42snbx8_AIZ3MYdnzI/s400/196.gif" border="0" /></a><span style="color: rgb(153, 51, 153);"> <strong><span style="font-size: 180%;">Posso alfabetizar minha turma de </span></strong></span></div><div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);">Educação Infantil?<br /></span></strong><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Sim, desde que a aprendizagem não seja uma tortura. Participar de aulas que despertem a curiosidade e envolvam brincadeiras e desafios nunca será algo cansativo. </span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Em turmas que têm acesso à cultura escrita, a alfabetização ocorre mais facilmente. Por observar os adultos, ouvir historinhas contadas pelos pais e brincar de ler e escrever, algumas crianças chegam à Educação Infantil em fases avançadas. Por isso, oferecer acesso ao mundo escrito desde cedo é uma forma de amenizar as diferenças sociais e econômicas que abrem um abismo entre a qualidade da escolarização de crianças ricas e pobres.</span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Canções, poesias e parlendas são úteis para se chegar à incrível mágica de fazer a criança ler sem saber ler. Quando ela decora uma cantiga, pode acompanhar com o dedinho as letras que formam as estrofes. Conhecendo o que está escrito, resta descobrir como isso foi feito.</span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Se o aluno sabe que o título é Atirei o Pau no Gato, ele tenta ler e verificar o que está escrito com base no que sabe sobre as letras e as palavras - sempre acompanhado pelo professor. O leitor eficiente só inicia a leitura depois de observar o texto, sua forma, seu portador (revista, jornal, livro etc.) e as figuras que o acompanham e imaginar o tema. Pense que você nunca viu um jornal em alemão. Mesmo sem saber decifrar as palavras, é possível "ler". Se há uma foto de dois carros batidos, por exemplo, deduz-se que a reportagem é sobre um acidente. Ao mostrar vários gêneros, você permite à criança conhecer os aspectos de cada um e as pistas que trazem sobre o conteúdo. Assim, ela é capaz de antecipar o que virá no texto, contribuindo para a qualidade da leitura. </span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 102, 255);"><strong><em>Telma Weisz (Doutora em Psicologia pela USP),</em></strong></span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 102, 255);"><strong><em>no site Educar para Crescer</em></strong></span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 102, 255);"></span></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=7779518954077808567&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">7 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">2 de janeiro de 2009</h2> <div class="post hentry"> <a name="232045292015930582"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/01/alfabetizao-o-termo-que-usamos-quando.html">Alfabetização - Métodos</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Gw4zFa3HcPAyOct99xXGftdNG6wfQy_zI6gXyt-9ijR3zDWCXj6FyW3Z9BW5wN8lXrjBenVD6kTZINyeDnlHZ1TFwE1t_rH0WTvfcxHRlaFLkY2xo9iMcAXHBpPN0N8BpgfXZsNWDFU/s1600-h/1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5286837848608340690" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 320px; height: 134px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Gw4zFa3HcPAyOct99xXGftdNG6wfQy_zI6gXyt-9ijR3zDWCXj6FyW3Z9BW5wN8lXrjBenVD6kTZINyeDnlHZ1TFwE1t_rH0WTvfcxHRlaFLkY2xo9iMcAXHBpPN0N8BpgfXZsNWDFU/s320/1.jpg" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Alfabetização é o termo que usamos quando nos referimos à aprendizagem da leitura e da escrita. Um indivíduo que sabe ler e escrever é considerado uma pessoa alfabetizada. </span></div><div><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-size: 130%;"><strong>MÉTODOS DE ENSINO</strong></span> </span></div><div><br /><span style="color: rgb(204, 51, 204);">São vários os métodos para se alfabetizar. Falaremos sobre os mais utilizados:</span></div><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);">1- Métodos de alfabetização predominantemente sintéticos</span></div><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);">2- Métodos de alfabetização predominantemente analíticos </span></div><div><br /><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong>MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO PREDOMINANTEMENTE SINTÉTICOS</strong></span> </span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div><br />São métodos que levam o aluno a combinar elementos isolados da língua: sons, letras e sílabas.<br />Os métodos predominantemente sintéticos podem ser: </div><ul><li>alfabéticos ou soletrativos</li><li>silábicos</li><li>fonéticos</li></ul><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div align="left"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5286837486908817138" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 300px; height: 225px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRfdIEJ3eShPC_kK6EIS0KM6M3mJdMvUJdc06tr5CpIjv4hMqvf8hjRnkBsP-syJ6EBphOBIlao7jbqssNWQ8TQoqP75iGPl-Z9g705xM3q0V9LkUwq7Z87a04h3E14HUwSlEibOTaXLw/s320/abcd.jpg" border="0" /></span><br /><div align="left"><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);">Alfabéticos ou soletrativos</span></strong></div><br /><br /><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);">O aluno aprende: </span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><ul><li>o nome das letras nas formas maiúscula, minúscula, manuscrita, etc.</li><li>a seqüência do alfabeto.</li><li>a combinar as letras entre si, formando sílabas e palavras.<br /></li></ul><p><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);">Silábicos </span></strong></p><p>O aluno aprende inicialmente a sílaba, a combinação entre elas e chega à palavra. </p><p><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong>Fonéticos</strong></span></p><p>O aluno aprende inicialmente os sons das letras isoladas e depois reúne em sílabas que formarão as palavras.</p></span><div><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"><strong>MÉTODOS PREDOMINANTEMENTE ANALÍTICOS</strong></span></div><br /><div><br /><span style="color: rgb(204, 51, 204);">São métodos que levam o aluno a analisar um todo (palavra) para chegar às partes que o compõem.<br />Os métodos predominantemente analíticos podem ser:<br /></span></div><ul><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">palavração</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">sentenciação</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">contos ou historietas</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">natural</span><br /><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong></strong></span></li></ul><p><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong>Palavração</strong></span></p><br /><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq-d5E7P3LyhPf6M7nAdR7CnoVt-Ea-3vybY6RJT0Ox8Mi87anwHaQNjKxouWSmVCfTc626BdtodmLAPshgNreEMvJWf1dAHYbliaW8BxTNGneEPjuGoAZVR51s1r6Hz-yvvR-68BSV04/s1600-h/2.jpg"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5286837102062654626" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 211px; height: 211px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq-d5E7P3LyhPf6M7nAdR7CnoVt-Ea-3vybY6RJT0Ox8Mi87anwHaQNjKxouWSmVCfTc626BdtodmLAPshgNreEMvJWf1dAHYbliaW8BxTNGneEPjuGoAZVR51s1r6Hz-yvvR-68BSV04/s320/2.jpg" border="0" /></span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><br /></span><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);">O aluno aprende algumas palavras associadas às suas imagens visuais. É usada a memória visual. Depois que o aluno já reconhece algumas palavras, estas são divididas em sílabas para formar outras palavras.</span></div><br /><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong>Sentenciação </strong></span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div><br />O aluno parte de uma frase que a turma está discutindo, visualiza e memoriza as palavras e depois analisa as sílabas para formar novas palavras.<br /></div><div><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong>Contos ou historietas</strong></span> </div><div><br />É uma ampliação do método de sentenciação. O aluno parte de pequenas histórias para chegar nas palavras, sílabas e com estas sílabas formar novas palavras.</div><br /><div><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(51, 51, 255);"><strong>Natural</strong></span></div><br /><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);">O método natural parte de um pré-livro que contém registros de conversas da classe sobre determinado assunto. É apresentado aos alunos aos poucos para a sua visualização. Depois dessa fase, passa-se para a leitura sonorizada de cada sílaba da palavra. A partir destas sílabas, o aluno forma novas palavras e novas frases.</span></div><div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div></span></div></div> </span></div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=232045292015930582&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">8 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <div class="post hentry"> <a name="7444190623631998628"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2009/01/tcnicas-de-alfabetizao-so-procedimentos.html">Alfabetização - Técnicas</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><strong><span style="font-size: 180%;"></span></strong></div><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(204, 51, 204);"><strong>Técnicas de Alfabetização</strong></span></div><div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></strong> </div><div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></strong></div><div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></strong></div><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">São procedimentos de trabalho utilizados em sala de aula para facilitar a aprendizagem.</span></div><div align="center"> </div><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVMx7x9BgEpaqdLrzVMT1ti1j5Iy5KUseGi5mi6cF8cGYf2-B5dwr-fEfDsoBMVT0RwNr2RP8boknlO-FugLw-Uz-jOqKAqwetCIXCDQgz0QDMOr7tX3fINPiAgMWvmg0X8WB84fE_pDk/s1600-h/3.jpg"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5286835226079729122" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 250px; height: 229px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVMx7x9BgEpaqdLrzVMT1ti1j5Iy5KUseGi5mi6cF8cGYf2-B5dwr-fEfDsoBMVT0RwNr2RP8boknlO-FugLw-Uz-jOqKAqwetCIXCDQgz0QDMOr7tX3fINPiAgMWvmg0X8WB84fE_pDk/s320/3.jpg" border="0" /></span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><br /></span><p align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">As técnicas devem variar de acordo com as peculiaridades de cada aluno, cada professor e cada turma.<br />As técnicas são divididas em dois grupos:</span></p><ul><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">técnicas de leitura</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">técnicas de escrita</span></li></ul><br /><p align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(204, 51, 204);"><strong>Técnicas de Leitura</strong></span></p><ul><br /><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Utilização de cartões vazados para a orientação da leitura do aluno(da esquerda para a direita).</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Leituras de textos em conjunto.</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Utilizar jogos de memória, de associação "palavra-figura", dominós e atividades artísticas.</span></li></ul><p align="center"><strong><em><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></em></strong></p><p align="center"><strong><em><span style="color: rgb(204, 51, 204);">O professor deve utilizar técnicas que orientem o aluno a seguir a direção esquerda-direita. A sala de aula deve conter livros, revistas e cartazespara haver contato da classe com estes símbolos gráficos</span></em></strong></p><br /><p align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></p><p align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(204, 51, 204);">Técnicas de Escrita</span></strong></p><ul><br /><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">A criança deve perceber a forma das letras.</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">O professor deve formar, com as partes dos corpos de seus alunos, algumas letras.</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Desenhar a letra em tamanho grande, no quadro-de-giz, para que a criança percorra o traçado com o dedo.</span></li><li><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Ditados-mudos (cartões com uma figura, ao mostrar, as crianças devem escrever o que estão vendo.</span></li></ul><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF2Vebzz5QHb9EJ31TnjHEhU-MvdtBVCyVC55dQXeIQNbeopdDji9S08n6rG7eep_OB3weJwPUTLpOa7KDBm3q0ABFjWy4WfC_RUBg6m_WiixeQPLlaDyC23_QLqnwHg_41W3cvCyTAsM/s1600-h/4.jpg"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5286834224726309682" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 300px; height: 200px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF2Vebzz5QHb9EJ31TnjHEhU-MvdtBVCyVC55dQXeIQNbeopdDji9S08n6rG7eep_OB3weJwPUTLpOa7KDBm3q0ABFjWy4WfC_RUBg6m_WiixeQPLlaDyC23_QLqnwHg_41W3cvCyTAsM/s400/4.jpg" border="0" /></span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><br /></span><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Os trabalhos devem sempre ter seu início marcado por um ponto e setas,para servir de direção esquerda-direita.</span></div><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><em>AS TÉCNICAS DEVEM PROPICIAR UMA APRENDIZAGEM PRAZEROSA.</em></span></div><br /><br /><div align="center"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><div align="right"><strong><span style="color: rgb(102, 0, 204);">Autora: Maria de Fátima Saramago Quinet A. de Oliveira</span></strong></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=7444190623631998628&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">10 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">25 de outubro de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="821933580673047265"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/10/leitura.html">Leitura</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9Bmjv5TmtjMWi-gCT6uGC96363e6BRuIRZm1oTxkr__Xs6GpJNXerAWyn-36yiX13D6piwBDnMkgXnNl3HjzTKlPa3y-Qe3_x0v4IDyqR2b7L4y-Czt_Rc9vO9knY6b_AcSXeR_nGEE0/s1600-h/cutecolorsschoolread4.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266438488501223506" style="display: block; margin: 0px auto 10px; width: 94px; height: 100px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9Bmjv5TmtjMWi-gCT6uGC96363e6BRuIRZm1oTxkr__Xs6GpJNXerAWyn-36yiX13D6piwBDnMkgXnNl3HjzTKlPa3y-Qe3_x0v4IDyqR2b7L4y-Czt_Rc9vO9knY6b_AcSXeR_nGEE0/s400/cutecolorsschoolread4.gif" border="0" /></a> <strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);">Desenvolvimento da leitura</span></strong></div><br /><div align="justify"><br /><strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);">De 3 a 6 anos - Pré-leitura</span></strong></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div align="justify"><br />Nessa fase ocorre o desenvolvimento da linguagem oral. Desenvolve-se a percepção e o relacionamento entre imagens e palavras: som e ritmo.</div><div align="justify"><br />Tipo de leitura recomendada: Livros de gravuras, rimas infantis, cenas individualizadas.</div><div align="justify"><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><strong>De 6 a 8 anos - Leitura compreensiva</strong></span></div><div align="justify"><br />A criança adquire a capacidade de ler textos curtos. Leitura silábica e de <a href="http://www.lendo.org/desenvolvimento-leitura-criancas-adolescentes/"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">palavras</span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);">. As ilutrações dos livros — que são extremamente necessárias — facilitam a associação entre o que é lido e o pensamento a que o texto remete.</span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span> </div><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Tipo de leitura recomendada: Aventuras no ambiente próximo, família, escola, comunidade, histórias de animais, fantasias, problemas.</span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div align="justify"><br /><strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);">De 8 a 11 anos - Leitura interpretativa</span></strong></div><div align="justify"><br />Aqui ocorre o desenvolvimento da leitura propriamente dita. A criança já tem capacidade de ler e compreender textos curtos e de leitura fácil com menor dependência da ilustração. Orientação para o mundo da fantasia.</div><div align="justify"><br />Tipo de leitura recomendada: Contos fantasiosos, <a title="Compare preços no Buscapé" href="http://compare.buscape.com.br/contos-de-fadas-tatar-maria-8571107556.html?site_origem=1238422" target="_blank"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">contos de fadas</span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);">, folclore, </span><a title="Compare preços no Buscapé" href="http://compare.buscape.com.br/historias-de-humor-verissimo-luis-fernando-8526242199.html?site_origem=1238422" target="_blank"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">histórias de humor</span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);">, animismo.</span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div align="justify"><br /><strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);">De 11 a 13 anos - Leitura informativa ou factual</span></strong></div><div align="justify"><br />Se tudo estiver bem e as outras etapas tiverem sido trabalhadas corretamente, aqui já existe a capacidade de ler textos mais extensos e complexos quanto à ideia, estrutura e linguagem. Começa uma pequena introdução à leitura crítica.</div><div align="justify"><br />Tipo de leitura recomendada: Aventuras sensacionalistas, <a title="Compare preços no Buscapé" href="http://compare.buscape.com.br/sherlock-holmes-edicao-definitiva-comentada-e-ilustrada-vol-1-arthur-conan-doyle-8571108900.html?site_origem=1238422" target="_blank"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">detetives</span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);">, fantasmas, </span><a title="Compare preços no Buscapé" href="http://compare.buscape.com.br/sete-universos-nada-paralelos-contos-de-ficcao-cientifica-santos-sony-8530806956.html?site_origem=1238422" target="_blank"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">ficção científica</span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);">, temas da atualidade, histórias de amor.</span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><br /></span><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><strong>De 13 a 15 anos - Leitura crítica</strong></span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div align="justify"><br />Aqui já vemos uma maior capacidade de assimilar idéias, confrontá-las com sua própria experiência e reelaborá-las, em confronto com o material de leitura.</div><div align="justify"><br />Tipo de leitura recomendada: Aventuras intelectualizadas, narrativas de viagens, conflitos sociais, <a title="Compare preços no Buscapé" href="http://compare.buscape.com.br/as-cem-melhores-cronicas-brasileras-joaquim-ferreira-dos-santos-8573028610.html?site_origem=1238422" target="_blank"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">crônicas</span></a><span style="color: rgb(204, 51, 204);">, contos.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span> </div><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Fonte: Internet</span></strong></span></div></span><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></div> </span></span></span></div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=821933580673047265&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">1 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">31 de agosto de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="8411905646190506550"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/08/o-ldico-na-aprendizagem.html">O Lúdico na Aprendizagem</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZzz3MQ-A6gLHwxV0it5GXgj6i0l6_BSRV1Wz7d8LIUg1DXpoG9UmYOKG203l2KJBoxpF0st5G8TBjrxEEYT9lejpHev2B8k3_f04zJZgStFssTPohNdLGlmSLqe5vQWTZXDSEPokjc2M/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5240702208444098802" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZzz3MQ-A6gLHwxV0it5GXgj6i0l6_BSRV1Wz7d8LIUg1DXpoG9UmYOKG203l2KJBoxpF0st5G8TBjrxEEYT9lejpHev2B8k3_f04zJZgStFssTPohNdLGlmSLqe5vQWTZXDSEPokjc2M/s320/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><strong><span style="font-size: 180%;">O Lúdico na Aprendizagem</span></strong> </span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">A ação de educar não pode restringir-se à simples preocupação com as estruturas mentais, mas também com a expressão do corpo em sua totalidade. Se educar é libertar, então, os processos que regem esta ação educativa devem fornecer subsídios para que tal idéia se concretize.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">Através da ação de brincar, a criança constrói um espaço de experimentação. Nas atividades lúdicas, esta, aprende a lidar com o mundo real, desenvolvendo suas potencialidades, incorporando valores, conceitos e conteúdos.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">O material pedagógico não deve ser visto como um objeto estático sempre igual para todos os sujeitos, pois, trata-se de um instrumento dinâmico que se altera em função da cadeia simbólica e imaginária do aluno. Apresenta um potencial relacional, que pode ou não desencadear relações entre as pessoas.</span></div><div align="justify"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span> </div><div align="justify"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">O jogo é considerado como um preparo da criança para a vida adulta. Brincando, a criança aprende, e aprende de uma forma prazerosa. O ato de brincar constitui-se numa característica universal, independente de épocas ou civilizações. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">A partir da vivência com o lúdico, as crianças podem recriar sua visão de mundo e o seu modo de agir. Os jogos podem ser empregados no trabalho da ansiedade, pois, esse sentimento compromete a capacidade de atenção, de concentração, as relações interpessoais, a auto-estima, e, conseqüentemente, a aprendizagem. Através dos jogos competitivos e com a aplicação das regras, os limites podem ser revistos e as crianças desenvolvem conceitos de respeito e regras, tudo isso de uma maneira prazerosa. O lúdico proporciona à criança experiências novas, na medida em que esta erra, acerta, reconhecendo-se como capaz; desenvolvendo sua organização espacial e ampliando seu raciocínio lógico na medida que exige estratégias de planejamento e estimula a criatividade.</span></div><div align="justify"><br /><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">É desta forma que a criança constrói um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e o externo. Neste espaço transicional, dá-se a aprendizagem. </span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=8411905646190506550&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">3 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">28 de agosto de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="7110094218757712026"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/08/rotina.html">Rotina</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrXszet6xuByYNiKc6mrH3FV4HqZ5g2dyfNDMSYIdLH3CsQQdKAh0PaNWDY16iALrCCVroF7-n-lzFwD6dSX2CUxlV2qk0EgoYbITnRmpIU7DmDAj5XMks8vBo0mmIyDgvrz4iaNtsQj8/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5239370832016514226" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrXszet6xuByYNiKc6mrH3FV4HqZ5g2dyfNDMSYIdLH3CsQQdKAh0PaNWDY16iALrCCVroF7-n-lzFwD6dSX2CUxlV2qk0EgoYbITnRmpIU7DmDAj5XMks8vBo0mmIyDgvrz4iaNtsQj8/s200/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a> <strong><span style="font-size: 180%;"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><span style="font-size: 100%;">ROTINA NA AULA SOCIOCONSTRUTIVISTA</span><br /></span></span></strong><strong><br /></strong><div align="justify"><strong><br /><span style="color: rgb(204, 51, 204);">1. Leitura compartilhada</span></strong></div><strong><br /></strong><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span><strong></strong></div><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.<br />Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.<br />Objetivos: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura.<br /><br /><strong>2. Roda de conversa</strong> </span></div><br /><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- </span><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Professor e alunos conversam sobre assuntos variados.<br />Objetivos: Desenvolver no aluno a competência/oralidade. Falar o que pensa em grupos diversos, ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas, dialogando, trocando, sendo crítico, etc.<br />Pode-se propor ao final o registro num texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto ( de preferência um parágrafo).<br />Sugestão: Criar caixas na sala com temas variados e neste momento, um destes temas, uma notícia, por exemplo, é sorteada.</span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><br /><div align="justify"><br /><strong>3. Agenda</strong> </div><br /><div align="justify">- Atividade de cópia de texto com função social na língua (letramento)<br />Objetivos: Desenvolver técnicas de escrita (escrever da esquerda para a direita na linha, com capricho, etc.), além de registro diário das atividades realizadas durante a aula para acompanhamento dos pais.<br /><br /><strong>4. Atividades de leitura</strong></div><br /><div align="justify">- Esta atividade e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.<br />Objetivos: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.<br />Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, projetos de leitura, etc.<br /><strong><em>É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.<br /></em></strong><br /><strong>5. Atividades de escrita</strong> </div><br /><div align="justify">- Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Copia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, direto com o aluno.<br />Objetivos: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar (quantidade de letras), escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.<br />Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas (sem banco de palavras), etc.<br /><br /><strong>6. Atividade móvel</strong> </div><br /><div align="justify">- Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos matemáticos, sala de leitura; Ciências, Estudos Sociais, Recreação e Artes.<br /><strong><em>É importante lembrar que nosso dia-a-dia escola, devemos estar desenvolvendo atividades de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.<br /></em></strong><br /><strong>7. Atividade de casa</strong> </div><br /><div align="justify">- A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.<br />Objetivo: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem. </div><br /><div align="justify"><br /><em>Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira), leitura de textos e posterior ilustração, coletar rótulos, ler algo interessante e trazer para sala de aula, coletar materiais de sucata, observar fenômenos da natureza para posterior relato, pesquisas orais e escritas, etc.</em></div><div align="justify"><em></em></div></span></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=7110094218757712026&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">8 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">16 de agosto de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="4515122677114059420"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/08/leitura.html">Leitura</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-1iFwBDJDj4DMVA-G01vysMNaLFYZ14Jrp-Nkv9M5prUZw-ajJhVv3ty7HbhM6TUzagWZOQDI9gAtxPijji9M_5V0F1ZyRaOp4hrBiKcp_fz17hz3oRN2KZu5PiMdZdQbU8I7oLbkMl4/s1600-h/PROFESSORA++RODINHA.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5235231421294418482" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-1iFwBDJDj4DMVA-G01vysMNaLFYZ14Jrp-Nkv9M5prUZw-ajJhVv3ty7HbhM6TUzagWZOQDI9gAtxPijji9M_5V0F1ZyRaOp4hrBiKcp_fz17hz3oRN2KZu5PiMdZdQbU8I7oLbkMl4/s200/PROFESSORA++RODINHA.gif" border="0" /></a><br /></p><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>Porque ensinar a ler é tão difícil?</strong></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Por que o domínio básico de lectoescrita se tornou tão desafiador para o sistema de ensino escolar? Por que ensinar a ler não é tão simples? Como desvelar o enigma do acesso ao código escrito? </span></div><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><div align="justify"><br />Em geral, quando nos deparamos com as dificuldades de leitura ou de acesso ao código escrito, esperamos dos especialistas métodos compensatórios para sanar a dificuldade. O fracasso do ensino escolar, no entanto, não é obra exclusiva da metodologia. Muitos são os fatores que favorecem o fracasso escolar. </div><div align="justify"><br />Nenhuma dificuldade se vence com método mirabolante. O melhor caminho, no caso da leitura, é o entendimento lingüístico, por parte dos docentes e discentes, do fenômeno lingüístico que subjaz ao ato de ler. Ler é uma habilidade lingüística e traz, por isso, todas as vicissitudes da linguagem verbal. </div><div align="justify"><br />Ler é, ao primeiro momento, um ato de soletrar, de decodificar fonemas representados nas letras; reconhecer as palavras, atribuir-lhes significados ou sentidos; enfim, ler, realmente, não é tão simples como julgam alguns leigos. Ler é uma habilidade das mais complexas no âmbito da linguagem Qual, então, o papel do professor na formação de bons leitores? Que passos devem levar a efeito no exercício da leitura. </div><div align="justify"><br />O primeiro passo, nessa direção, é de o professor ensinar o aluno a aprender a ler antes para, em seguida, praticar estratégias de leitura. Em outras palavras, o docente deve atuar eficientemente diante das dificuldades do acesso ao código escrito, as chamadas dificuldades leitoras ou dislexias pedagógicas. </div><div align="justify"><br />Quero dizer o seguinte: é papel do professor ensinar o aluno a aprender mais sobre os sons da língua, ou melhor, revelar-lhe como a língua se organiza no âmbito da fala ou da escrita.<br />Quando me refiro à fala, estou me afirmando, de alguma modo, que é imprescindível tomá-la como ponto de partida para o estudo dos sons da fala, dos fonemas da língua: consoantes, vogais e semivogais. </div><div align="justify"><br />As dificuldades de leitura, em particular, têm sua problemática agravada por conta da má sistematização, em sala de aula, do estudo dos sons da fala, em geral, mal orientado por pedagogia ou metodologia de plantão: afinal, qual o melhor método de leitura? O fônico ou o global? Como transformar a leitura em uma habilidade estratégica para o desenvolvimento da capacidade de aprender e de aprendizagem do aluno? </div><div align="justify"><br />Assim, um ponto inicial a considerar é a perspectiva que temos de leitura no âmbito escolar. Como lingüística, acredito que a perspectiva psicolingüística responde a série de questionamentos sobre o fracasso da leitura na educação básica. </div><div align="justify"><br />A alma e o papel, o pensamento e a linguagem, a fala e a memória, todos esses componentes têm um papel extraordinário na formação para o leitor proficiente. </div><div align="justify"><br />Em geral, os docentes não partem, desde o primeiro instante de processo de alfabetização escolar, da fala. A fala recebe uma desprezo tremendo da escola e é fácil compreender o porquê: a escrita é marcador de ascensão social ou de emergência de classe social. </div><div align="justify"><br />A escrita é ideologicamente apontada como sendo superior a fala. A tal ponto podemos considerar essa visão reducionista da linguagem, que quem sabe falar, mas não sabe escrever, na variação culta ou padrão de sua língua, não tem lugar ao sol, não tem reconhecimento de suas potencialidades lingüísticas. Claro, a escrita não é superior à fala nem a fala superior à escrita. Ambas, importantes e interdependentes.<br /></div><br /><strong><span style="color: rgb(0, 153, 0);">Vicente Martins é professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral, Estado do Ceará, Brasil.</span></strong> </span></div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=4515122677114059420&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">2 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">9 de julho de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="5564454163149659023"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/07/disciplina-na-ed-infantil.html">Disciplina na Ed. Infantil</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKKBb0LK7DEQntET8MPdCoZUVI-Wvze3IznEGywuU9nQ_TitaRbMRu3cvgGxWfnWnO47BvQI-yH8d0rjLI0NkVP0kHsmoTBS2QcrHXJzwzh0CLNYEHUEELCt-bOdk-mQ0KYIZNCjXVF-8/s1600-h/cc19kidval10a20191922.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5221142430341286690" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKKBb0LK7DEQntET8MPdCoZUVI-Wvze3IznEGywuU9nQ_TitaRbMRu3cvgGxWfnWnO47BvQI-yH8d0rjLI0NkVP0kHsmoTBS2QcrHXJzwzh0CLNYEHUEELCt-bOdk-mQ0KYIZNCjXVF-8/s320/cc19kidval10a20191922.gif" border="0" /></a> <span style="font-size: 130%; color: rgb(0, 153, 0);"><strong>Disciplina em turmas de Educação Infantil</strong></span></div><div align="center"><span style="font-size: 130%; color: rgb(0, 153, 0);"><strong></strong></span></div><div align="center"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(0, 153, 0);">Conheça formas eficazes de manter a harmonia em Sala de Aula</span></strong></span></div><div align="center"><strong><span style="color: rgb(153, 51, 153);"></span></strong></div><p><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span></span></p><p><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Aqui vão as dicas da Psicóloga <span style="color: rgb(0, 153, 0);"><strong>Daniela Alonso</strong></span>, de São Paulo, para a Revista </span><span style="color: rgb(204, 51, 204);">"<strong>Guia Prático para Professoras de Educação Infantil</strong>"</span><span style="color: rgb(204, 51, 204);"> de setembro de 2005.</span></span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Como fazer para crianças de 3 a 6 anos pararem quietas e prestarem atenção?</span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Não existe uma fórmula pronta pra manter a turma de maternal, jardim ou pré interessada na aula. Isto depende de vários fatores e um deles é simples: as crianças podem não estar maduras o suficiente para a disciplina exigida. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Nesta faixa etária, o comportamento e as noções de ética e moral encontram-se em processo de construção. Uma das funções da professora é justamente colaborar com essa construção. </span></p><p align="justify"><strong><span style="color: rgb(0, 153, 0);">LIMITES SEM SOFRIMENTO</span></strong></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Colocar limites, porém, nem sempre é fácil. A tentação de ficar irritada e começar a gritar pode ser grande. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);"><strong>1)</strong></span> - Acima de tudo seja coerente: Não confunda as crianças com graus de aceitação diferentes perante um determinado comportamento. Se subir na cadeira for uma proibição sua, esta deve ser sempre uma proibição. Se você deixar num dia e não deixar no outro, as crianças tentarão tirar proveito dessa brecha. "Apenas alunos com hiperatividade ou alguma deficiência devem receber, eventualmente, um tratamento diferenciado. E isso os colegas de classe conseguem entender", observa Daniela. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);"><strong>2)</strong></span> - Altere a voz e a expressão, mas não grite: Quando fizer uma censura, altere a voz para marcar a emoção, mas não se mostre muito irritada, pois pode parecer que você não se sente capaz de controlá-los. Em caso de balbúrdia geral, adote códigos de silêncio: </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- Bata palma 3 vezes; </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- Apague a luz; </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- Comece a cantar;</span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- Pare tudo e sente-se.</span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><strong><span style="color: rgb(0, 153, 0);">3)</span></strong> - Combine as regras de antemão: Essa atitude impede que você tenha de explicar a razão de uma regra no momento em que ela é quebrada. E a melhor forma de chegar às regras que valerão a todos é a chamada assembléia. "Promova uma assembléia: Em roda, estimule-os a expressar o que consideram certo e errado. Fale você também. Os motivos das regras devem ser discutidos nessa hora. Assim, no momento de chamar a atenção de um aluno, diga "Lembra que isso é errado?", partindo do princípio de que a justificativa já foi dada." </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);"><strong>4)</strong></span> - Não peça para a criança refletir: Se tiver de refletir quando faz algo errado, a criança pode acabar relacionando a reflexão a algo negativo. Como a reflexão é essencial no aprendizado e na vida em geral, evite ligá-la a situações de repreensão. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);"><strong>5)</strong></span> - Adote a cooperação: A cooperação pode ser um santo remédio para maus comportamentos. Peça para os alunos arrumarem a classe com você ou para participar do "conserto" de algo que fez: se machuca um colega, pode ajudar no curativo. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);"><strong>6)</strong></span> - Expressão dos sentimentos: Dizer "Não gostei" ou "Isso me ofende" é muito válido, pois, na vida em sociedade, sempre teremos de lidar com os limites das outras pessoas. Se você se expressa, mostra ao aluno que tem sentimentos a ser respeitados. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><span style="color: rgb(0, 153, 0);"><strong>7)</strong></span> - Dê exemplos positivos: Não basta dizer que a atitude está errada. Especifique com o aluno como poderia ter sido diferente. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">IMPORTANTE!</span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"> - A autoridade da classe é a professora: seja firme! </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- Se a turma inteira estiver desinteressada, questione-se sobre a atividade. Ela pode não ser adequada. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">- Só comunique os pais se o aluno apresentar especial dificuldade com regras. </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">-</span><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Lembre-se: crianças de até 6 anos não têm disposição para ouvir sermões. </span><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Faça observações curtas e diretas, como "Isso não pode" e "Pare com isso".</span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);"></span> </p><p align="justify"> </p> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=5564454163149659023&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">4 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">19 de maio de 2008</h2> <div class="post hentry"> <a name="5257811200362506307"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/05/o-plano-de-aula.html">O "Plano de Aula"</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_vy13HO6oEqOeiGavsJbVk6S_mQfoScbVxNukTIUQdywx3wrwlLb2XvpdFBmlJcrhxDizFXySvJPDkjC9N8OoSJukP5BbhkR6kVVihpijx9N7RPV2sbAYXpdgGUAJzNulUyfH4tj1Lw0/s1600-h/cartoon4.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5202227432006322402" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_vy13HO6oEqOeiGavsJbVk6S_mQfoScbVxNukTIUQdywx3wrwlLb2XvpdFBmlJcrhxDizFXySvJPDkjC9N8OoSJukP5BbhkR6kVVihpijx9N7RPV2sbAYXpdgGUAJzNulUyfH4tj1Lw0/s200/cartoon4.gif" border="0" /></a><span style="font-size: 180%;"> <strong><span style="color: rgb(153, 51, 153);">Plano de Aula </span></strong></span></div><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>Uma bússola para dirigir bem seu dia-a-dia</strong></span></div><p align="justify"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Mesmo para um professor experiente, é impossível entrar em classe sem antes planejar a aula. É por isso que os profissionais que entendem bastante de didática insistem na idéia de planejamento como algo que requer horário, discussão, esquematização e certa formalidade. Agindo assim, tem-se uma garantia de que as aulas vão ganhar qualidade e eficiência. "O professor fica mais seguro e logo percebe a diferença na aprendizagem e até na disciplina", afirma Cecília Mate Hanna, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. </span></span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Tecnicamente, plano de aula é a previsão dos conteúdos e atividades de uma ou de várias aulas que compõem uma unidade de estudo. Ele trata também de assuntos aparentemente miúdos, como a apresentação da tarefa e o material que precisa estar à mão. "Esses detalhes fazem toda a diferença e garantem 90% do aprendizado dos alunos", diz Patrícia Diaz, coordenadora pedagógica do programa Escola que Vale, do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo.</span></p><span style="color: rgb(204, 51, 204);"><p align="justify"><br />O plano de aula se articula com o planejamento - a definição do que vai ser ensinado num determinado período, de que modo isso ocorrerá e como será a avaliação. O planejamento, por sua vez, se baseia na proposta pedagógica, que determina a atuação da escola na comunidade: linha educacional, objetivos gerais etc. (leia reportagem sobre o tema na edição 181, de abril).<br />Portanto, o plano de aula se encontra na ponta de uma seqüência de trabalhos. Esse encadeamento torna possível uma prática coerente e homogênea, além de bem fundamentada.</p><p align="justify"><br /><strong><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><em>Tema, objetivo e avaliação devem ser definidos</em></span></strong></p><p align="justify"><br />Antes de partir para o plano de aula, é preciso dividir em etapas o planejamento de um determinado período (bimestre ou quadrimestre, por exemplo). Com uma idéia do todo, fica mais fácil preparar o plano conforme o tempo disponível. Não há modelos certos ou errados. Os planos de aula variam segundo as prioridades do planejamento, os objetivos do professor e a resposta dos estudantes. Mesmo assim, é possível indicar os itens que provavelmente constarão de um plano de aula proveitoso. </p><p align="justify"><br />Um dos primeiros tópicos da lista deve ser o próprio assunto a ser tratado. Logo em seguida vêm os objetivos da atividade e que conteúdos serão desenvolvidos para alcançá-los. As possíveis intervenções do professor (como perguntas a fazer), o material que será utilizado e o tempo previsto para cada etapa são outros itens básicos.</p><p align="justify"><br />Finalmente, é preciso verificar a eficiência da atividade. A única forma de fazer isso é avaliar o aluno. O critério de avaliação também é flexível. "Avaliar apenas com base na expectativa definida lá no começo pode tornar o trabalho superficial", adverte Patrícia. Da avaliação dependem os ajustes a serem feitos no processo. Eles são fundamentais para que a aula dê certo. "Ela não pode ser muito fácil nem muito difícil, mas um desafio real para o aluno." </p><p align="justify"><br />Planejar dá mais experiência para antecipar o que pode acontecer. Com base nisso, o professor se prepara para os possíveis caminhos que a atividade vai tomar. Não é desejável prever cada minuto da aula. Os planos vão se construindo a cada etapa, dependendo do que foi percebido na etapa anterior. Se o plano de aula não prevê tempo e espaço para os alunos se manifestarem, a possibilidade de indisciplina é grande - e de aprendizado problemático também. "O plano de aula dá abertura para lidar com o imprevisível sem perder o pé", diz Cecília Hanna. "É um fio condutor para onde sempre se volta." </p><p align="justify"><br />Os alunos não são os únicos modificados pelo aprendizado. Reservando um tempo depois da aula para refletir sobre o que foi feito, você tem oportunidade de rever sua prática pedagógica. Se o trabalho for acompanhado por um orientador ou coordenador pedagógico, tem-se um dos melhores meios de formação em serviço. Portanto, o plano de aula é uma bússola para que você conduza da melhor forma seu dia-a-dia profissional.</p></span><strong></strong><div align="center"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><strong>Fonte:</strong></span><strong> <a href="http://www.cscj.com.br/">http://www.cscj.com.br/</a></strong></div> </div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=5257811200362506307&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">10 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <div class="post hentry"> <a name="4368727797779374759"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/05/leitura-e-produo-de-textos.html">Leitura e Produção de textos</a> </h3> <div class="post-body entry-content"> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsH9QIcggydIV-c0AFWx_OndJAdRBak6XmmySAU2bkBjs1vZo6LDLflhO8_oILhD3zw6Tjo9FS_TRY-WhVS_rNILsaVKRznOVSAc1qiBx3svLd0rtkPbc-YVVNFjtIkKMUD6eGaLdueFM/s1600-h/aluna+lendo.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5202230313929378034" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsH9QIcggydIV-c0AFWx_OndJAdRBak6XmmySAU2bkBjs1vZo6LDLflhO8_oILhD3zw6Tjo9FS_TRY-WhVS_rNILsaVKRznOVSAc1qiBx3svLd0rtkPbc-YVVNFjtIkKMUD6eGaLdueFM/s400/aluna+lendo.gif" border="0" /></a><span style="color: rgb(153, 51, 153);"></span></div><div align="center"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"></span></div><div align="center"><span style="color: rgb(153, 51, 153);"><strong><span style="font-size: 130%;">A Leitura e a Produção de Textos devem ser </span></strong></span></div><div align="center"><strong><span style="font-size: 130%; color: rgb(153, 51, 153);">Atividades obrigatórias na sala de aula e em casa</span></strong><br /></div><br /><div align="justify"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);">O aluno deve se tornar um Leitor e Autor de textos. Para tal, o educador deve disponibilizar textos, os mais diversos para leitura, como, por exemplo: Texto Narrativo, Poema, Fábula, Parlendas, Adivinhações, Conto, História em Quadrinhos, Texto Informativo, Receita Culinária, Bula de Remédios, Texto Imagético ( Fotografia, Pintura em Tela, Desenho e outros ), Charges, Crônica, entre outros. </span></div><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"><div align="justify"><br />O educador deve propiciar um ambiente acolhedor e adequado ao ato de ler, na biblioteca, na sala de leitura, e na sala de aula ( com o cantinho de leitura ). Nesses três espaços, o mobiliário deve estar adequado : As estantes devem ser baixas, para que o aluno possa alcançar o livro no momento de apanhá-lo. As mesas e cadeiras devem estar adequadas ao tamanho dos alunos. O acervo de livros deve ser bem variado, estar classificado de acordo com o tipo de leitura, isto é, o gênero textual e devem estar em boas condições de uso. </div><div align="justify"><br />O aluno deve se sentir à vontade nestes espaços para que fique motivado a ler. Além dos livros, esses espaços podem oferecer textos diversos como charges e textos de jornais e revistas, receitas culinárias, adivinhações e outros, dispostos dentro de uma caixa ( a caixa de leitura ). Esses textos devem ser disponibilizados aos alunos.<br />O educador deve trabalhar a leitura com o aluno, de modo que este se torne um leitor crítico e depois um autor crítico. Para tal, deverá oferecer todos os elementos citados acima. </div><div align="justify"><br />A leitura e a produção de textos são atividades essenciais ao desenvolvimento global do aluno, para que este se torne um cidadão crítico, reflexivo e criativo, capaz de ajudar a transformar a sociedade na qual estiver inserido, para melhor, tornando-a mais justa e igualitária.</div><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5202231550879959298" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYy4F5XAW6D8-rYo-g2RWbH4GbqthloqASV3T5dn5K_o0JQPQMvIQ36tNofKXMODD5y2mW2rWV0FoRwnKkVwNHq20mJ178vwox-Z_reSG8EbBpcesXrc4Q1WsjhG8bxW9UZALbjta5RQ0/s400/cutecolorsbabyline1rb5.gif" border="0" /> <div align="justify"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color: rgb(102, 51, 255);"><strong>Cássia Ravena Mulin de Assis Medel</strong> Professora e Orientadora Pedagógica do CIEP Brizolão 277 João Nicoláo Filho e da E. M. Prof. Ewandro do Valle Moreira, localizadas no município de Cantagalo-RJ</span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(102, 51, 255);"></span></div><div align="justify"><span style="color: rgb(102, 51, 255);"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color: rgb(102, 51, 255);"></span></div><br /> </span></div> <div class="post-footer"> <p class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Com Carinho, <span class="fn">Tatiana</span> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-icons"> </span> </p> <p class="post-footer-line post-footer-line-3"><span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4037654639600351945&postID=4368727797779374759&isPopup=true" onclick="'javascript:window.open(this.href," toolbar="0,location="0,statusbar="1,menubar="0,scrollbars="yes,width="400,height="450">4 Comentários</a> </span> </p> </div> </div> <h2 class="date-header">21 de abril de 2008</h2> <a name="6654607121660582440"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/2008/04/as-crianas-e-aprendizagem.html">Matemática na Educação Infantil</a> </h3> <div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6VspUX3PfztAebGQRmfCzfSFj7sAHxpjkr6eKh2t-TPdWE1a3ltKIscpZMB81Jn_rH9dB-7SJR150Ap3IDDB1w7UXYAo8cL3lk0xibUpqaKtEJW-nMDnUw-xvCciehgUiARZCYC05NAM/s1600-h/cute201.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5191779072077911970" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6VspUX3PfztAebGQRmfCzfSFj7sAHxpjkr6eKh2t-TPdWE1a3ltKIscpZMB81Jn_rH9dB-7SJR150Ap3IDDB1w7UXYAo8cL3lk0xibUpqaKtEJW-nMDnUw-xvCciehgUiARZCYC05NAM/s320/cute201.gif" border="0" /></a> <strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);">Inserindo a Matemática </span></strong></div><p align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(153, 51, 153);">na Educação Infantil</span></strong></p><p align="justify"><span style="font-family: arial; color: rgb(204, 51, 204);"><span style="font-size: 130%;">Existem muitas formas de conceber e trabalhar com a matemática na Educação Infantil. A matemática está presente na arte, na música, em histórias, na forma como organizo o meu pensamento, nas brincadeiras e jogos infantis. Uma criança aprende muito de matemática, sem que o adulto precise ensiná-la. Descobrem coisas iguais e diferentes, organizam, classificam e criam conjuntos, estabelecem relações, observam os tamanhos das coisas, brincam com as formas, ocupam um espaço e assim, vivem e descobrem a matemática. Contudo, é importante pensarmos que tipo de materiais podemos disponibilizar para as crianças a fim de possibilitar-lhes tais descobertas.</span> </span><br /></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNDMQ7FV5FFTXJB37EQeokV_Sv3QYp0dSBdcdoPBn4StsIMJOrxYYWJtqcM3WBQxG1xTT-5jl8luAZtaqQ9i8VqMLp4oVMir4v5m-b-5CluQZo9GOu47lfowG0BjdBs26lbQEprlABUUk/s1600-h/mat_4.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5191788606905309122" style="" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNDMQ7FV5FFTXJB37EQeokV_Sv3QYp0dSBdcdoPBn4StsIMJOrxYYWJtqcM3WBQxG1xTT-5jl8luAZtaqQ9i8VqMLp4oVMir4v5m-b-5CluQZo9GOu47lfowG0BjdBs26lbQEprlABUUk/s400/mat_4.jpg" border="0" /></a></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivO7QknagAmi-Y5RSXtcWnn_WLZRhMjJpMMtH0hgI_lAhC9eER8JO9Y4gW9q5OixXro5Z85VILrxGi3yM1yu-SuipT-TwyA-JwENNonDOxAk_GtX_XxNq_dgyYBkEYGJVssyFxuaUJ7aA/s1600-h/mat_6.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5191788611200276450" style="" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivO7QknagAmi-Y5RSXtcWnn_WLZRhMjJpMMtH0hgI_lAhC9eER8JO9Y4gW9q5OixXro5Z85VILrxGi3yM1yu-SuipT-TwyA-JwENNonDOxAk_GtX_XxNq_dgyYBkEYGJVssyFxuaUJ7aA/s400/mat_6.jpg" border="0" /></a></p><span style="font-family: arial; color: rgb(204, 51, 204);"></span><p align="justify"><span style="font-family: arial; color: rgb(204, 51, 204);"><span style="font-size: 130%;">Existem no mercado diversos materiais que podem ser utilizados pelos professores para enriquecer o contato com o universo matemático. São músicas, livros de histórias infantis, encartes de revistas, brinquedos e jogos pedagógicos, que podem ser facilmente encontrados e que permitem à criança o contato com os números, com as formas, com as quantidades, seqüências, etc. Além desse material, é possível que o professor crie seu próprio material de trabalho, confeccionando quebra-cabeças, seqüências lógicas, desenvolvendo atividades com ritmo, oferecendo palitos e outros materiais, propondo jogos e brincadeiras e possibilitando a criação das crianças</span>.</span></p><p align="center"><span style="font-family: arial; color: rgb(204, 51, 204);"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiljFsNbfXS2XOPp_A24UfEUUAyb9RwZKEBfs2bv0OdSBfz7ckK19C8Mu4TG25YEqkp0KOSlGLFvp_MEVh84jDO7ChDrDDgE6W9XKi1qCwPf8auN-Yb4Xqd8NFbtrOpmBBZeku9r6yiRM8/s1600-h/mat_5.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5191788606905309138" style="" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiljFsNbfXS2XOPp_A24UfEUUAyb9RwZKEBfs2bv0OdSBfz7ckK19C8Mu4TG25YEqkp0KOSlGLFvp_MEVh84jDO7ChDrDDgE6W9XKi1qCwPf8auN-Yb4Xqd8NFbtrOpmBBZeku9r6yiRM8/s400/mat_5.jpg" border="0" /></a></span></p><p align="justify"><span style="font-size: 130%; color: rgb(204, 51, 204);"><span style="font-family: arial; font-size: 100%;">Quanto ao trabalho com os números, é importante compreendermos que estes são símbolos que representam graficamente uma quantidade de coisas que poderiam ser representadas de outra forma. Assim, antes de descobrir os números, é importante ajudarmos as crianças: dizer quantos têm, mostrar nos dedinhos e brincar com tudo isso. </span><br /></span></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdhneHhWaqjuBcI-hRn5TujQRIMWEuKn4AJAwwP9cB0GwJBMwPmmLQzEbk6z7Dmo7YixXI5EZUmjx9paC-T-Di6ddHgT9V5QmnbtK-lAH9Xi_cEBTQkFu2BUBlQzD_B8qhOE4tm8UDulI/s1600-h/mat_3.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5191788602610341810" style="" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdhneHhWaqjuBcI-hRn5TujQRIMWEuKn4AJAwwP9cB0GwJBMwPmmLQzEbk6z7Dmo7YixXI5EZUmjx9paC-T-Di6ddHgT9V5QmnbtK-lAH9Xi_cEBTQkFu2BUBlQzD_B8qhOE4tm8UDulI/s400/mat_3.jpg" border="0" /></a></p><p align="justify"><span style="font-family: arial;"><span style="font-size: 100%;">O importante é que o professor perceba que pode trabalhar a matemática na Educação Infantil sem se preocupar tanto com a representação dos números ou com o registro no papel, pode colocar em contato com a matemática crianças de todas as idades, desde bebês. Podemos pensar a matemática a partir de uma proposta não-escolarizante, que permita à criança criar, explorar e inventar seu próprio modo de expressão e de relação com o mundo. Tudo o que temos que fazer é criar condições para que a matemática seja descoberta, oferecer estímulo e estar atentos às descobertas das crianças.<br /><br /></span></span></p><span style="font-family: arial; font-size: 100%;"></span><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsjftAZ6Aw63zE1UBnKV3hizBB0npNGrhZJ2D_R6UQx8BCwQnQXi_hp9ujPLDaYCDuPpt0WYQxG8PbvrjW1FXgTfuSGRSQ96XQWp2W_o0Xm8fyBOlNeIwaXAAiV9hqg_qOI0e4BhVugpg/s1600-h/mat_7.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5191788615495243762" style="" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsjftAZ6Aw63zE1UBnKV3hizBB0npNGrhZJ2D_R6UQx8BCwQnQXi_hp9ujPLDaYCDuPpt0WYQxG8PbvrjW1FXgTfuSGRSQ96XQWp2W_o0Xm8fyBOlNeIwaXAAiV9hqg_qOI0e4BhVugpg/s400/mat_7.jpg" border="0" /></a></p><p align="center"><span style="font-size: 85%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong>Gabriela Guarnieri de Campos Tebet, Professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de São Carlos; Pedagoga e Mestre em Educação pela UFScar.</strong></span></p><p align="center"><span style="font-size: 85%; color: rgb(153, 51, 153);"><strong><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Retirada do Blog O MUNDO DA ALFABETIZAÇÃO</span><br /></strong></span></p>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-77125397919635324632010-01-21T18:51:00.000-08:002010-01-21T18:54:33.155-08:00<div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(0, 0, 153);"><strong>Primeiro dia de aulas requer </strong></span></div><div align="center"><span style="font-size: 180%; color: rgb(0, 0, 153);"><strong>atenção especial com os alunos</strong></span></div><div align="center"><strong><span style="font-size: 180%; color: rgb(0, 0, 153);"></span></strong></div><p align="justify"><br /><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255);">No início do ano letivo, a turma chega à escola cheia de energia, novidades e saudades, mas ainda em ritmo de férias e com as atitudes "afrouxadas", pois tiveram menos cobranças, horários e compromissos nesse período. Cabe ao professor, então, reestabelecer as regras de atitudes e procedimentos para o bom convívio escolar e o trabalho pedagógico.<br /><br />Quando o ingresso no ensino fundamental coincide com mudança de escola, a criança merece mais cuidados e atenção. Precisa conhecer o novo ambiente, as normas, além de se enturmar com os novos amigos. Vale o mesmo para a criança que muda de período (turno) e precisa se adaptar biologicamente a um outro ritmo.<br /><br />De qualquer forma, toda a escola merece um olhar especial no início de um ano letivo. Conversar com os alunos sobre as expectativas em relação ao novo ambiente e novo período escolar é fundamental para o desenrolar de um processo saudável e seguro para todos. Os alunos, conhecedores das regras do jogo, poderão mais objetiva e tranquilamente dirigir seus esforços à aprendizagem.<br /></span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /><strong><span style="font-size: 180%;">Calma é imprescindível</span></strong> </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Dar conta de lições de casa será novo desafio para a criança. Para a maioria, as tarefas, especialmente as primeiras, têm sabor especial. Elas se sentem gente grande, com responsabilidades, e o que mais querem é demonstrar serviço.<br /><br />O professor não pode estragar essa história. Tem de ter consciência que o objetivo da lição de casa é despertar na criança o prazer pelos estudos, ajudá-la a fixar um conteúdo e habituar o aluno a assumir responsabilidades.<br /><br />Se as tarefas são difíceis ou extensas demais, há risco de a criança associar o estudo com algo chato e negativo e criar o hábito de pedir socorro em casa. Nesse quesito, cabe ao professor fazer um alerta aos pais: ajudar o filho na lição significa levá-lo a descobrir suas próprias respostas e não bancar o aluno, se apossando da tarefa.<br /><br /><strong><span style="font-size: 180%;">Grande missão</span></strong> </span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">No ensino fundamental, talvez o professor sinta com mais evidência a importância de seu papel de contribuir para o crescimento de um aluno.<br /><br />Constatar no rosto de uma criança o entusiasmo de ler e escrever, por exemplo, já é uma ótima recompensa para eventuais dificuldades e decepções que também fazem parte da vida profissional. Mas outras virão se o educador não perder de vista alguns dos objetivos principais de um professor nota 10:<br /><br />- ensinar a pensar<br />- apresentar o mundo com suas diferenças sociais e culturais<br />- apostar e lutar pelo sucesso do aluno<br />- ser paciente, generoso e competente no papel de líder que propicia, na escola, a troca de conhecimentos<br />- ser um articulador de valores que unem o saber e o fazer<br /></span></p><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /><em><span style="font-size: 85%;">Fonte: Paula Bourroul, pedagoga, diretora de escola de educação infantil, orientadora e coordenadora pedagógica de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, consultora para avaliação de evolução e desempenho escolar (pbourroul@uol.com.br).</span></em><br /></span>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-26751581435960585852010-01-04T18:52:00.001-08:002010-01-04T18:52:14.866-08:00<h1>Aprenda a fazer limpeza de pele em casa</h1><br /> <div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"> <div style="float: left; width: 132px; height: 143px;"><img alt="" src="http://www.taiff.com.br/images/news/dest-gr-561.jpg" border="0" height="140" width="129" /> .</div> <p>A limpeza de pele, principalmente do rosto, beneficia tanto mulheres como os homens em vários aspectos. Seja para evitar o excesso de oleosidade, surgimento de cravos ou pêlos encravados. Para isso, vale a pena adotar alguns cuidados básicos que evitam esses problemas e deixam a pele mais viscosa, macia e hidratada.</p> <p>As esteticistas recomendam que a limpeza do <a href="http://www.oficinadamoda.com.br/dica_moda.php?receita_caseira_para_tirar_cravos_do_nariz&cod_dica_moda=88&a=receita%20caseira%20para%20tirar%20cravos%20do%20nariz#" onclick="hwClick1184453(undefined);return false;" style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(0, 102, 0); text-decoration: underline;" onmouseover="hw1184453(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitleBIGIframe'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " oncontextmenu="return false;">rosto</a> siga instruções básicas nos cuidados diários, como lavar com um sabonete e higienizar com um tônico. Há várias marcas, porém é importante escolher a mais apropriada para sua pele.</p> <p>Já a esfoliação, renova as células, evita pêlos encravados e previne contra cravos e espinhas.</p> <p>* Confira dicas básicas para fazer limpeza de pele em casa e com rapidez:</p> <p><strong>Esfoliante de açúcar</strong><br />Para fazer o esfoliante misture uma colher de sopa de açúcar cristal com uma de mel. Em seguida passe no rosto com movimentos circulares leves e retire com em abundância.<br /><br />Esse esfoliante de açúcar e mel é ideal para peles com muitos cravos, mas não é recomendável para as sensíveis, pois pode ocasionar vermelhidão.<br /><br /><strong>Esfoliante de aveia</strong><br />Misture duas colheres de sopa de aveia em flocos com duas de mel. Passe em todo o rosto e faça movimentos circulares. Em seguida, retire o esfoliante com água.<br /><br />O esfoliante de aveia é mais suave e, por isso é indicado para peles mais sensíveis. Além disso, a aveia promove a nutrição da pele.<br /><br />Depois da esfoliação ou dos cuidados diários, recomenda-se o uso de um hidratante com filtro solar. Como a pele dos homens é mais oleosa, o ideal é optar por hidratantes em gel.<br /><br /><strong>Recomendações</strong><br />- Faça a esfoliação uma vez por semana com movimentos circulares leves.<br />- Lave o rosto com sabonete, passe um tônico e use hidratante com filtro solar diariamente. Isso evita o ressecamento da pele e facilita o barbear.</p> <p><br /><strong>Fonte:</strong> * <em>Portal UOL</em></p> </div>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-44063989854283839622010-01-04T18:17:00.001-08:002010-01-04T18:18:28.849-08:00<h3>Creme anti rugas e manchas - Receita Natural</h3> <div style="margin: 0pt 10px; float: left;"> <script type="text/javascript"><!-- google_ad_client = "pub-0481277716507521"; /* NEn Sidebar Arranha160x600 */ google_ad_slot = "0724814137"; google_ad_width = 160; google_ad_height = 600; //--> </script> <script type="text/javascript" src="http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js"> </script><script>google_protectAndRun("ads_core.google_render_ad", google_handleError, google_render_ad);</script><ins style="border: medium none ; margin: 0pt; padding: 0pt; display: inline-table; height: 600px; position: relative; visibility: visible; width: 160px;"><ins style="border: medium none ; margin: 0pt; padding: 0pt; display: block; height: 600px; position: relative; visibility: visible; width: 160px;"><iframe allowtransparency="true" hspace="0" id="google_ads_frame4" marginheight="0" marginwidth="0" name="google_ads_frame" src="http://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-0481277716507521&output=html&h=600&slotname=0724814137&w=160&lmt=1262570233&flash=10.1%20d51&url=http%3A%2F%2Fnatural.enternauta.com.br%2Fbeleza%2Fcreme-anti-rugas-e-manchas%2F%3Futm_source%3Dfeedburner%26utm_medium%3Demail%26utm_campaign%3DFeed%253A%2BReceitaNatural%2B%2528Receita%2BNatural%2529&dt=1262656506179&prev_slotnames=4809429774%2C0218424939%2C4109392226&correlator=1262656506066&frm=0&ga_vid=1024293720.1262656506&ga_sid=1262656506&ga_hid=274922773&ga_fc=0&u_tz=-120&u_his=1&u_java=1&u_h=768&u_w=1024&u_ah=722&u_aw=1024&u_cd=32&u_nplug=17&u_nmime=108&biw=1007&bih=527&ref=http%3A%2F%2Fby128w.bay128.mail.live.com%2Fmail%2FInboxLight.aspx%3FFolderID%3D00000000-0000-0000-0000-000000000001%26InboxSortAscending%3DFalse%26InboxSortBy%3DDate%26n%3D837527505&fu=0&ifi=4&dtd=3&xpc=DOoed8xbD3&p=http%3A//natural.enternauta.com.br" style="left: 0pt; position: absolute; top: 0pt;" vspace="0" scrolling="no" frameborder="0" height="600" width="160"></iframe></ins></ins> </div> <div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"> <p>Que o <strong>pepino </strong>é utilizado para <a href="http://natural.enternauta.com.br/beleza/creme-anti-rugas-e-manchas/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ReceitaNatural+%28Receita+Natural%29#" onclick="hwClick0239388(undefined);return false;" style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(255, 34, 0); text-decoration: underline;" onmouseover="hw0239388(event, this, 'undefined'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='solid';" onmouseout="hideMaybe('HOTWordsTitle'); this.style.cursor='hand'; this.style.textDecoration='underline'; this.style.borderBottom='dotted 1px'; " oncontextmenu="return false;">beleza</a>, muitos sabem. Não raro, vemos pessoas com rodelas ao redor dos olhos. Mas o que nem todos sabem é como utilizar o<strong> pepino em creme para rugas e manchas na pele do rosto</strong>. A receita é bem simples e pode trazer bons resultados.</p> <div class="wp-caption alignright" style="width: 250px;"><a title="Pepino" href="http://natural.enternauta.com.br/tag/pepino/" target="_blank"> <img class=" " title="Pepino" src="http://img27.imageshack.us/img27/2567/pepinov.jpg" alt="Pepino" height="263" width="240" /> </a><p class="wp-caption-text">Pepino</p></div> <h3>Você vai precisar de:</h3> <ul><li>Um pepino</li><li>Duas colheres de sopa de açúcar</li></ul> <h3>Modo de Preparo:</h3> <p>Primeiramente, corte o pepino em rodelas e esmague em um pilão (ou algo do gênero). Coe e adicione as colheres de açúcar e misture bem.</p> <h3>Posologia</h3> <p>Antes de deitar, espalhe o creme de pepino sobre todo o rosto ou onde houver manchas. Retire no dia seguinte.</p> <div id="pdfredir"> <a href="http://natural.enternauta.com.br/download-da-receita/?link_download_pdf=http://natural.enternauta.com.br/wp-content/plugins/pdf-redir/generate.php?post=387&site_name=Receita%20Natural&page_title=%20%20Creme%20anti%20rugas%20e%20manchas&site_url=http://natural.enternauta.com.br&page_url=http://natural.enternauta.com.br/creme-anti-rugas-e-manchas" target="_blank" title=" Creme anti rugas e manchas"> <span>Faça download desta receita para imprimir</span> </a> </div></div><!--/HW--> <h3 class="related_post_title">Mais Receitas Naturais</h3><ul class="related_post"><li><a href="http://natural.enternauta.com.br/beleza/tratamento-anti-rugas/" title="Tratamento Anti Rugas">Tratamento Anti Rugas</a></li><li><a href="http://natural.enternauta.com.br/beleza/camomila-para-os-cabelos-e-pele/" title="Camomila para os cabelos e pele">Camomila para os cabelos e pele</a></li></ul>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-45076490429013249892010-01-04T13:07:00.000-08:002010-01-04T13:13:29.189-08:00<h1 id="titulo-conteudo">Comportamento</h1> <h2>Ansiedade excessiva em crianças</h2> <p> Algumas doenças que pensamos serem doenças de adultos estão atingindo cada vez mais as crianças. Os transtornos de ansiedade ocorrem em crianças, sim, e não é manha como alguns adultos pensam. Precisam de atenção dos pais para que não comprometam a vida dos pequenos. </p> <p>"As pressões da sociedade de hoje que exigem da criança um amadurecimento cada vez mais cedo. E essa pressão aumenta a ansiedade nas crianças" diz a psicóloga Edna Kalaf. </p> <p>A ansiedade da criança é a manifestação exagerada de preocupações diante de alguma situação teoricamente simples. Por estar ansiosa, a criança às vezes sente dores de barriga reais quando não quer ir à escola por algum motivo. </p> <p>O corpo manifesta as emoções sentidas e com as crianças isso não é diferente. Dores de cabeça, de estômago, coração acelerado ou mesmo falta de ar podem ser sentidas pela criança realmente e não ser só uma desculpa para não dormir sozinha. </p> <p>A ansiedade exagerada é aquela que acaba atrapalhando na vida cotidiana da criança. Pode aparecer na forma de medo, tensão muscular, preocupação com eventos futuros, isolamento e dificuldade ou queda no rendimento escolar.</p> <p>Os transtornos de ansiedade se não tratados adequadamente podem evoluir para a depressão e por isso a procura por ajuda especializada é muito importante para que as causas sejam conhecidas o mais precocemente possível. </p> <p>Os pais precisam estar atentos para perceber as mudanças do comportamento do seu filho para ajudá-lo a superar qualquer insegurança que possa se tornar motivo de preocupação extrema. </p> <p>Quando a criança começar a não querer brincar na pracinha que está acostumado a ir freqüentemente, o melhor é conversar e tentar entender o motivo e junto com o pequeno fazê-lo superar da melhor forma possível o que lhe angustia.</p> <p>Crianças com potencial em determinado esporte não podem ser cobradas pelos pais a obter rendimentos de campeões olímpicos. Incentivo é diferente de pressão. </p> <p><strong>Tratamentos contra a ansiedade</strong> - Caso a ansiedade da criança já esteja interferindo na vida cotidiana, o melhor é procurar ajuda seja do médico psiquiatra ou de um psicólogo. A psicoterapia e a medicação são os tratamentos realizados para crianças com ansiedade exagerada. </p> <p>Para crianças menores de cinco anos, são recomendados remédios fitoterápicos. Já as que possuem mais de cinco anos de idade já usam medicações antidepressivas.</p> <p> </p> <div id="dicas"> <p><strong>Dicas</strong> </p> <p>Converse muito com seu filho sempre. É a melhor maneira de sentir pequenas mudanças no comportamento da criança. </p> <p>Não tenha medo caso o psiquiatra receite alguma medicação, existem doses e remédios indicados para a infância, mas não deixe de tirar todas as suas dúvidas antes de sair do consultório. </p> <p>Demonstre sempre muito carinho para o seu filho e que está sempre ao seu lado para que ele supere suas dificuldades.</p> <p> </p> </div> <p><strong>Bruno Rodrigues</strong></p> <p> </p> <p>Data de publicação: 26/08/2008.</p><p>Guia do Bebê<br /></p>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-40538527549505782182010-01-04T11:12:00.000-08:002010-01-04T11:13:14.446-08:00<div> <h2 class="style31" align="center">Saiba como colocar limites nas crianças</h2> <p>Na atualidade existe certa desorientação dos pais em relação à autoridade que exercem sobre seus filhos. De três gerações para cá, verifica-se uma mudança radical e significativa na posição dos pais quanto à colocação dos limites e das regras disciplinares em seus filhos. Se por um lado até as décadas de 40 e 50, a maneira de educar os filhos seguia uma direção vertical, na qual os pais exerciam sua autoridade de cima para baixo sem maiores questionamentos. A geração seguinte, a partir do final dos anos 60, incomodada pelo autoritarismo, ao assumir o lugar dos pais agiu no extremo oposto, optando por mais permissividade. Os textos de psicologia desta época orientavam os pais quanto aos perigos potenciais da repressão de atitudes e comportamentos, no que tange a construção da personalidade, à criatividade, à saúde como um todo. </p> <p>A IMPORTANCIA DA COLOCAÇÀO DE LIMITES</p> <p>A falta de limites tem conseqüências negativas para a criança e seu desenvolvimento. “ A criança que não aceita regras, seja para jogar um jogo, para andar no ônibus, para se comportar na escola, terá dificuldades para conviver com os outros”, afirma a psicóloga Maria Cristina Capobianco.</p> <p>Os limites ajudam a criança a tolerar frustrações e adiar sua satisfação. Ela tem que apreender a esperar sua vez, a compreender que existem outros e que precisa compartilhar. A insuficiência de limites, pode conduzir a uma desorientação, a uma falta de noção dos outros, de respeito, à criminalidade em alguns casos extremos.</p> <p>De acordo com a psicóloga, colocar limites não significa ser autoritário, mas sim ter autoridade. Através da colocação de limites os pais ensinam a criança a respeitar-se e a respeitar os outros.Dizer “não” para uma criança, e ensinar-lhe que ela também pode dizer não, quando alguém quiser lhe impor atitudes ou comportamentos. Na medida em que os pais percebem as necessidades da criança, as identificam e as apontam, ela poderá também identificar quais suas próprias necessidades e como respeitar seu próprio corpo.</p> <p>A psicóloga alerta que é muito importante saber dizer não para a criança.”Se uma mãe percebe que seu filho está morrendo de sono e precisa dormir, e ela é firme e lhe disse que é hora de dormir, mesmo que ele resista aos poucos ele poderá identificar seu próprio cansaço e a necessidade do corpo de descansar. Existem muitos adultos que não ouvem as mensagens do próprio corpo, dor, cansaço, fadiga, e passam por cima dos limites do corpo, o que freqüentemente provoca stress e adoecimento. Por outro lado, é comum ouvir as jovens hoje em dia dizerem não saber como dizer “não”, a um namorado que deseja ter uma relação sexual”, explica a terapeuta.</p> <p> Colocar limites não significa privar de liberdade. Quanto mais cedo, os pais colocarem os limites de forma afetiva e com segurança de propósitos menos problemas terão na puberdade e na adolescência, fase na qual as crianças se revoltam contra as imposições desmedidas e transgridem aquilo que é insuportável.</p> <p>É importante que os pais dialoguem com os filhos e expliquem quais os propósitos dos limites. Se mesmo assim as crianças não obedecerem, às vezes é necessário colocar sanções, com o intuito das crianças se responsabilizarem pelos atos e pelas suas decisões.</p> <p>Se um pai superprotege seu filho, evita colocar limites e dizer não a todas suas vontades, o prejudica, pois seu filho demorará para se tornar um adulto capaz de aceitar as regras da sociedade. A tarefa de dizer não, por outro lado, inicia-se desde o nascimento. A importância do “não” e do estabelecimento de limites é fator organizador na formação da personalidade de todo ser humano. Desde ao redor de um ano de idade aproximadamente a criança precisa aprender a ouvir a palavra “não” e o os pais de pronunciá-la.</p> <p>As crianças passam pela “fase do negativismo”, na qual a criança fala quase compulsivamente a palavra “não”, testando sua força diante da autoridade do adulto, pai ou mãe. Com esse comportamento as crianças estão experimentando até onde podem chegar e até onde os pais deixam ir.</p> <p>As crianças precisam de regras claras, objetivas e coerentes colocadas com segurança e na hora certa. O estabelecimento de limites não é tarefa fácil, mas muito mais complicado é mantê-los. Ter de enfrentar o choro, resmungos, esperneio e a sensação provocada pela criança de que somos pais “maus” e injustos é difícil de tolerar. É fundamental conhecer quais os recursos mentais da criança em cada faixa etária. Por exemplo, antes dos 4 ou 5 anos é quase impossível esperar que uma criança compreenda e aceite as regras de um jogo. Ela vai querer jogar e ganhar toda vez. Obrigá-la a aceitar regras antes do tempo seria um limite absurdo. Porém, a partir dos 6 anos a criança já terá adquirido a capacidade para aceitar as regras e a vez dos amiguinhos.</p> <p>Quando a criança é pequena, ela não sabe o que lhe faz bem e o que é prejudicial para sua saúde; são os pais e professores que aos poucos precisam ir ensinando-lhes estes valores, colocando limites, dizendo “não”, para que ela possa apreender por si só e se tornar autônoma, conhecendo seu próprio corpo.Também, para que as crianças entendam a importância dos limites é fundamental, que os pais sejam coerentes, fazendo ou deixando de fazer aquilo que foi proibido para a criança fazer.<br /> </p> </div> <strong>Maria Cristina Capobianco</strong><br />Telefone: 11-5575 6671Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-90139770908780704062010-01-04T11:00:00.001-08:002010-01-04T11:00:55.820-08:00<span style="font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman, Times, serif;font-size:180%;color:#660000;"><b>Especial Criança</b></span><br /> <b><span style="font-family:Times New Roman, Times, serif;font-size:6;color:#660000;">Mundo Moderno: é preciso impor limites</span></b><br /> </span><span style="font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:100%;"><br /> <b><span style="font-size:130%;color:#666666;"><img src="http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/imagens/menino2.jpg" align="right" height="306" width="171" />Relacionamentos entre pais e filhos devem se basear na conversa e negociação<br /> </span></b><span style="font-size:85%;"><b><br /> Leonardo Boloni<br /> 6 período de Jornalismo</b></span><br /> <br /> Que bonitinho; deixe ele fazer; não dê bronca, ele ainda é muito novo para entender", é o que geralmente as pessoas dizem quando uma criança quer porque quer fazer as coisas. Bonitinho, mas nem tanto. Criar uma criança nos dias de hoje, não é uma questão tão simples assim. Existem aquelas crianças que dão birra de rolar no chão – não importa o lugar – passando a maior vergonha nos pais. A grande dúvida é: devo ou não bater? Devo ser flexível até que ponto? O que fazer com meu filho que só chora? Será que devemos conduzir nossos filhos ou deixar com que eles façam tudo o que quiserem?<br /> Com o crescimento das opções de lazer eletrônico, com programas que mostram um comportamento consumista e os produtos infantis que lotam as prateleiras dos supermercados e lojas em geral, as crianças estão achando tudo muito atraente. Sejam os desenhos americanos ou japoneses, onde a guerra e outros atos criminosos são o principal atrativo ou os programas para os "baixinhos", onde a bunda da loira ou da morena é mais comum e divertida do que uma brincadeira de queimada. Pior que comum, está se tornando uma referência de comportamento para as crianças brasileiras. Adicionado ao despreparo dos pais, as crianças acabam perdendo algumas referências no padrão comportamental.<br /> </span> <p><b><span style="font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:100%;">Metodologias aplicadas</span></b><span style="font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:100%;"><br /> Os pais ainda tem que enfrentar a censura quando dão palmadas. Será que isso resolve? Existem aqueles que não agüentam ouvir o choro das crianças, e para não cansarem os ouvidos acabam desgastando os bolsos para satisfazerem as vontades dos pequenos.</span><span style="font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:100%;"> <br /> Cristiane Guarato, mãe de Lucas, 5, a questão foi um pouco mais problemática, pois é separada e criou o filho praticamente sozinha. Ela já passou por alguns problemas, mas hoje o relacionamento é baseado na conversa e negociação. "Se eu der uma chinelada, ele pode começar a esconder as coisas de mim, acho que o diálogo é a melhor maneira dele me entender", diz Cristiane. Quando o filho passa dos limites, ao invés de bater, ela prefere usar outros recursos como, por exemplo, tirar algo que ele gosta muito como a televisão e o vídeo game. "Acho que devemos ser mais amiga dos filhos, é preciso dar e ensinar o carinho, amor para ter um bom relacionamento", completa a mãe. <br /> Wilson Oliveira da Silva, é casado há 16 anos e pai de Gabriel, 9, sua criação não foi tão problemática até agora. Apesar de ser uma criança como qualquer outra, o filho apresenta noções de responsabilidade. Durante o dia, ele fica com a avó, mas tem na figura dos pais um exemplo a ser seguido.<br /> Segundo Wilson, o seu desenvolvimento foi feito em cima de muita conversa e companheirismo, apesar da influência da avó, que geralmente faz tudo pelo neto. Wilson e sua esposa Tânia conseguiram estabelecer uma relação de limites para o filho acompanhando suas atividades diárias. "Hoje não preciso estar cobrando as coisas, ele já apresenta consciência para realizá-las. Quando é hora de fazer tarefa é hora de fazer tarefa". Wilson acha, também, que a criação dada pelos avós tem que ter limites, pois são os pais os verdadeiros responsáveis pela educação. "Nunca deixamos para a avó fazer o que nós deveríamos fazer", completa o pai.<br /> A jornalista e professora universitária Alzira Borges da Silva também tem uma grande tarefa pela frente, orientar seu filho Caio que está entrando na adolescência. Ela diz que seu filho hoje é muito calmo e os limites começaram a ser impostos aos dois meses, quando ela cortou as mamadas noturnas. Com o tempo, ela conseguiu habituar o bebê a mamar somente nos horários em que estava acordado. "Meu filho é tranqüilo, acho que esta característica me ajudou muito a compreendê-lo", afirma a professora. Mas houve algumas vezes em que Caio mostrava comportamentos anormais, como empurrar pratos de comida na mesa, ser grosseiro com os mais velhos, mas ela foi rígida nestes momentos e conseguiu contornar a situação.<br /> Hoje, Alzira tem um relacionamento de responsabilidade com o filho. "Quando ele quer algum acessório para sua guitarra, precisa fazer algo em troca para mim", explica a professora. Alzira troca tarefas prestadas pelo filho pelas coisas que ele quer, como por exemplo fazer os serviços bancários e catalogar os vários livros da mãe. "Ele está ganhando o próprio dinheiro e está aprendendo a dar valor às coisas". Explica, ainda, que não quer que o filho seja obcecado pelo dinheiro, mas que ele saiba definir suas prioridades e administrar seu próprio dinheiro. "Hoje, Caio já sabe planejar o pouco dinheiro que tem na mão", garante a mãe.<br /> Alzira sempre preferiu conversar, "mas teve hora que ele passava dos limites mesmo". Segundo ela, doem mais na mãe do que no filho as palmadas. "é preciso impor limites, mas de maneira saudável, com o diálogo", finaliza.</span></p>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-65938782023557408932010-01-03T07:22:00.000-08:002010-01-03T07:23:41.191-08:00<h1 style="color: rgb(255, 102, 102);">Receita de Sorvetes: Sorvete sem Conservantes</h1><h3>Ingredientes</h3> <ul><li>Claras de 6 ovos grandes </li><li>200 gramas de açúcar refinado </li><li>1 lata de creme de leite </li><li>150 gramas de côco em pó ou ralado (ou um copo americano de suco concentrado)<br /><br /></li></ul><h3>Modo de Preparo</h3> <p>Misture bem o açúcar e a clara e leve ao fogo baixo por 2 minutos. Bata na batedeira por 10 minutos até ficar com a consistência de puxa. Para o sabor, você pode usar 150 gramas de côco em pó ralado ou um copo americano de suco concentrado de qualquer fruta. Acrescente o côco em pó ou o suco com o creme de leite e misture. Despeje em uma vasilha e leve ao freezer, onde ficará no mínimo por 6 horas. Depois de pronto, decore com sabores e tons da primavera. </p><h3>Receita enviada por:</h3> <p style="color: rgb(153, 51, 153);">Receitinhas.com.br</p><h1>Receita de Sorvetes: Sorvete Delícia</h1><h3>Ingredientes</h3> <ul><li>1 litro de leite</li><li>2 xícaras de açúcar ( pode colocar só uma caso queira menos doce)</li><li>2 colheres (chá) de pó estabilizante ou liga neutra</li><li>2 colheres (sopa) essência ( o sabor que preferir)</li><li>1 lata de leite condensado</li><li>2 colheres (chá) de creme emulsificante</li></ul><h3>Modo de Preparo</h3> <p>Bater no liqüidificador por 2 minutos o açúcar, o leite, o pó estabilizante e a essência (que preferir). Despejar em um recipiente e levar ao congelador para endurecer. Retirar, picar e colocar na batedeira com o leite condensado e o creme emulsificante. Ir batendo sem parar e mexendo com uma colher. É bom dividir em duas partes porque a tigela enche muito. Bater bastante para ficar bem fofo. Colocar em recipientes e levar ao congelador. OBS.: Sorvete de chocolate: no lugar da essência, colocar 7 colheres de sopa de nescau. Sorvete de flocos: usa-se a essência de nata e quase na hora de desligar a batedeira coloca-se chocolate granulado. </p><h3>Receita enviada por:</h3> <p style="color: rgb(204, 51, 204);">Receitinhas.com.br</p>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-37851263116903018692010-01-03T07:18:00.000-08:002010-01-03T07:20:32.911-08:00Receita de Sorvetes: <span style="color: rgb(102, 0, 204);">Banana Split</span><br /><span style="color: rgb(51, 51, 51);">Ingredientes</span><br /><br /> * 1 banana nanica<br /> * 1 bola de sorvete de morango<br /> * 1 bola de sorvete de chocolate<br /> * 1 bola de sorvete de creme<br /> * Calda de caramelo<br /> * Calda de chocolate<br /> * Calda de morango<br /> * Farofa de castanha de caju<br /> * Tubetes para decorar<br /> * Chantilly<br /><br /><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Modo de Preparo</span><br /><br />Disponha a banana cortada ao meio numa taça própria ou vasilha. Coloque lado a lado as bolas de sorvete.<br />Cubra com marshmallow e abuse das caldas.<br />Decore com chantilly, farofa de castanha de caju e tubetes.<br /><br />Sugestões para decoração:<br />- goma de mascar<br />- castanha de caju moída<br />- cerejas<br />- marshmallow<br />- chocolate granulado<br />- coco ralado<br />Receita enviada por:<br /><br /><span style="color: rgb(102, 0, 204);">Receitinhas.com.br</span>Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-64349232372663001832009-12-15T17:18:00.000-08:002009-12-15T17:19:14.805-08:00A CRIANÇA PORTADORA DE TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE EM SEU CONTEXTO FAMILIAR E ESCOLARRose Mary Grebe<br />Everaldo da Silva<br /><br />Resumo<br /><br />Este artigo, desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e experiência pessoal de muitos anos de magistério, aborda o tema Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Procura descrever o portador em seus contextos: familiar, escolar e social. Mostra as dificuldades enfrentadas e o quanto pode influenciar no seu desenvolvimento emocional e cognitivo. Traz a informação de como se comporta o portador, cuja principal característica é a desatenção, que acontece em qualquer contexto onde esteja situado. Contempla algumas formas de como proceder com ele. Enfatiza a necessidade do diagnóstico sério, de seguir as prescrições sugeridas por uma equipe multidisciplinar. Também mostra os efeitos da medicação na vida do portador e das pessoas que com ele convivem. Salienta, pelo desconhecimento que ainda existe sobre este trantorno, a necessidade de se massificar as informações, dando a todos a oportunidade do conhecimento sobre algo que não está tão distante de nós e que acontece em número bastante elevado..<br /><br />Palavras-chave: Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Família. Inclusão. Apoio Multidisciplinar.<br /><br />1 INTRODUÇÃO<br /><br />Atualmente um grande número de crianças apresenta dificuldades de aprendizagem tanto em sua vida familiar quanto escolar. Em número bastante elevado têm como diagnóstico o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), cujas características sinalizadoras são: a inquietação, dificuldade em manter a atenção e impulsividade, sintomas que costumam aparecer na primeira infância. Os dados mais recentes dizem que 7 a 10% da população mundial é acometida pelo transtorno.<br /><br />Estas crianças passam por inúmeras situações embaraçosas, bem como suas famílias, pelo baixo rendimento escolar e comportamento inadequado que apresentam, sendo, desta forma, muitas vezes, discriminadas. Elas vão encontrar barreiras no ambiente familiar, escolar e nos meios sociais aonde possam estar inseridas.<br /><br />Um grande desconhecimento envolve este transtorno, dificultando um diagnóstico precoce e, em muitos casos, privando o portador de um tratamento adequado. Os mitos criados, por pessoas que nada sabem sobre o transtorno, são mais um agravante, prejudicando sensivelmente o portador.<br /><br />Com tantas barreiras na vida de um portador de TDAH, sua inclusão familiar, escolar e social dificilmente acontecerá. Este ser, quase sempre é o “diferente”, que não tem sossego e que incomoda a todos.<br /><br />Os progressos científicos surgem e com eles as medicações, trabalhos multidisciplinares e terapias alternativas dando melhor qualidade de vida aos portadores e suas famílias.<br /><br />Este trabalho pretende mostrar características, como vivem e possibilidades de minimizar os reflexos deste transtorno no contexto familiar, escolar e nos demais momentos sociais da criança. Também pretende analisar os efeitos do atendimento especializado e da medicação nestes portadores. Para este intento usar-se-á a nossa experiência pessoal como professor e a pesquisa bibliográfica.<br /><br />2 O QUE É TDAH?<br /><br />Muito se fala sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, principalmente nos meios escolares, onde as crianças mostram características marcantes e vivem no dia-a-dia as suas dificuldades. Dados recentes apontam que de 7 a 10% da população mundial é portadora deste transtorno. (BROWN, 2007) Mas a dimensão e sua real gravidade ainda são desconhecidas por muitos, que acabam encarando o fato como algo quase normal a algumas crianças mais agitadas e que passará quando crescer. Outros apontam estas crianças como mal educadas ou sem limites. Não entendem que o TDAH não afeta apenas o seu portador, mas suas relações: família, cônjuge, filhos e ambiente de trabalho.<br />O Psiquiatra Heirich Hoffmann já em 1845 descreveu toda esta sintomatologia que desde então vem passando por uma seqüência de nomes para configurá-la: Inibição de volição, Lesão cerebral mínima, Disfunção cerebral mínima, Reação hipercinética da infância e Distúrbio do déficit de atenção.<br />Thomas E. Browm, (2007, p.16) a partir de seus estudos nos informa que:<br /><br />Em 1980, a Associação Americana de Psiquiatria usou pela primeira vez o termo “Distúrbio do Déficit de Atenção” como um diagnóstico oficial. Na época, a associação reconheceu as dificuldades crônicas com a atenção, com ou sem problemas hiperativos de comportamento, como sendo um distúrbio psiquiátrico. Na versão de 1980 do manual diagnóstico nota-se também que, apesar desse distúrbio normalmente se originar na infância, as dificuldades com a atenção, muitas vezes, persistiam até a idade adulta. Uma revisão do manual, em 1987, provocou uma mudança no nome dessa condição para Transtorno do Déficit de Atenção/ Hiperatividade; desde então o nome oficial continua agregando a desatenção aos problemas de comportamentos hiperativos [...]<br /><br />O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade é neurobiológico, crônico, multifatorial, de causas genéticas, sendo transmitido de uma geração para a outra. Aparece na primeira infância, mas o diagnóstico preciso só se faz por volta dos sete anos. Sendo crônico, frequentemente acompanha o indivíduo por toda a vida. Os comprometimentos genéticos vão provocar alterações nos neurotransmissores, que por sua vez determinarão o mau funcionamento de certas áreas do cérebro, responsáveis pelos sintomas do TDAH.<br /><br />Com o advento de tecnologias que permitiram um melhor reconhecimento dos genes e suas mais específicas funções no organismo, foi possível a identificação dos primeiros genes candidatos para o TDAH, são eles DATI, DRD4, DRD5.<br />Esses genes determinarão, em ultima análise, o funcionamento da dopamina, um dos neurotransmissores envolvidos no TDAH. [...] neurotransmissores são substancias químicas responsáveis pela comunicação entre as células nervosas, permitindo a passagem do estímulo elétrico que efetuará as mais variadas funções cerebrais [...] (ARRUDA, 2006, p.32-33)<br /><br /><br />Portanto, TDAH não se desenvolve por motivos ambientais: falta de educação, desajustes familiares. Não é um defeito de caráter. Mas deve ser entendido como uma condição médica que provoca prejuízo no desempenho global da pessoa. Suas principais características são: a desatenção, inquietude e impulsividade. Isto faz com que o portador, em algumas situações, fique alheio, pareça não escutar bem, não entender comandos dados, esqueça o que tem a fazer, se desligue no momento de executar uma tarefa. Os cadernos costumam apresentar muitas lacunas e folhas em branco. É bastante comum, também, o aluno escrever a data e desfocar a atenção do que está sendo colocado para copiar; quando retoma, aquele conteúdo já foi apagado. A seqüência para atividades rotineiras fica comprometida.<br /><br />Uma criança portadora de TDAH, normalmente apresentará algumas características bem marcantes: andar cedo, dormir pouco, falar muito, interromper conversas, repetir, não ficar quieto, acidentar-se muito, brincar de muitas coisas ao mesmo tempo, ter o sono agitado, não parar sentado na carteira, desobedecer, ser agressivo, desfocar a atenção constantemente, perder materiais, comer lápis, borracha, entre outras coisas.<br /><br />A impulsividade, outra característica marcante no transtorno, em muitos momentos torna o seu portador impopular, pois dificilmente cumpre regras, por não as ter assimilado corretamente ou por não conseguir mantê-las. Pela sua impulsividade, responde a pergunta antes que tenha sido feita, interrompe o interlocutor a todo o momento, age e fala por impulso, para depois pensar no que fez, é agressivo, impaciente, irritado e explosivo.<br />Como algumas destas características costumam fazer parte da infância, muitos imaginam que um dia passará. O que acontece ao portador de TDAH é um pouco mais severo do que simples agitação infantil e falta de limites como apregoam outros. Pela sua natureza orgânica, a criança não consegue controlar os sintomas e estes ocorrem em qualquer contexto, dificultando a aprendizagem e o convívio social em muitas situações.<br /><br />Sena e Diniz Neto (2005) definem atenção como a capacidade mental do ser manter o foco em determinado estímulo ambiental, sem interferência dos outros estímulos, desta forma organizando suas ações de acordo com o foco a que se propõe. Para o portador de TDAH isto não acontece, ele foca sua atenção em vários estímulos ao mesmo tempo, geralmente deixando de lado aquele que interessa ao professor ou aos pais. Algumas destas crianças sabem tudo o que acontece ao seu redor, menos o que a professora falou. Outras vezes deixam os professores exasperados, que tentam, em vão, fazê-las prestar atenção, chamando-as constantemente.<br /><br />Outra dificuldade que tem o portador da síndrome é a de iniciar algum trabalho ou atividade de que não goste, mesmo sabendo da sua importância e tendo a vontade de fazer. Deixa para outro momento e vai fazendo outras coisas, até que, sob pressão, inicie. Alguns portadores comentam estar cientes das tarefas que precisam desenvolver, mas não encontram a motivação necessária. Isto acontece nas situações mais rotineiras como: tarefas escolares, guardar as roupas no armário, fazer uma sequência de atividades matinais. “Indivíduos com TDAH descrevem a si mesmos, muitas vezes, como pessoas que estão desejando desesperadamente desempenhar várias tarefas, para as quais são incapazes de ativar a manter as necessárias funções executivas.”(BROWN, 2007.p.25) Mas isto ainda é de difícil compreensão para as pessoas, principalmente por aquelas, não acometidas pelo transtorno, que conseguem organizar-se, iniciar no devido momento e concluir uma tarefa, sendo ela importante ou não.<br /><br />3 A CRIANÇA COM TDAH E O PROCESSO ESCOLAR<br /><br />A criança portadora do transtorno sofre por não conseguir aprender no mesmo ritmo de seus coleguinhas. Não entende porque isto acontece. Muitas vezes é calada, parece estar atenta, é tida como quietinha e bem comportada, mas seu foco de atenção está em muitos pontos e lugares.<br /><br />O TDAH, frequentemente se manifesta muito cedo na vida do portador, mas apenas mais tarde, com início da vida escolar, é que os sintomas revelam-se de forma mais perceptível, usualmente destacando o portador do padrão de desenvolvimento esperado para a sua idade. (SENA; DINIZ Neto,2005,p.32)<br /><br />O TDAH tem uma sintomatologia que pode ocorrer de três formas: com predominância da desatenção, com predominância da hiperatividade e com a combinação dos dois sintomas. Então o fato da criança ser quieta, estar olhando para o quadro ou professor, não significa que não seja portadora do transtorno, ou que esteja atenta. Pelo fato de não estar com o foco da atenção ao que o professor gostaria, o portador perde a explicação e o comando que é dado a partir desta. Acaba se distraindo com outras coisas como: o lápis que caiu, a pessoa que está passando no corredor da escola, um carro que buzinou, uma borboleta que viu lá fora. Quando o professor percebe, chama a atenção. Por um tempo muito curto o aluno retoma, mas ele já perdeu uma parte do que estava sendo visto ou feito, ficando muito difícil formar o elo com o que foi perdido. Isto gera, com o tempo, um clima ruim no ambiente escolar, que vive o círculo vicioso do aluno que parece que não liga e o professor que chama a atenção e não é atendido. Quando se trata de uma leitura, muito mais complicado se faz o processo para o portador de TDAH. Os olhos podem passar pelas palavras, decodificá-las, mas o sentido não é assimilado. O aluno, geralmente, lê muitas vezes, mas a compreensão não acontece.<br /><br />“A compreensão do significado das sentenças e dos parágrafos é um processo ativo que requer um engajamento ativo e sustentado da atenção focada do leitor.” (BROWN, 2007. p. 36)<br /><br />Uma criança que não consegue manter o foco de atenção nas atividades escolares, provavelmente, será um mau aluno, desestimulado, com baixa auto-estima. Estará sempre tentando responder e corresponder às cobranças de professores em sala de aula e dos pais, no momento de suas tarefas. Rotineiramente deixa de fazer muitas das atividades que estão acontecendo na escola. Quando chega em casa, mais um problema sério, como ensinar a esta criança se nem ao menos copiou a tarefa inteira; muitas vezes apenas escreveu a data? Isto vai acontecendo e deixando a família cada vez mais nervosa. A escola normalmente alerta para estas dificuldades da criança, mas como ainda se pensa que é temporária esta situação, deixa-se o tempo passar. Thomas E. Brown nos fala de casos que não foram dados a devida atenção:<br /><br />Atualmente, um número cada vez maior de adolescentes e de adultos reconhece sofrer de TDAH. Reportagens na mídia ou comentários de amigos e membros da família fazem com que percebam o sofrimento de muitos anos com a síndrome, não identificada por seus pais, por professores ou por si mesmos. Muitos deles lutam muito durante os anos escolares, frustrados com a incapacidade de ter um desempenho, com alguma consistência, de acordo com seus níveis de habilidades. Outros foram bem-sucedidos , talvez nos primeiros anos dos estudos, perdendo mais tarde o “fio da meada” no ensino médio e na faculdade. (2007,p. 122-123)<br /><br />Provavelmente na escola é que as dificuldades do transtorno se tornarão mais visíveis devido as exigências do processo de aprendizagem, deixando a criança em um estado de fragilidade emocional à medida que as pressões aumentam, mais uma vez fazendo com que pareçam preguiçosas, sem educação ou com falta de limites.<br /><br />“Pesquisas indicam que os portadores de TDAH reagem em situações de estresse com uma maior perda das capacidades cognitivas e de autocontrole que os não portadores”. (SENA; DINIZ Neto, 2005, p.60, grifo nosso)<br /><br />A hiperatividade outra das características marcantes de alguns portadores de TDAH, também é bastante percebida quando a criança vai para a escola, embora a maioria dos pais já relatem os “levados da breca”, “criança com bicho carpinteiro”, “ligado nos 220”, e que seus filhos falam demais, não sossegam um minuto, não param para comer, não conseguem assistir um programa de TV, sendo, na maioria das vezes, aqueles que estão sempre de joelho ralado, ou com algum machucado.<br /><br />Marco A. Arruda (2006, p.53) comenta sobre esta fase da criança dizendo que:<br /><br />São movimentos corporais incessantes, sem função definida e que vão persistir até a vida adulta em grau variável. Assim, a criança movimenta o quadril e as espáduas, quase cai da carteira, bate os lápis ou os dedos na mesa, o caderno cai, até, finalmente tirar a atenção dos colegas ou esgotar a paciência dos professores..<br />Na verdade, supomos que esta manifestação seja decorrente do funcionamento deficitário de circuitos do sistema nervoso envolvidos na inibição da movimentação involuntária.<br />[...]<br />A movimentação corporal excessiva, quando se alia à desatenção, vai prejudicar mais ainda o desempenho escolar.<br /><br />Os métodos tradicionais de ensino exigem muita atenção e concentração do educando e o portador de TDAH, normalmente está abaixo desta média; acaba, então, demonstrando cansaço, irritação, desmotivação, confrontos com o professor e recusa-se a fazer as atividades propostas. É quando este educando começa a inventar motivos para não ir à escola como: dores de cabeça, dores de barriga, medos, evitando expor-se a uma situação desagradável.<br /><br />Educar um portador de TDAH é uma tarefa difícil. Vai exigir dos envolvidos muita paciência, dedicação, afeto e treinamento. Neste processo, além do conhecimento, uma grande dose de tolerância, e um incansável “estabelecer regras e limites” são necessários. Sabe-se que isto não é fácil ao educador. Por isso, é importante que jamais se constranja diante dos seus limites e frustrações e busque o auxílio necessário. Para tanto uma ajuda multidisciplinar pode e deve ser envolvida: professor, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neuropediatra, pais, irmãos, tios, avós, empregada, conforme as necessidades do educando.<br /><br />O portador de TDAH para sua aprendizagem necessita de alguns cuidados como: ambiente calmo, materiais didáticos variados em termos de cores e tamanhos para ser manuseado, mínimo de estímulos que possam desviar a sua atenção, conversa olhando nos olhos para se estabelecer um vínculo de confiança, repetição das regras de forma clara sem tom de cobrança, os fracassos não devem merecer destaque. Também, na medida do possível, evitar-se as pressões com relação ao tempo, pois o portador tem um grande dificuldade neste aspecto: organização e tempo..<br /><br />4 A CRIANÇA COM TDAH E A FAMÍLIA<br /><br />A família, normalmente, é resistente ao diagnóstico de TDAH. Percebe-se um desconhecimento muito grande sobre o assunto. Os pais insistem que quando o filho quer, ele presta atenção. Contam que o filho é capaz de ficar horas fazendo determinada atividade, esquecendo-se do resto e parecendo nem ouvir quando é chamado. Nestes momentos os pais falam do videogame. Normalmente não se dão conta dos atrativos como a ludicidade, o visual, o caráter competitivo dos jogos com recompensas imediatas, situação que não é vivida na escola, ainda bastante formal. Outros dizem que também eram assim. E a criança cresce em um ambiente onde não é entendida, sofrendo, por vezes, castigos, sendo tratada como malandra, teimosa, aquela que “não quer nada com o estudo”, provocando, inclusive grandes discussões familiares. A família não entende este comportamento, não sabe lidar com a situação. “As interações entre pais e filhos ou entre cônjuges em uma família com um portador de TDAH mostram-se muito mais estressantes e negativas para todos os membros da família, do que interações típicas em famílias sem TDAH.” (SENA; DINIZ Neto,2005,p.53) Daí a necessidade do esclarecimento após o diagnóstico, que deve ser feito por pessoas habilitadas, a fim de não deixar a família mais confusa ainda com esta situação que não é passageira, mas que poderá, em muito, ser minimizada, com o tratamento adequado.<br /><br />A este respeito ARRUDA (p. 97) esclarece:<br /><br />A educação dos pais e do portador é um dos mais importantes princípios do tratamento do TDAH.<br />Os pais devem receber informações detalhadas sobre o transtorno, suas causas, mecanismos, sintomas, impacto, diagnóstico e tratamento.<br />A criança e o adolescente portador de TDAH também deverão receber tais informações proporcionalmente ao seu grau de interesse e entendimento; conhecendo o problema poderão ter participação ativa e determinante no processo de tratamento.<br /><br /><br />Feito o diagnóstico e prescrição de tratamento, a família precisa estabelecer algumas normas para lidar com a situação, ajudando assim, na melhora de toda a dinâmica familiar. A busca do conhecimento, através de livros, matérias apresentadas nas revistas, internet, é de grande ajuda aos familiares. Baseado em (SENA; DINIZ Neto,2005,p.139-140) sugere-se:<br />• Fale perto e em voz firme, porém afetuosamente e usando o verbo na forma imperativa.<br />• Evite o excesso de ordens.<br />• Dê regras e ordens de forma simples e objetiva, uma a uma.<br />• Evite longas explicações na hora de dar uma ordem, o portador só lembrará as coisas importantes.<br />• Deixe claro o que espera do portador, ordens vagas não serão assimiladas.<br />• Dê as ordens num tempo médio de antecedência, um tempo longo faz com que sejam esquecidas.<br />• Peça ao portador que repita a ordem dada para saber se o mesmo entendeu.<br />• Não dê ordens em forma de pergunta, pois fica o espaço para que negue ou se confunda.<br />• Não permita que uma ordem seja descumprida, a despeito de seu cansaço.<br />• Procure permanecer equilibrado enquanto o portador estiver “destemperado”. Não tente conversar ou impor alguma ordem. Dê alguns minutos para que se recomponha. Depois faça cumprir o que foi solicitado.<br />• Em público, numa situação de extrema oposição, procure levar o portador a um local mais isolado, sem ameaçá-lo. Mostre as conseqüências dos seus atos e faça com que se responsabilize por eles.<br /><br />Em quase todas as situações da vida, mas principalmente no caso de TDAH, o elogio e recompensa serão as condutas mais adequadas.<br /><br />“Todo mundo gosta de um elogio e de um gesto de carinho. Premiar é sempre melhor que castigar. Algumas sugestões de prêmio são: um sorriso, um beijo, um tapinha nas costas, um lanche gostoso, alugar um DVD ou um jogo de videogame, etc.” (SENA; DINIZ Neto,2005, p.41)<br /><br />Mas, naqueles momentos em que a punição é necessária, entendendo que punição não é tortura, o mais sensato é a retirada de privilégios e a expressão de desaprovação. È preciso que se tome muito cuidado para que não sejam punições onde toda a família sofra junto. Ou tão longa que se acabe retirando por não se conseguir o cumprimento. Fala-se bastante em “contrato”: acordo feito previamente entre a família e o portador. Regras são estabelecidas, com as devidas punições para o não cumprimento. Isto facilita, pois o educando se policiará mais e no caso de punição, está não será surpresa. Os pais devem expressar desaprovação quando rompidas as regras ou limites, porém, jamais manifestarem desprezo, desacato ou vergonha dos filhos. Isto provocará quase sempre um estrago maior.<br /><br />5 CRIANÇA COM TDAH EM SOCIEDADE<br /><br />Nossa sociedade ainda está muito despreparada para lidar com este transtorno. O desconhecimento sobre ele leva a pensar como algo corriqueiro, próprio da infância. Este é o relato de muitos pais quando procuram um serviço psicopedagógico. Um número bastante reduzido já ouviu falar sobre o assunto. As pessoas resistem bastante quando se fala em Neuropediatra, Psicopedagogo, que é confundido com Psicólogo, Fonoaudiólogo e o próprio Psicólogo. Mas são estes profissionais que deverão estar envolvidos, nem sempre todos, cada caso difere do outro, quando se deseja detectar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, e depois prescrever o devido tratamento.<br /><br />Sabe-se que é de fundamental importância a parceria da escola com os profissionais que estarão envolvidos com a criança após o diagnóstico de TDAH. Eles, em atendimento diferenciado, farão o resgate de muitos aspectos que a criança não conseguiu vencer. Para o diagnóstico e prescrição da medicação há a necessidade do neuropediatra ou psiquiatra, ( ou médico capacitado a diagnosticar) com quem a criança fará acompanhamento, verificando a dosagem e a medicação mais adequada a cada caso. O psicopedagogo detectará defasagens de conteúdo, avaliará as áreas de dificuldades de aprendizagem ou erros na metodologia de estudo. Fará então seus atendimentos buscando o resgate de conceitos não assimilados no passado, correção de deficiências, explorando potencialidades. Cabe também ao psicopedagogo usar de estratégias que favoreçam a organização, motivação para o estudo e a atenção. Em casos de distúrbio da linguagem, está indicada a avaliação com o fonoaudiólogo, que observará a linguagem oral, escrita e leitura. E na detecção de anormalidades importantes, a fonoterapia deverá ser instituída. Dentre as psicoterapias há um consenso de que a cognitivo-comportamental (TCC) é a que apresenta mais evidências científicas favoráveis no TDAH. Sua duração é breve, 14 a 24 sessões, o que favorece a adesão ao tratamento.<br /><br />O processo terapêutico na TCC é objetivo, didático e orientado à resolução de problemas e reestruturação cognitiva.<br />Através dele o terapeuta ensina o paciente a identificar, avaliar e modificar seus pensamentos e crenças, consequentemente, seus comportamentos inadequados. (ARRUDA, 2006, p.106)<br /><br />Estudos mostram que o TDAH ocorre sem distinção de raça ou classe social, mas existem alguns fatores relacionados à mãe podem ser desencadeadores como: má saúde da gestante pelo uso de drogas, álcool, desnutrição intra-uterina, más condições de nascimento, entre outros. È neste contexto que, infelizmente as classes menos favorecidas socialmente estarão em desvantagem, pelo pouco acesso ao diagnóstico e tratamento.<br /><br />As repercussões do TDAH não acontecem apenas nos limites do lar e da escola. Marcos Arruda (2006, p. 77 e 78) em seus estudos conclui que “o TDAH interfere no seu desenvolvimento psíquico, cognitivo e social, o expõe a acidentes a comportamentos sexuais de risco, ao abuso e dependência de substâncias e a outros fatores que determinarão ao longo da vida menores oportunidades de realização e cidadania”.<br /><br />Os reflexos, quando não existe o diagnóstico e tratamento, podem acontecer em momentos bastante significativos como nos relacionamentos, quase sempre inconstantes, nos destemores às situações de perigo, na profissão, já dificultada pelo seu baixo rendimento escolar, agravada pelas muitas mudanças de emprego; pela impulsividade, alguns tem atitudes compulsivas em relação à compras, comida, jogos, para citar alguns.<br /><br />5.1 MITOS E CRENÇAS<br /><br />O desconhecimento acerca deste transtorno faz com que se criem muitos mitos que vão se propagando, a despeito das comprovações científicas. Dentre muitos poderíamos citar: o TDAH é a ausência de força de vontade, quando interessa são capazes de prestar atenção; o TDAH é simples problema de hiperatividade ou de não ouvir quando alguém está falando; TDAH é um simples rótulo para problemas de comportamento ou falta de limites; crianças com TDAH superam rapidamente à medida que entram na adolescência; os medicamentos para TDAH causam dependência, especialmente quando usados por crianças.<br /><br />Na última década, milhares de crianças e adultos foram diagnosticados e tratados pelo transtorno do déficit de atenção (TDA) [...] Grupos de apoio aos indivíduos e familiares afetados por TDAH estão surgindo não somente nos Estados Unidos e Canadá, mas também no Reino Unido, na Alemanha, na Austrália, no México, na Noruega, na Espanha, no Japão e em muitas outras culturas ao redor do mundo.<br />Apesar desse movimento global e de uma enorme quantidade de evidência científica fundamentando a validade o diagnóstico do TDA/TDAH e da segurança e eficiência dos tratamentos disponíveis, um enorme segmento da mídia e muitos indivíduos ainda permanecem céticos; eles consideram o TDA como um problema trivial que é, muitas vezes, diagnosticado e tratado de forma exagerada. (BROWN, 2007. p.11)<br /><br />Os mitos e crenças que se observa, mais adiam e comprometem um diagnóstico que poderia, em muito, minimizar situações de verdadeira infelicidade, principalmente aos portadores e suas famílias. Entravam, pelo próprio desconhecimento, um conhecimento, que é cientifico<br /><br />6 MEDICAÇÃO E ATENDIMENTOS ESPECÍFICOS AJUDAM?<br /><br />Atualmente as pesquisas demonstram que o tratamento mais eficaz é multimodal: uso de medicação, atendimento por equipe multidisciplinar, que poderá dar suporte ao portador e a sua família. Sabe-se que a criança TDAH, normalmente, não tem dificuldades intelectuais, mas sua agitação e falta do foco de atenção, interferem no desenvolvimento normal da aprendizagem, acontecendo desta forma um baixo rendimento e um desestímulo à escola. Muitas evasões acontecem por conta do transtorno. Muito poucos são diagnosticados precocemente. O diagnóstico de TDAH acaba acontecendo quando a família não sabe mais o que fazer com este filho, tão diferente do irmão, quando o aluno já passou por inúmeras frustrações, desencantos com a escola, com amigos e com a vida.<br />Mesmo assim, quando acontece o diagnóstico com prescrição de medicamento, mais uma batalha acontece. Alguns pais não aceitam a medicação. Argumentam que é remédio de “taja preta”, que causará dependência. A respeito dos estudos e comprovações dos efeitos da medicação para o portador de TDAH, Bronw (2007, p.) sustenta que a medicação cuidadosamente monitorada ainda é mais eficaz do que quaisquer outras terapias comportamentais sem medicação.<br />Ainda não existe a cura para o TDAH, mas os tratamentos medicamentosos têm mostrado eficiência no alivio aos sintomas em 80 a 90% das crianças, adolescentes e adultos, com raríssimos casos de intolerância aos mesmos. E “Para alguns mais afortunados que sofrem com a síndrome do TDAH, a medicação bem-administrada alivia suas dificuldades de tal forma que nenhum tratamento adicional é necessário.” (BROWN, 2007. p. 166)<br />Tem-se a experiência de observação do aluno antes e depois da medicação. É impressionante o comportamento da criança medicada. Na maioria dos casos nem parece aquela criança tão dispersa, agitada, em alguns casos, com atitudes inadequadas: resistentes, mal humoradas. Ainda se tem o relato de muitas professoras que comparam o aluno dizendo que existe o “antes” e o “depois”, referindo-se às melhoras dos alunos quando medicados.<br /><br />Em um de seus artigos o psiquiatra Paulo Issa, via internet, defende a medicação dizendo que “ quando dizem a lenda ou boato que tratar o TDAH, com remédios “tarja preta” é perigoso(!?!); na verdade o perigoso é não tratar!<br /><br />Atualmente os psicoestimulantes são os medicamentos mais prescritos e estudados em todo o mundo, sendo o metilfenidato o de primeira escolha. Os autores estudados no presente trabalho têm uma unanimidade de opinião, bem como outros artigos também consultados.<br /><br />Marcos Arruda (2006, p. 100) nos informa :<br /><br />Esta medicação vai atuar no sistema nervoso, especialmente no córtex pré-frontal, proporcionando uma maior oferta de dopamina, cuja eficiência, como vimos, é responsável pelos sintomas do TDAH.<br />[...]<br />O metilfenidato é o psicoestimulante mais prescrito nos EUA, um país com rigoroso controle de medicamentos e indenizações médicas milionárias, o que denota a segurança que o specialista tem na sua prescrição.<br />[...]<br />Em vinte anos de experiência clínica, nunca evidenciei um só caso de dependência a esta medicação.<br />[...]<br />Oportunamente, é bom destacar que os estudos comprovam que o tratamneto do TDAH com metilfenidato diminui significativamente o risco de uso, abuso e dependência de drogas.<br />Os efeitos positivos do metilfenidadto sobre a hiperatividade, a impulsividade e o déficit de atenção se manifestam já nos primeiros dias de uso da medicação.<br />Os professores, eventualmente não sabendo que a criança está em uso da medicação, muitas vezes procuram os pais surpresos, para saber qual o motivo da melhora do comportamento e desempenho cognitivo da criança.<br /><br />Nesta medicação podem ocorrer alguns efeitos indesejáveis como perda do apetite, dores de cabeça, no abdômen e insônia. Outros efeitos atribuídos à medicação já foram comprovados que não acontecem. Os estudos mostram que, inclusive, pode ser usado por epilépticos com crises controladas pelos medicamentos anticonvulsivos. Sua contra-indicação é para os casos de crianças e adolescentes com problemas cardíacos e de fígado.<br /><br />7 CONSIDERAÇÕES FINAIS<br /><br />As leituras, observações, vivências profissionais apresentadas neste trabalho tiveram a intenção de chamar a atenção para o “Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade”, algo ainda bastante desconhecido em nossa sociedade. Buscou-se mostrar que é um distúrbio sério, existente em uma parcela significativa das crianças, pouco diagnosticado ainda. Também se procurou fazer um esclarecimento de como proceder diante do alerta da escola ante um possível diagnóstico de TDAH. Falou-se, através de renomados profissionais, sobre a medicação, até agora o recurso mais apropriado, seguido da parceria com outros profissionais, minimizando este transtorno e dando uma melhor qualidade de vida ao portador e sua família.<br />Este transtorno ainda é cercado de muitos mitos, pelo próprio desconhecimento das pessoas, que opinam sem ter o menor conhecimento do assunto. Por isso a necessidade, principalmente nos meios de comunicação de maior alcance, de começar a mostrar o que é e as implicações do TDAH.<br />Entende-se que a melhor forma de desmistificar acontece pelo conhecimento, que deve ser baseado em muitas pesquisas e na ciência. Os avanços científicos em torno deste assunto são grandes, a bibliografia é vasta, a internet oferece muitas possibilidades, mas, infelizmente os conhecimentos não estão disseminados entre a população de um modo geral.<br />Muito ainda se teria a dizer sobre o TDAH, sobre as co-morbidades que podem vir agregadas, mas pensa-se que o mais importante é o alerta, diagnóstico por pessoas competentes e seguir aquilo que foi prescrito ao portador. O transtorno é crônico, portanto não adianta esperar que com o tempo passe. O que se precisa é tomar as atitudes necessárias. Isto não é feito por uma só pessoa, mas pela família, escola e os profissionais envolvidos no atendimento. Acredita-se que com está tríplice parceria: família, escola e equipe multidisciplinar, um grande avanço se estará dando no sentido de minimizar os comprometimentos deste transtorno.<br /><br />8 REFERÊNCIAS<br /><br /><br />ARRUDA, Marco Antônio. Levados da Breca. Ribeirão Preto, SP: São Francisco Grupo Gráfico, 2006.<br /><br />BROWN, Thomas E. Transtorno de Déficit de Atenção: a mente desfocada em crianças e adultos. Tradução: Hélio Magri Filho. RS: Porto Alegre: Artmed, 2007.<br /><br />ISSA. Paulo André. Drogas e TDAH. Disponível em: www.pauloandreissa.com.br. Acesso em 26 jul. 2009.<br /><br />MATTOS, Paulo. No Mundo da Lua: Perguntas e Respostas sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: SP, Lemos Editorial, 2001<br /><br />SENA, S. S. ; DINIZ Neto, O. Distraído e a 1000 por hora: perguntas e respostas sobre o9 Transtorno de déficit de Atenção. Belo Horizonte: Anone Livros, 2005.<br />Postado por Espaço Educativo Vivendo e Aprendendo<br />às 15:01<br />0 comentários Marcadores: artigos<br />O DESAFIO DOS EDUCADORES FRENTE ÀS MUDANÇAS NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR<br /><br />Leila Vilma da Silva Bambino<br />Antonio Carlos Bambino<br /><br />Resumo<br /><br />Este artigo visa discutir sobre o maior desafio dos educadores brasileiros nos dias de hoje, que é o de promover a transformação do seu aluno, bem como mediar de maneira objetiva a relação existente entre o ensino e a aprendizagem. Para isto, é necessária uma dose extra de coragem e perseverança, pois muitos são os fatores que dificultam a arte de ensinar. Baixos salários, salas de aula, em sua maioria com mais alunos que o ideal, dificultando para o professor um atendimento mais individualizado, o crescente aumento da violência, que tem deixado os educadores apreensivos e assustados, as responsabilidades delegadas a escola e o verdadeiro papel das famílias de hoje, bem como o surgimento das novas tecnologias de informação e comunicação, que vem causando uma verdadeira revolução no ambiente escolar.<br /><br />Palavras-chave: Educação, Ensino. Família, Violência Escolar. Políticas Públicas.<br /><br />1 INTRODUÇÃO<br /><br />Faz-se necessário discutir um dos maiores desafios do ensino no Brasil que é o de torná-lo atraente e rico de significações, onde os alunos façam relação entre o conhecimento e seu dia-a-dia e possam transformá-lo. Várias mudanças devem se repensadas, como o ambiente de professores e alunos, incentivar as famílias a interagirem com o processo de ensino e aprendizagem.<br /><br />Buscar respostas para inúmeras questões que desafiam o dia-a-dia dos profissionais da educação é uma constante nas rodas de conversas, pois a cada dia ocorrem novas dificuldades.<br /><br />Os países mais avançados são aqueles que investem na Educação. Hoje, o conhecimento é a maior riqueza que uma sociedade pode ter. Na América Latina o Brasil é o país cuja população adulta tem menos anos de estudo, com cinco anos em média, estando atrás de países como Chile, Colômbia, Argentina e México. A comparação com países europeus e asiáticos é ainda mais cruel.<br /><br />Riqueza e educação estão umbilicalmente ligadas. No Brasil, ainda se está engatinhando para tornar-se verdadeiramente um país desenvolvido, apesar de todos os esforços e avanços já conquistados ao longo dos anos. Os problemas existentes na Educação Brasileira são vários e peculiares a nossa cultura.<br /><br />Discutirá a respeito da verdadeira função da escola, que atualmente não é mais vista como a única detentora do saber, em função de uma globalização, da qual não se pode ignorar. As transformações pedagógicas e os novos recursos tecnológicos se defrontam com as estruturas de uma escola do século XVI e XVII. A escola de hoje está em transformação e seu futuro ainda está em aberto.<br /><br />2 A FUNÇÃO DA ESCOLA<br /><br />A escola não é a única detentora do saber, as pessoas aprendem independentemente dela. A escola cabe a missão de lapidar as informações, fazendo com que os alunos reflitam sobre este conhecimento com ética e responsabilidade. Mas, infelizmente não é o que ocorre, segundo Moysés (2000, p.31):<br /><br />[...] grande parte do conhecimento veiculado em sala de aula não se afasta dos pseudoconceitos ou da simples memorização. Isso pode ser facilmente constatado quando examinamos os livros didáticos utilizados ou os chamados “cadernos dos professores”. Muito do que se dá e se cobra do aluno fica somente no nível do “estímulo-resposta”.<br /><br />A escola de hoje deve, acima de tudo, formar e não apenas instruir. Esta nova tarefa de ensinar faz com que o papel do professor também mude, uma vez que conduzir estes processos de aprendizagem cria a necessidade de novos processos de formação continuada, que permitam aos professores incorporar novos saberes, estando constantemente atualizados.<br /><br />Para que os alunos se apropriem do saber e criem competências cognitivas, faz-se necessário estudo. Por sua vez, para que este estudo aconteça, é preciso que se criem situações de aprendizagem significativas e atraentes, que produzam prazer e que induzam os alunos a quererem ir à escola.<br /><br />Para educar, deve existir uma preocupação de levar os alunos a compreenderem o sentido dos conteúdos trabalhados e quais são as relações existentes entre os mesmo com a sua vida, seu dia-a-dia e com a sociedade da qual faz parte. Estabelecer sempre uma relação entre o saber que o aluno já possui e o saber escolar.<br /><br />Segundo Charlot (2005, p.55) “[...] uma aula interessante é aquela em que ocorre o encontro do desejo com o saber”. Sendo assim, todos os envolvidos no processo educativo devem ter claro que aprender algo é adquirir conhecimentos que possam ser transformados e adaptados a realidade de cada pessoa. Estes conhecimentos necessitam ser compreendidos, para que possam ser questionados.<br /><br />O professor não é mais aquele que apenas transmite o conhecimento. Hoje o professor é acima de tudo mediador do conhecimento, podendo utilizar da sua situação privilegiada em sala de aula, auxiliando seus alunos a fazerem escolhas, despertando a curiosidade e a vontade de aprender sempre mais. Um profissional que domine os conteúdos, bem como a metodologia de fazer chegar aos alunos o saber direcionado para a vida, ensinando a ser um cidadão, com responsabilidades, direitos e deveres.<br /><br />3 O PAPEL DA FAMILIA<br /><br />O papel da família, assim como suas responsabilidades frente à educação de seus filhos, deve ser vista como uma necessidade permanente. Os pais, em função de uma necessidade socioeconômica, precisam sair para trabalhar, visando proporcionar aos filhos um mínimo de conforto.<br /><br />[...] certos alunos sofrem de “deficiências socioculturais”, de carências, que são relacionadas as suas condições de vida familiares e sociais. São vítimas do baixo nível cultural de seus pais, das más condições de trabalho em casa, da violência do bairro, das drogas, da televisão, enfim, de tudo o que contraria os esforços dos professores. (CHARLOT, 2005, p. 81).<br /><br />Os filhos, não tendo com quem ficar, acabam assumindo precocemente certas responsabilidades, como fazer as tarefas, estudar para as avaliações e, muitas vezes, cuidar dos irmãos mais novos quando for o caso. Sem um adulto para cobrar as responsabilidades essenciais, os alunos vem para escola sem muitas vezes trazer o básico, como material escolar completo e tarefas feitas e assinadas por um responsável.<br /><br />Este acompanhamento família é fundamental para que haja uma continuidade do trabalho realizado na escola. As crianças ficam na escola por volta de 4 horas, o que não é suficiente para que se apropriem dos conteúdos ensinados. É necessária uma troca, onde a família acompanhe a vida escolar de seu filho e interaja com os assuntos.<br /><br />Os pais, na sua maioria, não possuem acesso às informações, muitas vezes não conseguindo auxiliar o filho de maneira satisfatória, uma vez que os conteúdos ensinados na escola são bastante diferentes dos conteúdos ensinados no período em que estes estudavam. Mas, sem dúvida, todo o pai tem condições de perguntar se os filhos fizeram a lição de casa.<br /><br />3 AS NOVAS TECNOLOGIAS<br /><br />A chegada das tecnologias, como a Internet nas escolas, trouxe novas maneiras de interagir com o conhecimento, onde a informação é acionada através de um clique e não apenas centrado na sala de aula.<br /><br />Essas novas tecnologias somente farão sentido se forem aceitas e bem trabalhadas pelos professores, para que as possibilidades possam ser exploradas com ambientes próprios e materiais à disposição.<br />.<br />Alguns educadores estão tendo dificuldades em acompanhar essas novas tecnologias. Uns por falta de infra-estrutura, já que ter um computador exige investimento. Nas escolas, fazem-se necessários micros à disposição dos professores, com acesso à Internet e softwares atuais, que possam auxiliá-los em sala.<br /><br />Alguns profissionais da educação, mais conservadores, parecem relutar em aceitar qualquer novidade, talvez achando que a máquina irá substituir a sua função.<br />Diante das novas exigências existentes no sistema escolar, os professores necessitam mudar sua prática, a fim de reinventar algo já antigo, e que todos conhecem: a escola.<br /><br />As reformas atuais confrontam os professores com dois desafios de envergadura: reinventar sua escola enquanto local de trabalho e reinventar a si próprios enquanto pessoas e membros de uma profissão. A maioria deles será obrigada a viver agora em condições de trabalho e em contextos profissionais totalmente novos, bem como assumir desafios intelectuais e emocionais muito diversos daqueles que caracterizavam o contexto escolar no qual aprenderam seu ofício. (PERRENAUD et al., 2002, p.89).<br /><br />Na realidade, o que vai mudar com a inserção deste mundo virtual é a função deste educador, que passará a mediar às atividades desenvolvidas, questionando e orientando seus alunos a usarem de maneira correta esta nova ferramenta tecnológica. O professor deve conscientizar-se de que necessita atualizar-se ou vai perder espaço para aqueles que já dominam as novas tecnologias.<br /><br />As crianças, quando adentram o mundo escolar, trazem consigo saberes já adquiridos e muitas vezes desconsiderados pelo professor. A partir desse momento, elas ficam sentadas, quietas, ouvindo o professor, pois ele é quem sabe o que deve ser aprendido. Isso mudou. Existe a necessidade de ir em busca de novos métodos educacionais, que priorizem a curiosidade e o dinamismo.<br /><br />4. A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS<br /><br />A questão da violência preocupa os professores, que estão assustados e cansados de tentar ensinar para muitos que simplesmente não querem aprender. Esta violência não é um fenômeno novo, mas tem atingido outros patamares. Alunos que muitas vezes entram armados nas instituições escolares, onde o tráfico de drogas já faz parte do dia-a-dia escolar, reforçam ainda mais a insegurança dos educadores.<br /><br />[...] surgiram formas de violência muito mais graves que outrora: homicídios, estupros, agressões com armas. É certo que são fatos que continuam muito raros, mas dão a impressão de que não há mais limite algum, que, daqui em diante, tudo pode acontecer na escola – o que contribui para produzir o que se poderia chamar de angústia social em face da violência na escola. (CHARLOT, 2005, p. 126).<br /><br />Muito se fala sobre bullying, que são formas de atitude agressivas, muitas vezes realizadas de maneira velada, que ocorrem sem motivação aparente, adotadas por um ou mais estudantes. São formas de intimidar, não apenas fazendo uso da violência física, mas da psicológica, que deixando cicatrizes profundas no emocional dos indivíduos. Comentários depreciativos, falsos rumores sobre a vítima ou sobre seus familiares ou até mesmo o isolamento estão se fazendo presentes no cotidiano escolar.<br /><br />A agressão é um ato que implica uma brutalidade física ou verbal [...] A violência remete a uma característica deste ato, enfatiza o uso da força, do poder, da dominação. De certo modo, toda agressão é violência na medida em que usa a força. Mas parece pertinente distinguir a agressão que utiliza a força apenas de maneira instrumental, até mesmo que se limita a uma simples ameaça (como a extorsão para se apossar, por exemplo, de tênis, de bonés ou de qualquer outro pertence pessoal de alguém: se a vitima não resiste, não é ferida) da agressão violenta, na qual a força é utilizada muito além do que é “exigido” pelo que se pretende, com uma espécie de prazer em causar mal, em destruir, em humilhar. (CHARLOT, 2005, p. 128).<br /><br /><br /><br />Muitas são as teorias que tentam explicar a questão da violência. Muitas delas dão conta de que, onde existe o prazer pelo conhecimento, a violência acaba não prevalecendo. Para Charlot (2005, p. 65) “O fenômeno da violência não se encontra, ou pouco se encontra, em uma escola em que as crianças têm o prazer de estudar”.<br /><br />O fato é que se está convivendo com situações conflitantes e ameaçadoras e que, quanto mais o tempo passa, maiores são as chances de haver uma banalização da violência. Muitas são as reflexões que devem ser feitas. Desta forma, sem sentir a gravidade da situação na qual toda sociedade é exposta, corre-se o risco das pessoas tornarem-se imunes à ela. Um risco a ser considerado.<br /><br />5 . AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM<br /><br />Crescem nas escolas alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Mas afinal, como se consegue identificá-las? As crianças, quando iniciam seu processo de alfabetização, já sinalizam ao professor muitos de seus talentos e qualidades. Da mesma forma, conseguem manifestar suas inseguranças, dependendo dos assuntos discutidos e das atividades propostas.<br /><br />Algumas delas sentem-se mais a vontade nas atividades de matemática, onde existe uma prevalência do raciocínio lógico-matemático. Outras preferem a área verbal, onde as atividades voltadas para a leitura e a escrita são realizadas com mais tranqüilidade.<br /><br />Quando a dificuldade torna-se evidente e acaba prejudicando o desenvolvimento cognitivo do aluno, começa-se a pensar em uma dificuldade de aprendizagem que precisa ser investigada. Quando, por mais que o professor explique, utilize materiais e recursos diversificados, ofereça aulas diferenciais e dinâmicas o aluno não avançar, se faz necessária uma investigação mais apurada.<br /><br />Os professores hoje precisam ser multifacetados. Existem muitos que conseguem, apesar de tantas adversidades, êxito em sala de aula, apesar do pouco tempo que muitos profissionais têm de elaborar suas atividades específicas da escola, como correção de avaliações e de trabalhos. Conforme Moysés (2000, p. 17):.<br /><br />[...] a alguns estudos ou depoimentos que atestam que ainda há professores que conseguem fazer bem-feita a sua tarefa básica que é de ensinar. Porque aliam competência técnico-pedagógica a um grande empenho em dar o melhor de si, conseguem fazer com que seus alunos aprendam de uma forma rica e significativa. Sentem-se desafiados, sobretudo quando têm de ensinar àqueles rotulados como “os que não têm jeito”.<br /><br />O que outrora era tratado como falta de interesse e “preguiça” em função de muitas pesquisas por parte de médicos e profissionais, foram sendo nomeadas e tratadas como transtornos, passíveis de tratamento, mas que requerem um olhar diferenciado por parte de todos os envolvidos com este ser em formação.<br /><br />Na educação, sempre existiu uma preocupação com as notas, que estiveram sempre relacionadas com o sucesso ou fracasso de um aluno. Mas, muitas crianças ficam paralisadas diante do insucesso e acabam gerando processos depressivos e a perda da autoconfiança, gerando o tão temido fracasso escolar.<br /><br />Estas dificuldades podem ocorrer por inúmeros fatores, orgânicos ou emocionais, que acabam sendo descobertos nas salas de aula por professores atentos e preocupados com o desenvolvimento de seus alunos.<br /><br />A dificuldade mais conhecidas e citada atualmente é a dislexia, onde existe um comprometimento na parte de leitura e da escrita, não tendo nenhuma relação com a capacidade intelectual do individuo. É necessário estar atento a outras dificuldades tais como disgrafia (atenção na escrita, conhecidas como letra feia, normalmente desencadeada por problemas motores e que dificulta e compreensão do que está escrito), disortografia (escrita com muitos erros), discalculia (um distúrbio neurológico que afeta a habilidade com cálculos e números).<br /><br />O TDA/H (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), causado por um distúrbio neurológico, também se faz presente nos ambientes escolares, sendo motivo de reuniões, estudos e capacitações, visando compreender o porquê do aumento destes casos nas escolas, bem como desenvolver estratégias para auxiliar os alunos em suas dificuldades.<br /><br />A LDB (Lei de Diretrizes e Bases de Educação) de 20 de dezembro de 1996, em seu artigo V que trata da Educação Especial, estabelece que “haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.” Como esta lei determina as diretrizes da Educação no Brasil, deve ser cumprida. Mais uma vez caberá ao professor em sala de aula fazer acontecer esta inclusão, despertando nos alunos sentimentos como aceitação e solidariedade.<br /><br />Sabe-se que este direito à educação é requisito básico para o desenvolvimento de um país, no entanto, muitos são os desafios enfrentados pelos professores para dar conta de mais esta responsabilidade.<br /><br />6. AS POLÍTICAS PÚBLICAS<br /><br />As políticas públicas, de certa maneira, parecem trabalhar contra a educação. Em alguns municípios, não existe mais reprovação, deixando os alunos a mercê de uma instituição onde não existem penalizações. Os alunos percebem que foram aprovados, mesmo sem mérito pessoal, criando um comportamento inadequado, achando que existem outras maneiras de vencer, não necessitando esforço para que isto aconteça.<br /><br />Este modelo de não reprovação acarreta para a economia certo lucro, pois manter aluno em sala de aula custa dinheiro. Mas, a longo prazo, cria sérios problemas com alunos despreparados para atuar fora do espaço escolar.<br /><br />Muitas coisas devem ser levadas em consideração para efetuar uma reprovação, pois, como tudo na vida, existirá sempre os prós e contras. Reprovar um aluno não pode ser visto como uma maneira do professor autoritário afirmar que apenas ele manda. Esta reprovação precisa ser analisada com consciência e sabedoria, pois de outra forma, virará ferramenta de poder nas mãos de professores despreparados.<br /><br />A crise educacional vem acontecendo aos poucos e, na maioria das vezes, os envolvidos no processo acabam percebendo com mais clareza todos os resultados dessa transformação. As mudanças acabam se manifestando no dia-a dia dos professores, onde muitos ficam sem ação diante de algumas situações.<br /><br />A crise educacional tem raízes estruturais históricas e se manifesta de formas diversas em conjunturas especificas: confronto do ensino laico x ensino confessional, conteúdos e metodologias, adequação e novas ideologias, democratização do acesso, gestão democrática, educação geral x formação especial, seriação x ciclos, progressão continuada x aprovação automática, educação de jovens e adultos, escolaridade reduzida, publico x privado, baixa qualidade de ensino [...] (CORTELLA, 2008, p.11, grifo do autor).<br /><br />Os reflexos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), estão surtindo alguns efeitos negativos nas instituições escolares. Apesar das boas intenções pelas quais foi criado em 1990, muitas são as dificuldades que os educadores estão vivenciando, pois muito se fala nos direitos dos alunos, mas pouco nos deveres. O resultado disso são educadores acuados frente às falas e argumentos de pais e alunos, conhecedores unicamente dos direitos.<br /><br />O assistencialismo hoje é um fator preocupante. As estratégias utilizadas pelo governo, como o Bolsa Escola, por exemplo, auxiliam e muito algumas famílias, provendo recursos para que seus filhos continuem estudando.<br /><br />Hoje, as crianças matriculadas recebem material escolar (adquirido pelo governo do estado), merenda escolar de qualidade e até uniforme. Todas essas iniciativas são louváveis, mas desencadeiam problemas e, um deles, é o comodismo.<br /><br />O governo, juntamente com sua equipe, deve estudar formas de aperfeiçoar este beneficio, no sentido de acompanhar de perto como está sendo utilizado, monitorando as famílias para que acompanhem o rendimento escolar de seus filhos, sob pena de corte no beneficio até que todas as normas estejam sendo cumpridas.<br /><br />O que se percebe são crianças que valorizam pouco todas essas conquistas, achando que tudo é muito fácil. As próprias famílias ensinam aos filhos que é obrigação da escola oferecer o material escolar, sempre que necessário.<br /><br />Esta fala já vem sendo repetida por crianças desde a mais tenra idade, faltando valorização dos que recebem por tantos benefícios. Oferecer benefícios sem exigir nada em troca soa como “prêmio”, estimulando apenas o comodismo. É necessário ensinar as pessoas a pescar, e não somente dar o peixe.<br /><br />7 CONSIDERAÇÕES FINAIS<br /><br />Os tempos mudaram e a realidade escolar também. Precisamos nos adaptar a essas modernidades e iniciar a busca de alternativas que possam contribuir para equacionar todas as dificuldades surgidas ao longo desses anos na instituição escolar. A grande verdade é que nada mais será como antes.<br /><br />A instituição familiar, os hábitos, os limites, a postura dos alunos em relação aos professores, a tecnologia presente, a violência e por aí vai. A nostalgia por parte dos mais antigos em nada contribuirá para sairmos dessa situação.<br /><br />Fazem-se necessárias mudanças de mentalidade e muita esperança para que as coisas melhorarem. A tarefa é árdua, cabe aos professores mediar essas mudanças, pois é na escola que tudo acontece e onde todas as diversidades prevalecem.<br /><br />A escola de hoje cumpre um papel determinante, pois vem repleta de desafios e deve continuar sendo um lugar destinado à aprendizagem, rica em recursos, onde os alunos possam interagir de maneira rápida, desenvolvendo sua capacidade de pensar, se expressar e tomar decisões com muita responsabilidade.<br /><br />Todas essas mudanças necessitam ser pensadas de uma maneira responsável, onde professores, pais e alunos estejam presentes nas discussões, pois todos sairão ganhando. A escola ainda fará parte de nossas vidas por muito tempo e a nós, cabe a tarefa de torná-la atraente e moderna sem perder sua principal característica: a de ser um dos lugares onde conhecimento e os bons exemplos não podem faltar.<br /><br />8 REFERÊNCIAS<br /><br /><br />CORTELLA, M. S. A escola é o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2008.<br /><br />CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: Questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.<br /><br />MOYSÉS, Lúcia. O Desafio de saber ensinar. Campinas, SP: Papirus, 1994.<br /><br />PERRENAUD, P. et al. As competências para ensinar no século XXI: A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre, Artmed, 2002.<br />Postado por Espaço Educativo Vivendo e Aprendendo<br />às 14:57<br />0 comentários Marcadores: artigos<br />7 de agosto de 2009<br />O dever da família<br /><br />As dez principais descobertas dos especialistas sobre quando e como os pais podem ajudar a despertar nos filhos a curiosidade intelectual e fazê-los alcançar um desempenho melhor nos estudos.<br /><br />1. Ter bons livros em casa: E, no caso de filhos pequenos, ler para eles. O hábito, cultivado desde cedo, faz aumentar o vocabulário de forma espantosa. Segundo estudo do americano James Heckman, prêmio Nobel de Economia, uma criança de 8 anos que recebeu esse tipo de estímulo a partir dos 3 anos domina cerca de 12.000 palavras – o triplo de um aluno sem o menor empurrão.<br />2. Reservar um lugar tranquilo para os estudos: A ideia é cuidar que o ambiente ofereça o mínimo necessário: mesa, cadeira, boa iluminação e distância da televisão. Já na pré-escola, os pais podem definir o local e incentivar seu uso diário. Os benefícios, já quantificados, são os esperados: concentrado, o aluno aprende mais e erra menos.<br />3. Zelar pelo cumprimento da lição: Ainda que a criança seja pequena e a tarefa, bem fácil, é importante mostrar a relevância dela com gestos simples, como pedir para olhar o dever pronto ao chegar em casa. Até cerca de 10 anos, monitorar diariamente a execução da lição não é excessivo. Ao contrário. Esse é o momento de começar a sedimentar uma rotina de estudos, com horário e local, mesmo que seja mais uma brincadeira. Os melhores alunos do mundo levam as tarefas de casa a sério.<br />4. Orientar, mas jamais dar a resposta certa: Solucionar o problema é uma tentação frequente dos pais quando são acionados a ajudar na tarefa de casa. Não funciona. O que dá certo, isso sim, é recomendar uma leitura mais atenta do enunciado, tentar provocar uma nova reflexão sobre o assunto e, no caso de filhos mais velhos, sugerir uma boa fonte de pesquisas.<br />5. Preservar o tempo livre: Muitos pais, por proporcionar o maior número de oportunidades aos filhos, lotam a sua agenda de atividades fora da escola. O resultado é que sobra pouco tempo para brincar, esse também um momento sabidamente precioso para o aprendizado. Na escola, por sua vez, crianças com rotinas atribuladas demais costumam demonstrar cansaço, o que frequentemente compromete o próprio rendimento.<br />6. Comparecer à reunião de pais: Mesmo que seja muitas vezes enfadonha, ela proporciona no mínimo uma chance de sentir o ambiente na escola, saber da experiência dos demais alunos e tomar contato com a visão dos outros pais.<br />7. Conversar sobre a escola: A manifestação de interesse, por si só, é um indicativo do valor dado à educação pela família. Os efeitos são ainda maiores quando o estudo é tratado como algo agradável e aplicável à vida prática, e não fardo. Um pai que consegue produzir esse tipo de ambiente em casa aumenta em até 40% as chances de o filho se tornar um bom aluno, segundo pesquisas de um centro de pesquisas do governo americano.<br />8. Monitorar o boletim: No caso de um resultado ruim, o melhor a fazer é definir um plano para melhorar o desempenho – mas não sem antes consultar a escola e avisar o filho que está fazendo isso. O objetivo aí é estabelecer, junto com o colégio uma estratégia para reverter a situação e saber qual será, exatamente, sua participação. Está mais do que provado que castigo nesse caso, não funciona. Só diminui o grau de autoconfiança, já baixa, e agrava o desinteresse pelos estudos.<br />9. Procurar o colégio no começo do ano: É a ocasião em que cabe perguntar, pelo menos em linhas gerais, o que a escola pretende ensinar em cada matéria. Trata-se do mínimo para poder acompanhar tais metas e, se preciso, cobrar sua execução.<br />10. Não fazer pressão na hora do vestibular: O excesso de pressão por parte da família só atrapalha no momento mais tenso na vida de um estudante.<br /><br />Retirado da Revista Veja ( agosto/ 2009)Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-72061201785839205382009-12-14T15:25:00.000-08:002009-12-14T15:36:45.453-08:00Ser MãeBom, hoje estou muito triste. Sempre quiz ser mãe, um grande sonho. Realizei ele, em 2003 nasceu minha menina Jennifer. Linda... Muito esperta. Em 2006 nasceu o Jonathan, um presente de Deus. Mas esta sendo muito dificil cuidar deles. Eles tem distmia. Amo demais eles, mas eles tem me sufocado. Não me obedece em nada.Fico preocupada se vão se machucar, fico atrás deles. Agradeço a Deus por ter uma mãe que me ajuda muito. Só que estou muito preocupada com a saúde dela. Estou passando momentos de alegria e muitas tristezas, não sei como fazer minhas crianças felizes e ajudar a eles nessa fase tão dificil na vida deles. Oro a Jeová Deus para me dá sabedoria, paciência e proteção para minhas crianças. Eu Amo os meus filhos.Sônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8287939598123900806.post-91000006819546517352009-12-11T02:46:00.001-08:002009-12-11T08:27:23.938-08:00A arte de ser feliz<span style="font-style:italic;"></span> <span style="font-weight:bold;"></span><br />Houve um tempo em que minha janela se abria<br />sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.<br />Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.<br />Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,<br />e o jardim parecia morto.<br />Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,<br />e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.<br />Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.<br />E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.<br />Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.<br />Outras vezes encontro nuvens espessas.<br />Avisto crianças que vão para a escola.<br />Pardais que pulam pelo muro.<br />Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.<br />Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.<br />Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.<br />Ás vezes, um galo canta.<br />Às vezes, um avião passa.<br />Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.<br />E eu me sinto completamente feliz.<br />Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,<br />que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,<br />outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,<br />finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.<br /> <br />Autor: Cecília MeirelesSônia Guimarãeshttp://www.blogger.com/profile/12966751253983850334noreply@blogger.com0